Externalización y procesos de terceros en la producción de ropa de moda rápida
DOI:
https://doi.org/10.5965/1982615x18452025e0006Palabras clave:
tercerización, construcción de cuartas, producción de moda rápidaResumen
La industria de la confección de moda rápida organiza su producción en masa basada en la subcontratación, lo que promueve un flujo de producción rápido. En este contexto, la práctica de la tercerización es importante en el escenario contemporáneo, llevando a las empresas tercerizadas a innovar en procesos, maquinarias y tecnologías, así como, subcontratando a su vez, mano de obra para intensificar sus fuerzas con el contratista. En este entorno, surgen empresas de cuarta parte, contratadas para la gestión administrativa, es decir, seleccionando, contratando y controlando servicios tercerizados. El objetivo de este artículo es abordar las relaciones laborales en el proceso de tercerización, subcontratación y contratación de terceros para la producción de ropa de moda rápida. Se trata de una investigación cualitativa y descriptiva, con procedimientos técnicos para la recogida de datos basados en la investigación bibliográfica, y posterior análisis cualitativo de los datos. Se encontró que el modelo productivo basado en la tercerización se expandió debido a la necesidad productiva de las empresas de ropa de moda rápida, surgiendo la tercerización como una estrategia empresarial de colaboración, al transferir sus actividades productivas a terceros, quienes, a su vez, subcontratan sus servicios. Los resultados indican que las empresas subcontratadas no tienen una relación laboral o de asociación con la empresa que contrata los servicios tercerizados. Para el proceso de tercerización, se implementó la gestión de cuarta parte, una nueva estructura de gestión, que gestiona las relaciones laborales entre la empresa contratante y la empresa tercerizada, no relacionada con las empresas subcontratadas por las empresas tercerizadas.
Descargas
Citas
AMORIM, E. No limite da precarização? Terceirização e trabalho feminino na indústria de confecção. 2023. Dissertação (Mestrado em Filosofia) - Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Unicamp, Campinas, 2023. Disponível em: https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico/article/view/17125/9118. Acesso em: 16 maio 2024.
DIEESE/CUT. Terceirização e desenvolvimento: uma conta que não fecha. Dossiê sobre o impacto da terceirização sobre os trabalhadores e proposta para garantir a igualdade de direitos. São Paulo: Central Única dos Trabalhadores, 2014.
DELGADO, Maurício Godinho. Curso de Direito do Trabalho. 15. ed. São Paulo: Ltr, 2017.
DIAS, Reinaldo. Tópicos Atuais em Administração: Quarteirização. São Paulo: Alínea, 2010.
FRANCESCHINI, F.; GALETTO, M.; VARETTO, M. Um modelo para terceirização. HSM Management. São Paulo, v.1, n.42, p. 74-80, jan./fev., 2004.
FRONZA, Claudia Sombrio. A exploração do trabalho no processo de quarteirização no setor têxtil-vestuário em Blumenau/SC. TESE. Programa de Pós-graduação em Serviço Social, do Centro Socioeconômico da Universidade Federal de Santa Catarina, 2017. Disponível em: https://core.ac.uk/download/pdf/161515943.pdf. Acesso em: 17 maio 2024.
GIRARDI, D. Terceirização como estratégia competitiva nas organizações. Série de estudos do trabalho. Gelre Coletânea - Série Estudos do Trabalho é uma publicação da Organização Gelre. Agosto, 2013. Disponível em: https://www.gelre.com.br/wp-content/uploads/2016/01/Estudo_Terceirizacao.pdf. Acesso: 17 maio 2024.
GOULART, Daniel. Modelo conceitual - aplicativo de gestão para o compartilhamento das informações e conhecimentos das etapas de confecção do vestuário terceirizado. Dissertação de mestrado. Universidade de Estado de Santa Catarina, Centro de Artes, Moda e Design (CEART) - Programa de pós-graduação profissional em Design de Vestuário e moda, 2022. Disponível em: https://www.udesc.br/ceart/ppgmoda/dissertacoes/disserta%C3%A7%C3%B5esconclu%C3%ADdas. Acesso em: 14 maio 2024.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Pesquisa Anual de Serviços IBGE. 2022. Disponível em: http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/periodicos/2022. Acesso em: 18 maio 2024.
LAVINAS, Lena; SORJ, Bila; BARSTED, Leila Linhares; JORGE, Ângel. Trabalho à novas formas de contratualidade. Rio de Janeiro, abril de 2000.Disponível em:
http://www.ipea.gov.br/agencia/imagens/stories/ PDFs/ TDs/td_ 0717.pdf. Acesso em: 17maio 2024.
LEI Nº 13.429, DE 31 DE MARÇO DE 2017. Trabalho temporário nas empresas urbanas. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2017/lei/l13429.htm. Acesso em: 14 maio 2024.
