Archivo como registro y proposición: procesos creativos en danza escénica en Acre

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5965/1414573102552025e0117

Palabras clave:

archivo de danza, memoria escénica, cartografía artística

Resumen

El artículo presenta la trayectoria de creación del Acervo Cartografía de la Danza de Acre, una acción continua de investigación y documentación de la danza escénica en el estado. A partir de experiencias vividas en la Amazonía Occidental y de un mapeo iniciado durante el doctorado, el estudio analiza los impactos de la ausencia de archivos, las estrategias de registro adoptadas y los desafíos enfrentados por artistas locales. El acervo se discute como dispositivo de memoria, formación y proposición estética, en diálogo con otras iniciativas del país. Se concluye que las producciones aún apuntan a horizontes distantes, apartadas en buena medida de la realidad social y política que las rodea y distingue.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Valeska Alvim, Universidade Federal do Acre

Doutorado em Artes pela Universidade de Brasília (UnB). Mestrado em Artes da Cena pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Graduação em Dança pela Universidade Federal de Viçosa (UFV). Professora na Graduação e Pós-Graduação em Artes Cênicas na Universidade Federal do Acre ((UFAC).

Felipe Barbosa, Universidade Federal do Acre

Magíster en Artes Escénicas (2019–2022) por la Universidad Federal de Acre (UFAC). Bachiller (2012–2016) y Licenciado (2016–2021) en Educación Física por la misma institución. Profesor sustituto en el Colegio de Aplicación/UFAC (2022–2024). Bailarín y coreógrafo del grupo Nóis da Casa e investigador del grupo Poéticas del Cuerpo, Memoria y Performatividad (PCMP/CNPq).

Citas

ALMEIDA, Márcia. Arte coreográfica: plasticidade corporal e conhecimento sensível. ALMEIDA, Márcia (Org.). A cena em foco: artes coreográficas em tempos líquidos. Brasília: IFB, 2015. p. 89-116.

ALVIM, Valeska Ribeiro. Dança cênica no Acre: por uma inserção na cartografia nacional. Tese (Doutorado em Artes) – Universidade de Brasília, 2018.

ALVIM, Valeska Ribeiro. A dramaturgia na dança contemporânea brasileira: as experiências de colaboração entre coreógrafa e dramaturgista nos trabalhos de Lia Rodrigues e Silvia Soter. 2012. Dissertação (Mestrado em Artes) – Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2012.

BELLOTTO, Heloísa Liberalli. Arquivos: estudos e reflexões. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2014.

BIANCHI, Oaloma; KREIN, Ana. O que diz respeito ao pinheiro: experimentações coreográficas, composição e imagem. Urdimento – Revista de Estudos em Artes Cênicas, Florianópolis, v. 3, n. 48, p. 1-19, set. 2023. Disponível em: https://periodicos.udesc.br/index.php/urdimento/article/view/23135. Acesso em: 27 jul. 2025.

BOLLINA, Noel. A composição coreográfica: estratégias de fabulação. 2007. Disponível em: http://idanca.net/a-composicao-coreografica-estrategias-de-fabulacao/4085. Acesso em: 10 jun. 2025.

BRITTO, Fabiana Dultra (Org.). Cartografia da dança: criadores-intérpretes brasileiros. São Paulo: Itaú Cultural, 2001.

CARTOGRAFIA DA DANÇA DO ACRE. Companhia Garatuja de Artes Cênicas [Acre], 2018. Disponível em: http://cartografiadadancadoacre.com.br/?p=139. Acesso em: 05 jan. 2025.

CARVALHO, Sérgio de. Chico Mendes, a história se repete. Mídia Ninja, 29 nov. 2017. Disponível em: https://medium.com/@MidiaNINJA/chico-mendes-mais-uma-vez-e7819bf0ebcd. Acesso em: 10 jun. 2025.

CERBINO, Beatriz. Críticas de Dança: Considerações preliminares, aproximações possíveis. In: NORA, Sigrid. Temas para a Dança Brasileira. São Paulo. Edição Sesc SP, 2010. p. 19-40.

DELEUZE, Gilles; PARNET, Claire. Diálogos. São Paulo: Editora Escuta, 1998.

FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. 17. ed. São Paulo: Graal, 2002.

