Dança diaspórica: (des)ocupações como elementos de interação
DOI:
https://doi.org/10.5965/2358092521222019117Palavras-chave:
criação e(m) dança, experiência diaspórica, ritos de passagemResumo
Trata-se, esse material, de um relato de vivência que ocorreu no ano de 2018, na cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais, no 50º Festival de Inverno promovido pela UFMG, com a artista, pesquisadora e pedagoga em Dança, Dudude Herrmann (MG). O objetivo central da interlocutora é relatar o processo artístico vivenciado, da desocupação e ocupações de espaços urbanos como potência criativa em dança e a intersecção entre a mencionada linguagem com a Música. Faz-se mister apontar que ocupar territórios com arte é também um ato político, sobretudo, quando as composições artísticas ocorrem em coralidade. Para tanto, a artista-pesquisadora abarca enquanto teoria o conceito do sujeito da experiência (LARROSA, 2017) e dos ritos de passagem (GENNEP, 2011), para justificar as costuras nas práticas artísticas vivenciadas.
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Referências
GENNEP, Arnold van. Os ritos de passagem. Rio de Janeiro, Petrópolis: Vozes, 2011.
LARROSA, Jorge. Tremores: escritos sobre experiência. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2017.
NUNES, João Vítor Ferreira. A força e a chuva feminina em um sertão bem masculino: imersão performática nos ritos de passagem de Bia Mulato pela mitodologia em arte, 2019. Dissertação (Mestrado em Artes Cênicas) – Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal.
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