O uso dos aplicativos Hand Talk e libras visual no processo de alfabetização de uma criança surda

Authors

  • Gilvânia Marques Rodrigues Silva Instituto Federal do Rio Grande do Norte image/svg+xml
  • Gueidson Pessoa de Lima Instituto Federal do Rio Grande do Norte image/svg+xml

DOI:

https://doi.org/10.5965/198431782012024e0061

Keywords:

literacy, deafness, digital information and communication technologies -TDIC’s

Abstract

This article is configured as a section of completed graduate research and aims to reflect on the use of the Libras Visual and Hand Talk applications in the literacy process of a child with deafness in Early Childhood Education, in a public school in the city. from the city of Areia Branca / RN. For that, we present the Apps to the student and teachers of the school; we develop literacy activities from a bilingual teaching perspective and we apply activities to the student, developed collaboratively. The methodology adopted in this investigation is characterized as qualitative materialized in the activities carried out with the student, as well as in the conduct of an interview with the collaborating teachers. Based on the theoretical conceptions of Skliar (1998), Vygotsky (1997), Karnopp (2015), Kenski (2008), among others, we come to the conclusion that the presented applications are configured as potentializing tools that assist in the teaching and learning process of a deaf child in the context of literacy.

Downloads

Download data is not yet available.

References

BECK, R.J. Learning Objects: What?. Center for Internation Education. University of Winsconsin. Milwaukee. 2001.

BERNARDINO, Fernanda Amaral. Tecnologias e Educação: representações sociais na sociedade da informação. Curitiba: Appris, 2015.

CARVALHO, José Murilo de. Cidadania no Brasil. O longo Caminho. 3ª ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002.

CHOI, D.; PEREIRA, M. C.; VIEIRA, M. I.; GASPAR, P.; NAKASATO, R.. Libras: conhecimento além dos sinais.1. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.

DORZIAT, A. Bilinguismo e surdez: para além de uma visão linguística e metodológica. In: SKLIAR, C. (Org.). Atualidades da educação bilíngue para surdos: processos e projetos pedagógicos. 2ed. Porto alegre: Mediação, 1999. v. 1. p. 27-40.

FONTANA, Fabiana Fagundes; CORDENONSI, André Zanki. TDIC como mediadora do processo de ensino-aprendizagem da arquivologia. ÁGORA, Florianópolis, v. 25, n. 51, p. 101-131, jul./dez. 2015.

Gil, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª edição, São Paulo. Atlas, 2002.

GORSKI, E.; FREITAG, Raquel M. K. Ensino da Língua Materna. Proposta de Disciplina para o Curso de Licenciatura em Letras-Libras na Modalidade a Distância. Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis-SC, 2010.

GUARINELLO, A. C.; BERBERIAN, A. P.; SANTANA, A. P.; MASSI, G.; PAULA, M. A inserção do aluno surdo no ensino regular: visão de um grupo de professores do Estado do Paraná. Revista Brasileira de Educação Especial. Marília, Set.-Dez. 2006, v.12, n.3, p.317-330.

KARNOPP, L. B. Aquisição Fonológica na Língua Brasileira de Sinais: Estudo Longitudinal de uma Criança Surda. Tese (Doutorado em Letras) Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. POA, 1999.

KARNOPP, L.; PEREIRA, M. C. C. Concepções de leitura e escrita na educação de surdos. In: LODI, A. C. B.; MÉLO, A. D. B. de; FERNANDES, E. (Org.). Letramento, bilinguismo e educação de surdos. 2. ed. Porto Alegre: Mediação, 2015.

KENSKI, Vani Moreira. Educação e Tecnologias: O novo ritmo da informação. Campinas: Papirus, 2008.

MELLO, R. R.; BRAGA, F. M.; GABASSA, V. Comunidade de aprendizagem: outra escola possível. São Carlos: EDUFSCar, 2012. V. 1.

MINAYO, M. C. de S. (org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 6ª ed. Petrópolis: Vozes, 1996.

NASCIMENTO, H. J. N.; MARTINS, H. G.; VICTER E. F. Aplicativos para dispositivo móvel: entendendo o conceito de função matemática. Duque de Caxias – RJ, Abr. 2013.

OLIVEIRA, L. A. A escrita do surdo: relação texto e concepção. Juiz de Fora: UFJF, 2002.

PAPERT, Seymour. A máquina das crianças: repensando a escola na era da informática. trad. Sandra Costa. – Porto alegre: Artes Médicas, 1994.

POCHO, C. L.; AGUIAR, M. M.; SAMPAIO, M. N.; LEITE, L. S. (coord.). Tecnologia Educacional: Descubra suas possibilidades na sala de aula. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003.

PRENSKY, Marc. Digital Natives, Digital Immigrants Part 1. On the Horizon, v. 9, n.5, October. 2001.

QUADROS, R. M.; CRUZ, C. R. Língua de sinais: instrumentos de avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2011.

QUADROS, R.M. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed, 1997.

QUADROS, R. M.; SCHMIEDT, M. L. P. Idéias para ensinar português para alunos surdos. Brasília: MEC, SEESP, 2006.

SKLIAR, C. (Org.). Atualidades da educação bilíngue para surdos: processos e projetos pedagógicos. 2ed. Porto alegre: Mediação, 1999. v. 1.

SKLIAR, Carlos. Um olhar sobre o nosso olhar acerca da surdez e das diferenças. In: SKLIAR, C. (Org.). A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1998.

STUMPF, Marianne Rossi. Educação de Surdos e Novas Tecnologias. Florianópolis, SC: UFSC,2009.

TAJRA, Sanmya Feitosa. Informática na Educação: Novas Ferramentas Pedagógicas para o Professor da Atualidade. São Paulo: Érica, 2001.

THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa-ação. 11ª. Ed. São Paulo: Cortez, 2002. (Coleção temas básicos de pesquisa-ação).

VIGOTSKY, L. S. Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 2005.

VYGOTSKI, L. S. Obras Escogidas – Tomo V: Fundamentos de defectología. Madrid: Visor, 1997.

VYGOTSKY, L. S. Aformação social da mente. 6ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

Published

2024-07-30

How to Cite

SILVA, Gilvânia Marques Rodrigues; LIMA, Gueidson Pessoa de. O uso dos aplicativos Hand Talk e libras visual no processo de alfabetização de uma criança surda. Journal of Education, Arts, and Inclusion, Florianópolis, v. 20, n. 1, p. e0061, 2024. DOI: 10.5965/198431782012024e0061. Disponível em: https://revistas.udesc.br/index.php/arteinclusao/article/view/19861. Acesso em: 3 dec. 2024.