La Autoficcion: una ingeniería del yo

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5965/1414573103482023e0701

Palabras clave:

autoficción, dramaturgia contemporánea, procesos de creación

Resumen

En este ensayo, el dramaturgo franco-uruguayo Sergio Blanco expone los principales referentes de la historia del pensamiento occidental que sustentan su proceso de escritura en obras que califica de autoficción. A lo largo del texto, analiza que, lejos de significar un deseo narcisista de exposición, este ejercicio autoficcional es en realidad un camino de investigación profunda sobre la escritura y la creación.

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Biografía del autor/a

Sergio Blanco

Dramaturgo e diretor teatral franco-uruguaio nascido em 1971. Viveu sua infância e adolescência em Montevidéu e atualmente reside em Paris.Estudou filologia clássica e direção teatral na Comédie Française, mas decidiu dedicar-se inteiramente à escrita e à direção teatral. Suas peças têm sido sistematicamente consagradas, recebendo diversas efemérides, entre eles o Prêmio Nacional de Dramaturgia do Uruguai, o Prêmio Cidade de Montevidéu de Dramaturgia, o Prêmio Fundo Nacional de Teatro, o Prêmio Florencio de Melhor Dramaturgo, o Prêmio Internacional Casa de las Américas e os Theatre Awards de Melhor Texto na Grécia. Nos últimos anos, suas peças estrearam na França, Uruguai, Alemanha, Espanha, Itália, Grécia, Suíça, Estados Unidos, Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Cuba e México. No Brasil, a Editora Cousa publicou em setembro de 2023 o volume Autoficções, com cinco de seus textos: A Ira de Narciso, Tebas Land, O Bramido de Dusseldorf, Tráfico e Kassandra. https://www.sergioblanco.fr/

Esteban Campanela, Universidad Federal de Santa Catarina

Doutor em Literatura pela Universidade Federal de Santa Catarina. Mestre em Literatura pela UFSC. Graduado em Literatura pela UFSC. Professor de Língua Espanhola e tradutor. Uruguaio, dedica-se a traduzir para o português sobretudo obras de dramaturgos daquele país, como é o caso de Gabriel Calderón e de Sergio Blanco. Deste último, traduziu Kassandra, Tebas Land e o presente ensaio.

Vicente Concílio, Universidade do Estado de Santa Catarina

Doutor em Artes Cênicas pela Universidade de São Paulo (USP). Mestrado em Artes Cênicas pela USP. Graduação em Licenciatura em Educação Artística – Artes Cênicas pela USP. Professor da Licenciatura em Artes Cênicas e da Pós-graduação em Artes Cênicas na Universidade do Estado de Santa Catarina. Ator e diretor, dedica-se a pesquisar a pedagogia das artes cênicas em contextos de privação de liberdade.

Publicado

2023-09-19

Cómo citar

BLANCO, Sergio; CAMPANELA, Esteban; CONCÍLIO, Vicente. La Autoficcion: una ingeniería del yo. Urdimento, Florianópolis, v. 3, n. 48, p. 1–18, 2023. DOI: 10.5965/1414573103482023e0701. Disponível em: https://revistas.udesc.br/index.php/urdimento/article/view/24369. Acesso em: 17 jul. 2024.