Contribuição de atividade experimental na mudança conceitual de alunos superdotados
DOI:
https://doi.org/10.5965/1984317816012020127Palabras clave:
Superdotação, Enriquecimento curricular, Experimentação, Ensino de Química,Resumen
REFERENCIAL: O comportamento de superdotação reflete interação entre capacidade acima da média, elevados níveis de criatividade e comprometimento com a tarefa. O atendimento, como forma de suplementação, pode ser feito através de atividades experimentais que conduzam a desestabilização, a reflexão crítica, a curiosidade, entre outras. OBJETIVO: Avaliar uma atividade pedagógica envolvendo experimentos químicos como ferramenta de atendimento à alunos superdotados. MATERIAL E MÉTODOS: Pesquisa participante qualitativa, realizada com aplicação de questionários semiestruturados. Os sujeitos da pesquisa foram crianças e adolescentes, identificados como superdotados, atendidos pela Escola de Inclusão da Universidade Federal Fluminense, em atividade oferecida durante o IV Curso de Verão em 2016. As respostas dos pré-testes e pós-testes foram analisadas e categorizadas, pela comparação com gabarito predefinido. RESULTADOS E DISCUSSÃO: A transcrição de algumas respostas dos questionários ratifica a proposição de que a atividade experimental mediada pelo professor pode tanto promover a mudança conceitual como a apropriação de novos conceitos. Tal mudança corrobora para a desconstrução do mito de que o indivíduo superdotado não necessita de atendimento. CONCLUSÃO: Após a atividade, o percentual de participantes que demonstrou ter um conhecimento total sobre o assunto aumentou, bem como diminuiu o número de participantes que demonstrou ter conhecimento nulo.Descargas
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