PREVENÇÃO E TRATAMENTO DAS DISFUNÇÕES DO ASSOALHO PÉLVICO EM IDOSAS: UMA PROPOSTA INOVADORA NA EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA

Autores/as

  • Giovana Zarpellon Mazo Profa Dra do Departamento de Educação Física - CEFID/UDESC
  • Enaiane Cristina Menezes Bacharel em Educação Física, aluna de doutorado do Programa de Pós-Graduação em Ciências do Movimento Humano do CEFID/UDESC
  • Eduardo Capeletto Licenciado em Educação Física, aluno de mestrado do Programa de Pós-Graduação em Ciências do Movimento Humano do CEFID/UDESC
  • Deise Jaqueline Alves Faleiro Nutricionista, aluna de mestrado do Programa de Pós-Graduação em Ciências do Movimento Humano do CEFID/UDESC
  • Felipe Fank Acadêmico do curso de bacharelado em Educação Física - CEFID/UDESC
  • Rafaela Maria Porto Acadêmica do curso de Fisioterapia do CEFID/UDESC
  • Lucas Gomes Alves Bacharel em Educação Física, aluno de mestrado do Programa de Pós-Graduação em Ciências do Movimento Humano do CEFID/UDESC
  • Janeisa Franck Virtuoso Profa Dra do Departamento de Fisioterapia da Universidade Federal de Santa Catarina
  • Fabiana Flores Sperandio Profa Dra do Departamento de Fisioterapia do CEFID/UDESC

DOI:

https://doi.org/10.5965/cidea.v10i1.8844

Resumen

A Extensão Universitária é um tema que se tornou relevante em discussões do meio acadêmico a partir da década de 1980, buscando a interação das Universidades com a sociedade. Com o aumento da população idosa, e a prevalência da incontinência urinária (IU) nesta faixa etária, torna-se necessário a implementação de projetos de prevenção e tratamento desta doença. Com este propósito, o Programa de Extensão Universitária Grupo de Estudos da Terceira Idade (GETI) desenvolve há 27 anos ações de extensão, pesquisa e ensino voltados à terceira idade. Um dos seus projetos de extensão é “Prevenção e tratamento das disfunções do assoalho pélvico: do desconforto à satisfação”. Este estudo tem como objetivo descrever esse projeto do GETI, quanto à proposta metodológica das suas intervenções e seus principais resultados. No projeto são desenvolvidos atendimentos fisioterapêuticos e a prática da musculação voltada a mulheres com sintomas de IU. Participaram deste projeto, mulheres idosas com 60 anos ou mais de idade, com sintomas clínicos de IU. Após avaliações iniciais, as idosas foram encaminhadas para tratamento da IU por meio de sessões de fisioterapia e de exercícios físicos (musculação). Como resultados, cita-se que a prática de musculação associada a fisioterapia é mais efetiva que somente a aplicação da fisioterapia, além de reduzir sintomas, frequência e quantidade de perda urinária. Diante disto, ressalta-se que esse projeto é uma proposta inovadora na extensão universitária, pois desenvolve um trabalho conjunto de Fisioterapeutas e profissionais de Educação Física na prevenção e tratamento das disfunções do assoalho pélvico em idosas.

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Publicado

2016-12-15

Cómo citar

ZARPELLON MAZO, Giovana; MENEZES, Enaiane Cristina; CAPELETTO, Eduardo; ALVES FALEIRO, Deise Jaqueline; FANK, Felipe; PORTO, Rafaela Maria; GOMES ALVES, Lucas; FRANCK VIRTUOSO, Janeisa; FLORES SPERANDIO, Fabiana. PREVENÇÃO E TRATAMENTO DAS DISFUNÇÕES DO ASSOALHO PÉLVICO EM IDOSAS: UMA PROPOSTA INOVADORA NA EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA. Ciudadanía en Acción: Revista Extensión y Cultura, Florianópolis, v. 10, n. 1, p. 42–57, 2016. DOI: 10.5965/cidea.v10i1.8844. Disponível em: https://revistas.udesc.br/index.php/cidadaniaemacao/article/view/8844. Acesso em: 24 nov. 2024.