Cidade e experiência estética: ocupar as ruas, para ocupar os currículos
DOI:
https://doi.org/10.5965/1414573103452022e0113Palavras-chave:
Cidade, Experiência estética, Teatro, Formação de professoresResumo
Há nas relações formativas contemporâneas a necessidade atitudinal e epistêmica de se fazer da cidade um espaço para que a experiência estética possa existir e, assim sendo, uma das maneiras para que tal premissa educativa, que resvala diretamente na formação de novos espectadores, possa se consolidar enquanto área de conhecimento e campo de experiência seria a ocupação regular dos espaços públicos por ações estéticas diversas, desse modo, as Universidades não estão fora deste contexto. Assim, de maneira ensaística, o trabalho a seguir levanta algumas reflexões sobre as potências formativas que a cidade pode oferecer na construção de artefatos estéticos e, ainda, algumas possíveis relações entre currículo, cidade e cultura na formação artística.
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Referências
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