LEITE, Marcia de Paula; SILVA, Sandra Roberta Alves; GUIMARÃES, Pilar Carvalho. O TRABALHO NA CONFECÇÃO EM SÃO PAULO: as novas formas da precariedade. Caderno CRH, v. 30, n. 79, p. 51-67, abr. 2017. Disponível em: https://doi.org/10.1590/s0103-49792017000100004. Acesso em: 15 jun. 2024.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2012.
MARTINS, Sérgio Pinto. A Terceirização e o direito do trabalho. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2005.
MATSUDA, Yasmin Alvares Daniotti. O trabalho escravo contemporâneo na indústria da moda e uma breve análise do caso Zara. 2018. 64f. Tese apresentada para obtenção de grau de bacharel em Direito. Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 2018. Disponível em:
https://pantheon.ufrj.br/handle/11422/8557. Acesso em: 14 maio 2024.
MELLO, Cristian Busatta. Estudo de Viabilidade Econômica Para Abertura de uma Indústria no ramo de facão na Região Sudeste do Paraná, Branco. 2011. Disponível em:
https://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/22355. Acesso em: 14 maio 2024.
MILANÊS, R. Costurando roupas e roçados: As linhas que tecem trabalho e gênero no Agreste Pernambucano. Dissertação de Mestrado – Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Instituto de Ciências Humanas e Sociais. Disponível em:
https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/6307. Acesso em: 17 maio 2024.
NUNES, F. R. de M. A influência dos fluxos logísticos sobre o tamanho e a idade das empresas fabricantes de jeans femininos para adolescentes e jovens. Tese de Doutorado em Engenharia de Produção. Universidade Federal de Santa Catarina-UFSC, Florianópolis, 2021. Disponível em:
http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/82050. Acesso em: 14 maio 2024.
OLIVEIRA, I. F. M. de. Fast Fashion: os altos e baixos da moda rápida. São Paulo: Publifolha, 2022.
PORTER, Michael E. Estratégia Competitiva: técnicas para análise de indústrias e de concorrência. 2ª edição. Rio de Janeiro, Ed. Campus, 2004.
SARATT, Newton, SILVEIRA, Adriano Dutra da DAIBERT NETO, Arlindo e MORAES, Rogério Pires. Quarteirização: Redefinindo a Terceirização. Porto Alegre: Badejo Editorial, 2000.
SERVIÇO BRASILEIRO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS (SEBRAE). Pesquisa Setor/Segmento Indústria da Confecção. SEBRAE-SP. 2016. Disponível em: https://sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/UFs/SP/Pesquisas/Indu%cc%81stria%20da%20Confecc%cc%a7a%cc%83o.pdf. Acesso em: 18 nov. 2024.
SIMÃO, Vilma Margarete; WESTPHAL, Rafaela. O impacto das transformações produtivas nas facções em Blumenau. Congresso Catarinense de Assistentes Sociais, Florianópolis: CRESS, 2013. Disponível em: ress-sc.org.br/wp-content/uploads/2014/03/O-Impacto-das-Transformações-Produtivas-nas-facções-de-Blumenau.pdf. Acesso em: 17 maio 2044.
VENDRAMINI, Annelise. et al. Fios da moda: perspectiva sistêmica para circularidade. São Paulo, 2021.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Silvia Cristina Silveira dos Santos, Icléia Silveira

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Al enviar un artículo para su publicación en ModaPalavra e-periodico, el (los) autor (es) aceptan los siguientes términos:
- Los autores mantienen los derechos de autor y otorgan a la revista el derecho a la primera publicación, con el trabajo licenciado simultáneamente bajo Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International, que permite compartir el trabajo con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista, sin pago;
- Los autores pueden utilizar los mismos resultados en otras publicaciones después de la primera publicación, siempre que indiquen ModaPalavra e-periodical como medio de publicación original;
- Los autores pueden asumir contratos adicionales por separado solo después de la publicación inicial en ModaPalavra e-periodical, siempre que indiquen ModaPalavra e-periodic como el medio de publicación original;
- Se permite y anima a los autores a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal), solo después del proceso editorial y la primera publicación, siempre que indiquen el ModaPalavra periódico electrónico como medio de publicación original;
- Para indicar ModaPalavra e-periodic como medio de publicación original, el autor debe seguir el texto modelo: "Este artículo fue publicado originalmente por ModaPalavra e-periodic, bajo la licencia CC BY NC, en su volumen [insertar volumen], número [ insertar número] en el año de [insertar año], y se puede acceder en: http://www.revistas.udesc.br/index.php/modapalavra/ ";
- Las opiniones expresadas en los artículos son responsabilidad exclusiva de los autores y no reflejan necesariamente la opinión de la revista. La publicación de artículos, fotografías y dibujos fue previamente autorizada por los responsables o sus representantes para su publicación en ModaPalavra e-periodic.