IMAGENS FANTASMAS EM UM MUSEU IMAGINÁRIO

Autores

  • Giovana Bianca Darolt Hillesheim UDESC UNIDAVI

DOI:

https://doi.org/10.5965/198431781122015087

Palavras-chave:

Imagens fantasma, Museu imaginário, Noções operatórias, Detalhe, Montagem.

Resumo

Calcado nos estudos de Didi-Hubermann, apresentamos uma análise warburguiana dos repertórios artísticos armazenados na memória dos sujeitos ao longo da vida. Para tal análise, partimos de uma coletânea pessoal de cinco imagens fantasma impregnadas de possíveis ausências, acreditando haver um mecanismo estrutural comum no processo de coleta de imagens realizada por outros sujeitos. Partimos do pressuposto que uma coleção de ausências só se faz possível no âmbito de um museu imaginário, na acepção atribuída por André Malraux ao termo. A partir das noções operatórias de ampliação do detalhe e do processo de montagem como estratégia de avizinhamento não cronológico de imagens, buscamos mostrar as possibilidades de sobrevivência psíquica nas imagens artísticas.

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Biografia do Autor

Giovana Bianca Darolt Hillesheim, UDESC UNIDAVI

Mestra e doutoranda em Artes Visuais no Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais da Universidade do Estado de Santa Catarina/UDESC. Orientadora: professora doutora Maria Cristina da Rosa Fonseca da Silva. Membro do grupo de pesquisa Educação, Artes e Inclusão e da Rede Latino-americana de Investigadores em Formação de Professores de Artes – LAIFOPA. Professora de Estágio Curricular Supervisionado na Licenciatura em Artes Visuais da UNIDAVI. giovanabianca@yahoo.com.br

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Publicado

03-03-2016

Como Citar

DAROLT HILLESHEIM, Giovana Bianca. IMAGENS FANTASMAS EM UM MUSEU IMAGINÁRIO. Revista Educação, Artes e Inclusão, Florianópolis, v. 11, n. 2, p. 87–99, 2016. DOI: 10.5965/198431781122015087. Disponível em: https://revistas.udesc.br/index.php/arteinclusao/article/view/7332. Acesso em: 22 dez. 2024.

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