Costos de la prevención y reconstrucción en la gestión de riesgos: un estudio de dos municipios del Alto Vale do Itajaí, en Santa Catarina
DOI:
https://doi.org/10.5965/2764747102032013022Palabras clave:
gestión de riesgos, emergencia, costos, mitigación, desastresResumen
Este trabajo aborda los riesgos de emergencias y desastres que afectan a la población de dos municipios del Alto Vale do Itajaí, en Santa Catarina, y, a la vez, discute los costos de la prevención y reconstrucción en la gestión de esos riesgos. Se entrevistó a involucrados con riesgos inminentes en los municipios encuestados y también a responsables de la seguridad en empresas que tienen más de 50 empleados. La población muchas veces está expuesta a riesgos, pero no los conoce. Los datos revelan que aún no existe una gestión eficiente de los riesgos en los municipios encuestados, aunque existen situaciones de riesgo. La información relacionada no es consistente y, a menudo, las entidades públicas la descuidan. Se concluye que aún se invierte mucho en reparar los daños causados por los desastres en lugar de prevenirlos o mitigarlos, lo que ciertamente requeriría menores inversiones y permitiría una programación.
Descargas
Citas
ALBINO, Lisangela. Reconstrução de Municípios afetados por desastres ambientais: estudo de caso do Município de Ilhota – SC.Florianópolis, 2011. Disponível em: http://www.pergamum.udesc.br/dados-bu/000000/000000000013/0000135B.pdf. Acessado em: 13/07/2012.
ALMEIDA, Lutiane Queiroz; PASCOALINO, Aline. Artigo: Gestão de risco, desenvolvimento e (meio) ambiente no Brasil: um estudo de caso sobre os desastres naturais em Santa Catarina – 2009. Disponível em: http://www.ceped.ufsc.br/sites/default/files/projetos/gestao_de_risco_desenvolvimento_e_meio_ambiente_no_brasil.pdf. Acessado em: 13/07/2012.
BRASIL. Constituição federal. 1988. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constitui%C3%A7ao.htm acessado em: 30/07/2012.
BRASIL. Lei n. 12.608, de 10 de abril de 2012. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2012/Lei/L12608.htm. Acessado em: 15/04/2013.
BRASIL. Ministério da Integração Nacional. Defesa Civil. Brasília: Secretaria Nacional de Defesa Civil, 2007. Disponível em: http://www.defesacivil.gov.br/publicacoes/publicacoes/pndc.asp. Acessado em: 17/07/2012.
BRASIL. Ministério da Integração Nacional. Secretaria Nacional de Defesa Civil. Gestão de riscos e de desastres: contribuições da psicologia.CEPED – UFSC. Florianópolis, 2010. Disponível em: http://www.defesacivil.pb.gov.br/arquivos/downloads/livros/gestao.pdf. Acessado em: 23/07/2012.
BRASIL. Ministério da Integração Nacional. Secretaria Nacional de Defesa Civil. Instrução normativa nº 1. 2012. Disponível em: http://www.defesacivil.pr.gov.br/arquivos/File/publicacoes/InstrucaoNormativa24082012.pdf, Acessado em: 28/11/2012.
CASTRO, Antônio Luiz Coimbra de. Manual de desastres:desastres humanos.Brasília: Ministério da Integração Nacional, Secretaria Nacional de Defesa Civil. 2005
______. Manual de planejamento em Defesa Civil. Volume I Brasília: Ministério da Integração Nacional, Secretaria Nacional de Defesa Civil. 2005
______. Manual de planejamento em Defesa Civil. Volume II Brasília: Ministério da Integração Nacional, Secretaria Nacional de Defesa Civil. 2004.
______. Manual de planejamento em Defesa Civil. Volume III Brasília: Ministério da Integração Nacional, Secretaria Nacional de Defesa Civil. 2005.
______. Manual de planejamento em Defesa Civil. Volume IV Brasília: Ministério da Integração Nacional, Secretaria Nacional de Defesa Civil. 2004.
______. Segurança global da população. Brasília: Ministério da Integração Nacional, Secretaria Nacional de Defesa Civil. 2005.
CEPED – UFSC. Institucional. 2010. Disponível em: http://www.ceped.ufsc.br/institucional. Acessado em: 10/09/2012.
CORREIA, Francisco Nunes; FORDHAM, Maureen; SARAIVA, Maria da Graça; BERNARDO,Fátima. Flood hazard assessment and management: interface with the Public.1998. Kluwer Academic Publishers. Printed in the Netherlands.
DIAS, Emerson de Paulo. Conceitos de gestão e administração: uma revisão crítica. Revista eletrônica de administração. Ed.01, 2002.
FOLHA DE SÃO PAULO. Gastos com prevenção são minimizados. São Paulo. 2011. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidian/ff1401201114.htm. Acessado em: 25/072012.
FRAGA, Nilson Cesar. Enchentes urbanas no Vale do Itajaí, Brasil. 25 anos da enchente catástrofe de 1983 – Reflexos socioambientais e culturais no século XXI.2009. Disponível em: http://egal2009.easyplanners.info/area07/7165_FRAGA_NC.pdf. Acessado em: 12/07/2012.
MOÇAMBIQUE. Ministério para a coordenação da acção ambiental. Avaliação das capacidades de gestão do risco de desastres.Maputo, 2005. Disponível em: http://www.convambientais.gov.mz/index.php?option=com_docman&task=doc_view&gid=15. Acessado em: 22/07/2012.
NOGUEIRA, Christiane Wenck; GONÇALVES, Mirian Buss; OLIVEIRA, Daniel de. O enfoque da logística humanitária no desenvolvimento de uma rede dinâmica para situações emergenciais: O caso do Alto Vale do Itajaí em Santa Catarina.Dissertação - UFSC, 2009. Disponível em: http://www.anpet.org.br/ssat/interface/content/autor/trabalhos/publicacao/2009/27_AC.pdf Acessado em: 02/07/2012.
SÁNCHEZ, Luis Enrique. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. São Paulo: Editora Oficina de Textos, 2008. 495p
SANTOS, Rozely Ferreira dos. Vulnerabilidade ambiental. Brasília: Ministério do meio ambiente, 2007. Disponível em: http://pt.scribd.com/doc/45734425/VulnerabilidadeAmbiental-Livro-MMA. Acessado em: 24/072012.
THOMAS, Janet M.; CALLAN, Scott.Economia ambiental: aplicações, políticas e teoria. São Paulo: Editora Cencage Learning, 2010. 556p.
Universidade Federal de Santa Catarina. Centro Universitário de Pesquisa e Estudos sobre Desastres. Capacitação básica em Defesa Civil. 2° Ed. Florianópolis: CAD UFSC, 2013.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2013 Marino Luiz Eyerkaufer, Alex Da Cunha

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.