FEMINICÍDIO

entre o comportamento violento e a naturalização midiática

Autores

  • OVIDIO JUNIOR UNIIRB

DOI:

https://doi.org/10.5965/259464120901e0125

Palavras-chave:

Feminícido, Naturalização midiática, Gênero

Resumo

O presente trabalho aborda o fenômeno do feminicídio enquanto forma específica de violência letal praticada contra pessoas do sexo feminino, a partir da compreensão e construção sócio-histórica das relações de gênero, relacionando este aspecto com a naturalização midiática. Diante disto, a pesquisa visa compreender e discutir as formas de naturalização midiática do comportamento violento e suas relações com o feminicídio. Nesse sentido, esse trabalho contribuirá para o entendimento das questões relacionadas à violência de gênero e feminicídio nas quais perpassam o crime ou esfera tipificada na legislação. Portanto, trata-se de uma pesquisa qualitativa que utilizou estudo bibliográfico como instrumento de coleta de dados. Sendo assim, na discussão dos resultados foi possível perceber que a mídia possui um forte impacto na manutenção das relações de poder entre os gêneros, naturalizando o lugar de submissão do sexo feminino. Tal naturalização, no que se refere ao feminicídio, ocorre através das formas de repercussão midiática que propagam a naturalização do comportamento violento masculino em relação ao impacto destas sobre o gênero feminino. Nessa perspectiva, ao manter uma influência simbólica de colocar sempre o homem em destaque ou superioridade simbólica, estimula-se uma dominação que submete a mulher ao poder ou a violências de diferentes tipos, suscitadas a partir desta influência das instituições de controle midiático, social, político e familiar.

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Publicado

30-07-2025

Como Citar

JUNIOR, OVIDIO. FEMINICÍDIO: entre o comportamento violento e a naturalização midiática . Cidadania em Ação: Revista de Extensão e Cultura, Florianópolis, v. 9, n. 1, 2025. DOI: 10.5965/259464120901e0125. Disponível em: https://revistas.udesc.br/index.php/cidadaniaemacao/article/view/23411. Acesso em: 3 set. 2025.