A linguagem fílmica na escola: a fantasia acessível pela audiodescrição
DOI:
https://doi.org/10.5965/1984317815022019289Palabras clave:
Acessibilidade Cultural, Audiodescrição, Escola, Cinema,Resumen
O cinema é considerado como a 7ª arte que fascina e absorve o espectador. Observa-se o uso crescente desta linguagem como ferramenta didática no cotidiano escolar. Ao aluno com deficiência visual deve ser garantido o direito de apreciar a linguagem fílmica, fato que requer a criação de mecanismos e estratégias que assegurem as condições de acessibilidade. A audiodescrição (AD) é um dos recursos de acessibilidade e é considerado também com um recurso pedagógico. O Centro de Referência em Educação Especial – Instituto Municipal Helena Antipoff, órgão da Secretaria Municipal de Ensino da Cidade do Rio de Janeiro, utiliza o recurso de audiodescrição em suas pesquisas aplicada na Rede de Ensino. Os estudos são desenvolvidos na Oficina de Audiodescrição. O objetivo deste artigo é relatar o estudo desenvolvido no ano de 2015 e 2016, resultado da elaboração de um roteiro de audiodescrição do filme Harry Potter e a Pedra Filosofal incluindo os elementos relevantes da linguagem cinematográfica. A pesquisa teve como objetivo obter dados acerca dos benefícios do referido roteiro para a formação de imagens, conceitos e fruição da pessoa com deficiência visual. Assim como, a relevância da audiodescrição dos elementos cinematográficos para a melhor percepção e compreensão da obra fílmica. Podemos concluir, através dos depoimentos, que a linguagem fílmica com áudio-descrição contribui na formação de conceitos referentes à realidade e a ficção.Descargas
Citas
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