A cena, a cela e a tela: (Auto)crítica dos projetos visual e audiovisual do espetáculo Retrato de Augustine através da observação da contracena de duas atrizes/personagens femininas
DOI:
https://doi.org/10.5965/1414573102212013062Resumo
Este artigo apresenta a crítica e autocrítica dos projetos cenográfico e audiovisual para a montagem teatral de Retrato de Augustine. A análise é baseada nas relações entre duas personagens femininas principais: Augustine e sua Mãe. O contexto histórico para a análise é o encontro entre Jean-Martin Charcot e Sigmund Freud nos anos 80 do século XIX. A abordagem teórica usa o conceito freudiano de “Unheimlich” (não familiar, estranho) para depois desdobrar os argumentos com as considerações de Hans-Thies Lehmann sobre esse conceito; e a noção de “psicopolítica”, de Peter Sloterdijk.
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