Estar docente na educação: experiências estéticas formacionais e as múltiplas linguagens
DOI:
https://doi.org/10.5965/198431782012024e0069Palabras clave:
educação, experiências estéticas , infâncias, múltiplas linguagensResumen
Este trabalho surge a partir de uma experiência na formação inicial de professores, focando nos processos criativos na educação e se configura como a análise de um processo formativo vivido pelos autores. Surge a problemática: o que a formação estética do(a) professor(a) pedagogo(a) reverbera na prática pedagógica com crianças? Investiga-se como a formação estética do(a) educador(a) pode influenciar na educação com as crianças na perspectiva das diferentes linguagens (OSTETTO, 2017). A justificativa do estudo está na importância de promover uma educação estética e crítica através das imagens, que contribui para a construção de uma visão ampliada do mundo imagético, considerando que todas as formas visuais têm um papel educativo. A metodologia consiste em pesquisa qualitativa-teórico-exploratória. Os resultados abarcam as possibilidades de ser docente que produz o imaginário simbólico de cada sujeito ao criar, ao inventar, ao artistar e ao professorar a partir das visualidades e as experiências com as infâncias (CUNHA, 2014). Logo, as múltiplas linguagens podem provocar outras formas de aprender a partir da visualidade.
Descargas
Citas
ABREU, Carla Luzia. Caminhos e descaminhos de uma professora em formação. In: VALLE, Lutiere Dalla [org.]. Artes visuais e suas i/mediações [recurso eletrônico]: conexões interdisciplinares- Santa Maria: Ed. PPGART, 2018, p. 99-114. Disponível em: https://www.ufsm.br/editoras/editorappgart/2019/01/30/artes-visuais-e-suas-i-mediacoes-conexoes-interdisciplinares/. Acesso: abril de 2021.
ALMEIDA, Claudia Zamboni de. As relações arte/tecnologia no ensino da arte. In: PILLAR, Analice Dutra [org.]. A educação do olhar no ensino da arte. Porto Alegre: Mediação, 1999.
BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, magia e política: ensaios sobre literatura e história da cultura. Tradução: Sérgio Paulo Rouanet. Revisão: Márcia Copola; Elvira da Rocha. Prefácio: Jeanne Marie Gabnebin. 3° ed. São Paulo: Brasiliense, 1987. (Obras escolhidas V.1)
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular: educação é a base. Etapa da Educação Infantil. 2017. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/. Acesso em: abril de 2019.
CORAZZA, Sandra Mara. O que se transcria em educação? Porto Alegre/ RS: Doisa, 2013.
CUNHA, Susana Rangel Vieira da; CARVALHO, Rodrigo Saballa de [org.]. Arte contemporânea e Educação infantil: crianças observando, descobrindo e criando- 1. ed. - Porto Alegre: Mediação, 2017.
CUNHA, Susana Rangel Vieira da [Org.]; LINO, Dulcimarta Lemos [et. al.]. As artes do universo infantil. - 3 ed. - Porto Alegre: Mediação, 2014.
HERNÁNDEZ, F. Pedagogias culturais: o processo de (se) constituir em um campo que vincu-la conhecimento, indagação e ativismo. In: MARTINS, R.; TOURINHO, I. (Orgs.) Pedagogias culturais. Santa Maria: UFSM, 2014.
HUIZINGA, Johan. Homo Ludens: o jogo como elemento da cultura. São Paulo: Perspectiva, 2018.
INFANTINO, Agnese; ZUCCOLI, Franca. A arte e as crianças: caminhos a explorar, linguagens a experimentar e um mundo todo à espera de ser descoberto. In: CANCIAN, Viviane Ache; GALLINA, Simone Freitas da Silva; WESCHENFELDER, Noeli [org.]. Pedagogias das infâncias, crianças e docências na educação infantil. Santa Maria: UFSM, Centro de Educação, Unidade de Educação Infantil Ipê Amarelo; Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2016, p.179-191.
MALAGUZZI, Loris. História, idéias e filosofia básica. In: EDWARDS, C.; GANDINI, L.; FORMAN, G. As cem linguagens da criança. São Paulo: Artmed, 1999, p. 59-104.
OSTETTO, Luciana Esmeralda. No tecido da documentação, memória, identidade e beleza. In: OSTETTO, Luciana Esmeralda [org.]. Registros na Educação infantil: pesquisa e prática pedagógica. Campinas, SP: Papirus, 2017, p.19- 54.
PAREYSON, Luigi. Definições da Arte. In: PAREYSON, Luigi. Os problemas da estética. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
SARMENTO, Manuel Jacinto. As culturas da infância nas encruzilhadas da 2a modernidade. Instituto de Estudos da Criança da Universidade do Minho Portugal, 2002. Disponível em: http://peadrecuperacao.pbworks.com/w/file/fetch/104617678/Texto%20Aula%2011%20-%20Sarmento.pdf. Acesso em: abril de 2021.
SARMENTO, Manuel Jacinto. Imaginário e culturas da infância. Instituto de Estudos da Criança da Universidade do Minho, Portugal, 2003. Disponível em: http://titosena.faed.udesc.br/Arquivos/Artigos_infancia/Cultura%20na%20Infancia.pdf . Acesso em: setembro de 2020.
SCHWENGBER, Maria Simone Vione. O uso das imagens como recurso metodológico. In: MEYER, Dagmar Estermann; PARAÍSO, Marlucy Alves (Orgs.). Metodologias de pesquisas pós-críticas em educação. Belo Horizonte: Mazza Edições, 2014. p. 263-280.
VASCONCELLOS, Tânia. A menina e as batatas: infância, filosofia, brinquedo e brincadeira. In: CANCIAN, Viviane Ache; GALLINA, Simone Freitas da Silva; WESCHENFELDER, Noeli [org.]. Pedagogias das infâncias, crianças e docências na educação infantil. Santa Maria: UFSM, Centro de Educação, Unidade de Educação Infantil Ipê Amarelo; Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2016, p.281-295.
WALKER, John A. A arte desde o pop. Barcelona/Espanha: editorial Labor do Brasil, 1977.
WERLE, Kelly; BELLOCHIO, Cláudia Ribeiro. Infância e experiência: fragmentos autonarrativos no estudo das culturas infantis. Diálogo Educacional, Curitiba, v. 18, n. 56, p. 279-298, jan./mar. 2018. Disponível em: https://periodicos.pucpr.br/index.php/dialogoeducacional/article/view/23601. Acesso em: janeiro de 2021.
ZAGONEL, Bernadete. Funções da Arte. In: ZAGONEL, Bernadete. Arte na educação escolar. Curitiba, PR: Intersaberes, 2012.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Mariana Borges Lemes, Lucas da Silva Martinez

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Declaración de Derecho de Autor
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
(A) Autores mantiene los derechos de autor y concede a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
(B) Autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
(C) Esta revista proporciona acceso público a todo su contenido, ya que esto permite una mayor visibilidad y alcance de los artículos y reseñas publicadas. Para obtener más información acerca de este enfoque, visite el Public Knowledge Project.
Esta revista tiene una licencia Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International. Esta licencia permite que otros remezclen, modifiquen y desarrollen su trabajo con fines no comerciales, y aunque los trabajos nuevos deben acreditarlo y no pueden usarse comercialmente, los usuarios no están obligados a licenciar estos trabajos derivados bajo los mismos términos.