Estudo sobre o Ensino Superior e a Deficiência Auditiva a partir do conceito de mediação de Vygotsky
DOI:
https://doi.org/10.5965/1984317813022017033Palabras clave:
Ensino Superior e Acessibilidade. Design Universal. Tecnologia Assistiva. Deficiência Auditiva. Vygotsky.Resumen
Este artigo apresenta um estudo que pretende ampliar o entendimento e disseminação da acessibilidade acadêmica por estudantes com deficiência auditiva. O objetivo deste estudo é analisar como ocorre e quem participa da inserção e inclusão do aluno surdo no Ensino Superior, a partir do conceito de mediação de Vygotsky. Para isso, realizou-se uma pesquisa de natureza básica, de caráter descritivo e com o procedimento técnico de coleta de dados, onde foi feita entrevista com tradutores e intérpretes de Libras. Na entrevista tratou-se da relação dos profissionais com os estudantes, seus anseios, suas principais demandas e a interação dos alunos com os colegas e professores. A execução consistiu na investigação em base de dados, a partir de material já publicado sobre o tema em questão. Com este trabalho pretende-se fomentar a pesquisa sobre os temas abordados e auxiliar na busca por novos estudos.
Descargas
Citas
ANDRADE, M. S. A. et.al. Pessoas com deficiência rumo ao processo de inclusão na educação superior. Revista Digital de Pesquisa CONQUER da Faculdade São Francisco de Barreiras, vol. 1, 2007.
BERSCH, Rita. Tecnologia Assistiva. Brasil, 2016. Disponível na internet por http em: http://www.assistiva.com.br/tassistiva.html. Acesso em 23 set. 2016.
BERSCH, Rita. Introdução a Tecnologia Assistiva. Porto Alegre: Assistiva, Tecnologia e Educação, 2013.
BITTENCOURT, L. S. et. al. Acessibilidade e Cidadania: barreiras arquitetônicas e exclusão social dos portadores de deficiência física. Anais do 2o Congresso Brasileiro de Extensão Universitária, 2, Belo Horizonte, 2004. Belo Horizonte, 2004.
BRASIL. Decreto no 5.296 de 02 de dezembro de 2004. Regulamenta as Leis nos 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/decreto/d5296.htm. Acesso dia: 25 de out. de 2016.
BRASIL. Lei no. 10098 de 19 de dezembro de 2000. Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L10098.htm>. Acesso dia: 25 de out. de 2016.
BRASIL. Lei no. 10.436, de 4 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10436.htm. Acesso dia: 25 de out. de 2016.
BRASIL. Lei no. 13.146 de 06 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm. Acesso dia: 25 de out. de 2016.
CAMBIAGHI, Silvana. Desenho Universal: métodos e técnicas para arquitetos e urbanistas. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2007.
CARLETTO, Ana Claudia; CAMBIAGHI, Silvana. Desenho Universal: um conceito para todos. São Paulo: Instituto Mara Gabrilli, 2008.
Cartilha do Censo 2010 – Pessoas com Deficiência. Secretaria de Direitos Humanos da Presidência – SDH/PR; Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência – SNPD. Brasília: SDH-PR/SNPD, 2012.
COOK, A.M; HUSSEY, S. M. Assistive Tecnologies: Principles and Pratice, Mosby - Year Book, USA-Missouri, 1995.
CRESWELL, J. W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. Porto Alegre: Artmed, 2010.
Declaração Universal dos Direitos Humanos. Centro de Informação das Nações Unidas Rio de Janeiro (UNIC/Rio/005). Rio de Janeiro, 2009. Disponível em: http://www.onu.org.br/img/2014/09/DUDH.pdf. Acesso dia 30 de out. de 2016.
DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. 9 ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2011.
FENEIS. LIBRAS: língua brasileira de sinais. Belo Horizonte: s. ed. 1995.
FRIÃES, H. S; PEREIRA, M. C. C. Compreensão da leitura e surdez. In: LACERDA, C. B. F. de; GÓES, M. C. R. de. Surdez: processos educativos e subjetividade. São Paulo: Lovise, 2000. p.113- 122.
GUIA sobre a Lei Brasileira da Inclusão (LBI 13.146/15). Brasília, Mara Gabrilli. 2015. Disponível em: http://maragabrilli.com.br/wp-content/uploads/2016/03/Guia-sobre-a-LBI-digital.pdf. Acesso em: 24 de out. de 2016.
IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. 2a edição revisada e ampliada – São Paulo: Blucher, 2005.
INCLUIR - Núcleo de Inclusão e Acessibilidade. Disponível em:
http://www.ufrgs.br/incluir/servicos-oferecidos-1/copy_of_servicos-oferecidos. Acesso dia: 31 de out. de 2016.
LAMÔNICA, D. A. C et al. Acessibilidade em ambiente universitário: identificação de barreiras arquitetônicas no campus da USP de Bauru. Revista Brasileira de Educação Especial. v.14, n.2, p.177-188, 2008.
LOPES, Maura Corcini; VEIGA-NETO, Alfredo. Marcadores culturais surdos: quando eles se constituem no espaço escolar. Perspectiva, v. 24, n. especial. Florianópolis: UFSC, 2006.
LOPES, Maura Corcini. Surdez & Educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.
PRODANOV, Cleber Cristiano; ERNANI, Cesar de Freitas. Metodologia do trabalho científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. 2. ed. Novo Hamburgo: Feevale, 2013.
QUADROS, R. M. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed, 1997.
QUADROS, R. M. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa. Secretaria de Educação Especial; Programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos - Brasília: MEC; SEESP, 2004.
SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. São Paulo: Paulinas, 2006.
SAMPIERI, Roberto Hernandez; COLLADO, Carlos Fernández; LUCIO, María del Pilar Baptista. Metodologia de Pesquisa. Porto Alegre: Ed. Penso, 2013.
SILVA, Tomaz Tadeu. A política e a epistemologia do corpo normalizado. Revista Espaço. Rio de Janeiro, 1997.
SILVEIRA, A. L. M. O interacionismo social: Lev Vygotsky. Porto Alegre: Material de aula, 2016.
TAILLE, Y.; OLIVEIRA, M. K.; DANTAS, H. Piaget, Vygotsky, Wallon: Teorias Psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus, 1992.
ZANELLA, Andréa Vieira. Vygotsky e o conceito de "Zona de desenvolvimento proximal". Itajai: Univali, 2007.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Declaración de Derecho de Autor
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
(A) Autores mantiene los derechos de autor y concede a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
(B) Autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
(C) Esta revista proporciona acceso público a todo su contenido, ya que esto permite una mayor visibilidad y alcance de los artículos y reseñas publicadas. Para obtener más información acerca de este enfoque, visite el Public Knowledge Project.
Esta revista tiene una licencia Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International. Esta licencia permite que otros remezclen, modifiquen y desarrollen su trabajo con fines no comerciales, y aunque los trabajos nuevos deben acreditarlo y no pueden usarse comercialmente, los usuarios no están obligados a licenciar estos trabajos derivados bajo los mismos términos.