O ensino de artes visuais e a formação no contexto contemporâneo
DOI:
https://doi.org/10.5965/1984317816012020358Palabras clave:
Ensino de Artes, Formação, Contemporaneidade,Resumen
Este artigo foi elaborado a partir das ideias geradas pelas análises e experiências vivenciadas na disciplina de Estágio Pedagógico em Artes Visuais do Curso de Licenciatura em Artes Visuais do Instituto de Artes da Universidade Estadual de Campinas (IA UNICAMP). Os conteúdos de artes estudados permearam vários temas contemporâneos que se referem às demandas do nosso tempo, como por exemplo: transversalidade, interculturalidade, identidades, diversidade, inclusão, convivência, autoconhecimento, memória, afetividade, formação, estágio, meio-ambiente, entre outros. Diante das problemáticas atuais, o professor de artes tem hoje um campo de atuação ampliado que necessita de uma atualização constante sustentada pela pesquisa teórica e prática sobre conteúdos, metodologias e didáticas variadas fomentadas pelas necessidades de públicos cada vez mais heterogêneos. Deste modo, este estudo apresenta um conjunto de análises e interconectadas com o diálogo de autores da área, incluindo a apresentação de observações e reflexões críticas formuladas por estudantes estagiários a partir da aplicação de suas práticas no ensino em Artes Visuais.
Descargas
Citas
ALVES, Sirlene R.; RODRIGUES, Marcelino E. Arte e afrobrasilidade como expoentes de luta e resistência. Revista Digital do LAV, Santa Maria, vol. 10, nº. 2, p. 166-189, 2017.
ARAÚJO, Gustavo C. de. Art, school and museum: the analysis of an experience in art education at the university Museum of Art - MUnA. Educ. Pesqui., São Paulo, v. 44, p. 1-18, 2018.
BARBOSA, Ana Mae. Pioneira da arte-educação, Ana Mae Barbosa reforça: “Todo artista tem o que ensinar”. NOGUEIRA, Pedro Ribeiro. Disponível em: https://portal.aprendiz.uol.com.br/2016/08/12/pioneira-da-arte-educacao-ana-mae-barbosa-reforca-todo-artista-tem-o-que-ensinar/. Acesso em: 08 fev. 2019.
CANDAU, V. M. Diferenças culturais, cotidiano escolar e práticas pedagógicas. Currículo sem Fronteiras, Rio de Janeiro, v. 11, n. 2, p. 240-255, 2011.
COELHO, Lucas C. Relatório de Estágio. Campinas. São Paulo, 2019, 24 p.
CIURCIO, Gabrielly B. Relatório de Estágio. Campinas. São Paulo, 2019, 35 p.
SESC SÃO PAULO. Congresso de Ensino/Aprendizagem das Artes na América Latina.Disponívelem:https://www.sescsp.org.br/programacao/162793_CONGRESSO+ENSINO+APRENDIZAGEM+DAS+ARTES+NA+AMERICA+LATIN?fbclid=IwAR2v0xWG5qblLZcivPqKlyq6Refu6_wUie4TEQpJrgqRjsSqU19ufozOTDs. Acesso em: 10 mai. 2019.
EISNER, Elliot. Sustainable America: Importance of Art Education. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=6_76YZL_7fM. Acesso em: 20 mar. 2019.
IRWIN, Rita L. and Springgay, S. A/r/tography as practice-based research, in S. Springgay, R. Irwin, C. Leggo and P. Gouzouasis (eds), Being with A/r/tography, Rotterdam, The Netherlands: Sense, p. xix–xxxiii, 2008.
JONAS, Hans. Técnica, medicina y ética. Barcelona: Paidós, 1997.
JOSSO, Marie-Christine. A transformação de si a partir da narração de histórias de vida. Porto Alegre/RS, ano XXX, n. 3 (63), p. 413-438, 2007.
JOSSO, Marie-Christine. Experiências de vida e formação. Tradução de José Claudino e Júlia Ferreira. São Paulo: Cortez, 2004.
MARTINS, Mirian C. F. D. Arte, só na aula de arte? Educação, Porto Alegre, v. 34, n. 3, p. 311-316, 2011.
MINIBIOGRAFIAS–Congresso-2019. Disponível em: https://www.sescsp.org.br/files/unidades/abas/8fdc3392/daae/4ce5/b0f6/3021fcda7300.pdf. Acesso em: 10 mai. 2019.
NÓVOA, Antônio (Coord.).Os professores e a sua formação. 2 ed. Lisboa: Dom Quixote,1995.
PIMENTEL, Lucia. Cognição Imaginativa. Revista Pós: Belo Horizonte, v. 3, n. 6, p. 96 - 104, 2013.
READ, Herbert. Arte e alienação. Rio de Janeiro: Zahar, 1968.
REILY, Lucia. O ensino de artes visuais na escola no contexto da inclusão. Cad. Cedes, Campinas, vol. 30, n. 80, p. 84-102, 2010.
SANTOS, Bruno C. dos. Relatório de Estágio. Campinas. São Paulo, 2019, 20 p.
SANTOS, Victor. Relatório de Estágio. Campinas. São Paulo, 2019, 35 p.
SENICIATO, Tatiana; CAVASSAN, Osmar. O Ensino de Ecologia e a Experiência Estética no Ambiente Natural: Considerações Preliminares. Ciência & Educação, v. 15, n. 2, p. 393-412, 2009.
SIMÃO, Selma M. Eu, meu bairro, nosso mundo - Educação não formal, saberes e prazeres. Holambra, SP: Editora Setembro, 2014.
STEELE, Jamie Simpson. Where are They Now? Graduates of an Arts Integration Elementary School Reflect on Art, School, Self and Others. International Journal of Education & the Arts. Volume 20, Number 11, 2019.
SUBTIL, Maria José Dozza. EDUCAÇÃO E ARTE: dilemas da prática que a História pode explicar. Práxis Educativa, Ponta Grossa, v.4, n.2, p.185-194, 2009.
WOYWOD, Christine; DEAL, Raoul. Art That Makes Communities Strong: Transformative Partnerships With Community Artists in K–12 Settings. Journal , Volume 69, 2016 - Issue 2, 2016.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Declaración de Derecho de Autor
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
(A) Autores mantiene los derechos de autor y concede a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
(B) Autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
(C) Esta revista proporciona acceso público a todo su contenido, ya que esto permite una mayor visibilidad y alcance de los artículos y reseñas publicadas. Para obtener más información acerca de este enfoque, visite el Public Knowledge Project.
Esta revista tiene una licencia Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International. Esta licencia permite que otros remezclen, modifiquen y desarrollen su trabajo con fines no comerciales, y aunque los trabajos nuevos deben acreditarlo y no pueden usarse comercialmente, los usuarios no están obligados a licenciar estos trabajos derivados bajo los mismos términos.