IMPACTO global de enchentes pode triplicar até 2030. O Globo, 05 mar. 2015. Disponível em: https://oglobo.globo.com/sociedade/ciencia/impacto-global-de-enchentes-pode-triplicar-ate-2030-15508121. Acesso em: 10 jun. 2025.

INCÊNDIO criminoso destrói Departamento de Patrimônio Histórico do Acre. Blog Olhos Da Amazônia, 2016. Disponível em: http://olhosdaamazonia.blogspot.com.br/2016/08/incendio-criminoso-destroi-departamento.html. Acesso em: 10 jun. 2025.

JARDIM, Arison. Número de atingidos pelas enchentes no Acre supera proporcionalmente os do Rio de Janeiro e Santa Catarina. Agência Notícias do Acre, 28 fev. 2012. Disponível em: http://www.agencia.ac.gov.br/numero-de-atingidos-pelas-enchentes-no-acre-supera-proporcionalmente-os-do-rio-de-janeiro-e-santa-catarina/. Acesso em: 10 jun. 2025.

KATZ, Helena. Apresentação. In: XAVIER, Jussara; MEYER, Sandra; TORRES, Vanessa. Tubo de ensaio: experiências em dança e arte contemporânea. Florianópolis: Editora do Autor, 2006.

MARINHO, Nirvana. Estudo no corpo da gestão cultural. Curadoria Vídeos Dança, 2011. Disponível em:

http://curadoriavideosdanca.files.wordpress.com/2011/06/artigo-acervo-grude-semin-polit.pdf. Acesso em: 04 set. 2018.

NASCIMENTO, Luciano Ferreira. Rio Acre continua a subir e nível já alcança 17,84 m acima do leito. Agência Brasil, 05 mar. 2024. Disponível em: https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2024-03/rio-acre-continua-subir-e-nivel-ja-alcanca-1784-m-acima-do-leito. Acesso em: 10 jun. 2025.

NEGREIROS, Geisy. Rio Acre sobe 1 cm por hora e ultrapassa 18 metros em Rio Branco. G1 ACRE, 2015. Disponível em: http://g1.globo.com/ac/acre/noticia/2015/03/rio-acre-sobe-de-1-cm-por-hora-e-ultrapassa-18-metros-em-rio-branco.html. Acesso em: 10 jun. 2025.

OITICICA, Hélio. Museu é o mundo. Rio de Janeiro: Beco do Azougue Editorial, 2011.

PAIS, Ana. O Discurso da Cumplicidade – dramaturgias contemporâneas. Lisboa: Colibri, 2004.

PARRA, Sandra. Dramaturgia: do texto para a cena, da ação para o sentido. Urdimento – Revista de Estudos em Artes Cênicas, Florianópolis, v. 3, n. 48, p. 1-24, set. 2023. Disponível em: https://periodicos.udesc.br/index.php/urdimento/article/view/23132. Acesso em: 27 jul. 2025.

RIBEIRO, Veriana. Incêndio destrói uma das casas mais antigas de Rio Branco. G1, 2013. Disponível em: http://g1.globo.com/ac/acre/noticia/2013/08/incendio-destroi-uma-das-casas-mais-antigas-de-rio-branco.html. Acesso em: 10 jun. 2025.

ROCHELLE, Heloísa. Memória e registro dos arquivos do corpo: questões para museus da dança. Revista Cena, Porto Alegre, n. 25, p. 67-74, 2018.

SANTOS, Rosana G. dos. Arquivos de dança no Brasil e a performatividade do passado. Art Research Journal: Revista de Pesquisa em Artes, v. 11, n. 1, 2024.

VICENTE, Valéria Ribeiro. Entre a memória e a historiografia: apontamentos para refletir sobre a geração da dança no começo dos anos 2000. In: VICENTE, Valéria Ribeiro; MARQUES, Rebeca. Acordes e traçados historiográficos: a dança no Recife. Recife: Editora UFPE, 2016.

Publicado

2025-08-31

Cómo citar

ALVIM, Valeska; BARBOSA, Felipe. Archivo como registro y proposición: procesos creativos en danza escénica en Acre. Urdimento, Florianópolis, v. 2, n. 55, p. 1–24, 2025. DOI: 10.5965/1414573102552025e0117. Disponível em: https://revistas.udesc.br/index.php/urdimento/article/view/27427. Acesso em: 1 sep. 2025.

Número

Sección

Dossiê Temático: Acervos Ex-cêntricos: as materialidades diversas da documentação nas Artes Cênicas