Uma prática performática na dança-teatro: o uso de experiências pessoais como dramaturgia e como processo formativo
DOI:
https://doi.org/10.5965/1414573101282017242Resumo
O artigo reflete sobre o processo artístico do grupo alemão de dança-teatro, Wuppertal Tanztheater, dirigido pela coreógrafa Pina Bausch. O foco da escrita está na criação de dramaturgia através de experiências pessoais do grupo. Os estudos referentes à dança-teatro de Bentivoglio (1994), Fernandes (2000) e Galhós (2010) são aportes centrais para o entendimento desta vertente artística, assim como as noções de experiência de Larrosa (2011). Na metodologia são utilizadas referências teóricas, vídeos, imagens e interpretação de depoimentos dos membros do grupo e de Bausch. As reflexões possibilitam inferir que a individualidade de cada bailarino/ator é essencial no trabalho do Wuppertal, pois os espetáculos são criados coletivamente, mas a partir de experiências pessoais, da vida cotidiana dos seus integrantes.
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