Tejidos de algodón en el contexto de moda: classificación cuanto al impacto ambiental

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5965/1982615x14342021061

Palabras clave:

Moda, Tejidos de algodón, Clasificación

Resumen

El artículo presenta los principales resultados de la investigación desarrollada en Maestría Profesional en Design, describe los procesos productivos utilizados en el contexto de las industrias textiles, específicamente en sus sectores primario y secundario. El objetivo general del proyecto de investigación fue analizar procesos productivos de tejidos de tricotado circular aplicados en la industria brasileña, del cultivo de algodón a la beneficiación de los productos, apuntando impactos ambientales, con el fin de comparar los procedimientos y clasificación de los tejidos. La metodología aplicada englobó datos teóricos; trabajo de investigación de campo para recogida de datos; análisis de los datos encontrados; y desenvolvimiento de una tabla final. Los principales resultados de la investigación se refieren a los índices ecológicos de la clasificación de los tejidos de algodón en lo que respecta al impacto ambiental, presentados por medio de una tabla. El artículo busca promover conocimiento para el consumo consciente acerca de los productos textiles y de vestimentas.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

ALBUQUERQUE, Fabio Alquino de. Fábio Alquino de Albuquerque: questionário [out. 2018]. Barbalha, 2018. Entrevistadora: Silvana Silva Reiter Witkoski. E-mail.

ARAÚJO, Mário D.; CASTRO, E. M. de Melo. Manual de engenharia têxtil. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1986.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR ISO 14001. Sistemas de gestão ambiental: requisitos com orientações para uso. Rio de Janeiro: ABNT, 2015.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS PRODUTORES DE ALGODÃO (Abrapa). Câmara Temática de Insumos Agropecuários – CTIA. Abrapa, 2017. Disponível em: http://www.agricultura.gov.br/assuntos/camaras-setoriais-tematicas/documentos/camaras-tematicas/insumos-agropecuarios/2017/90a-ro/app_gtfertilizantes_90ro_insumos.pdf. Acesso em: 16 ago. 2018.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS PRODUTORES DE ALGODÃO (Abrapa). Estatuto da Abrapa. 2014. Disponível em: http://www.abrapa.com.br/Paginas/institucional/estatuto-e-regimento.aspx. Acesso em: 10 maio. 2018.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS PRODUTORES DE ALGODÃO (Abrapa). Portal. Disponível em: <http://www.abrapa.com.br>. Acesso em: 20 jul. 2018.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS PRODUTORES DE ALGODÃO (Abrapa). Regulamento do Programa Algodão Brasileiro Responsável (ABR) com opção de adesão ao Programa Better Cotton (BCI). Abrapa, 2013. Disponível em: http://www.abrapa.com.br/BibliotecaSustentabilidade/ABR%20%E2%80%93%20Algod%C3%A3o%20Brasileiro%20Respons%C3%A1vel/Regulamento_ABR%202013.14.pdf. Acesso em: 20 jul. 2018.

ASSOCIAÇÃO MATO-GROSSENSE DO ALGODÃO (Ampa). Manual de beneficiamento do algodão. Ampa. Disponível em: http://www.imamt.com.br/system/anexos/arquivos/238/original/3_-_MANUAL_15_19.pdf?1404999627. Acesso em: 27 jul. 2018.

ASSOCIAÇÃO PARANAENSE DOS EXPOSTOS AO AMIANTO E VÍTIMAS DE AGROTÓXICOS (Apreaa). Perigo: o Brasil é o maior consumidor de agrotóxicos do mundo. G1, 2017. Disponível em: https://g1.globo.com/pr/parana/especial-publicitario/apreaa/noticia/perigo-o-brasil-e-o-maior-consumidor-de-agrotoxicos-do-mundo.ghtml. Acesso em: 8 ago. 2018.

BILA, Daniele Maia; DEZOTTI, Márcia. Desreguladores endócrinos no meio ambiente: efeitos e conseqüências. Química Nova, v. 30, n. 3, p. 651-666, 2007.

CONSTANT, Patrícia Beltrão Lessa et al. Corantes alimentícios. Ceppa, Curitiba, v. 20, n. 2, p. 203-220, jul./dez. 2002. Disponível em: https://revistas.ufpr.br/alimentos/article/viewFile/1248/1048. Acesso em: 11 set. 2018.

DALTIN, Decio. Tensoativos: química, propriedades e aplicações. São Paulo: Blucher, 2011.

EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA (Embrapa). Contando ciência na web. Embrapa. Disponível em: https://www.embrapa.br/contando-ciencia/agricultura/-/asset_publisher/FcDEMJIbvFle/content/conheca-a-historia-do-algodao-colorido/1355746?inheritRedirect=false. Acesso em: 21 jul. 2018.

ENTREVISTADO 1. Entrevistado 1: entrevista [abr. 2018]. Entrevistadora: Silvana Silva Reiter Witkoski. Londrina, 2018. 1 arquivo Mp3 (51 min.).

ENTREVISTADO 2. Entrevistado 2: entrevista [jul. 2018]. Entrevistadora: Silvana Silva Reiter Witkoski. Costa Rica, MS, 2018. 2 arquivos Mp3 (114 min.).

FAIRTRADE. Fair Trade International. Fairtrade. Disponível em: https://www.fairtrade.net/products/cotton.html. Acesso em: 31 jul. 2018.

GHISELLI, Gislaine; JARDIM, Wilson F. Interferentes endócrinos no ambiente. Química Nova, Campinas, v. 30, n. 3, 2007. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-40422007000300032. Acesso em: 13 ago. 2018.

INSTITUTO ALGODÃO SOCIAL. Programa ABR. Instituto Algodão Social. Disponível em: http://www.algodaosocial.com.br/site/abr_bci.php>. Acesso em: 20 jul. 2018.

KOLOSQUE, Everton R. Copello. Como atuar de forma sustentável em prol do futuro na indústria têxtil. 2016. Disponível em: https://www.linkedin.com/pulse/como-atuar-de-forma-sustent%C3%A1vel-em-prol-do-futuro-na-t%C3%AAxtil-kolosque. Acesso em: 13 ago. 2018.

MWO TÊXTIL. Acabamento têxtil. MWO Têxtil. Disponível em: http://www.mwotextil.com.br/servico002.html. Acesso em: 13 jul. 2018.

NEVES, Marcos Fava; PINTO, Mairun Junqueira Alves (org.). A cadeia do algodão brasileiro – safra 2016/2017: desafios e estratégias. 3. ed. Brasília: Associação Brasileira dos Produtores de Algodão, 2017.

SENAI MIX DESIGN. Manual Técnico: têxtil e vestuário – malharia. 2015. Disponível em: https://issuu.com/senaitextilvestuario/docs/manual03_malharia. Acesso em: 11 jul. 2018.

SOUZA, Maria Célia M. de. A produção de têxteis de algodão orgânico: uma análise comparativa entre o subsistema orgânico e o sistema agroindustrial convencional. São Paulo: Agricultura, 2000.

WITKOSKI, Maurelio J. Maurelio J. Witkoski: entrevista [jul. 2018]. Entrevistadora: Silvana Silva Reiter Witkoski. Jaraguá do Sul, 2018.

Publicado

2021-09-30

Cómo citar

WITKOSKI, Silvana Silva Reiter; MORGENSTERN, Elenir Carmem. Tejidos de algodón en el contexto de moda: classificación cuanto al impacto ambiental. ModaPalavra e-periódico, Florianópolis, v. 14, n. 34, p. 61–84, 2021. DOI: 10.5965/1982615x14342021061. Disponível em: https://revistas.udesc.br/index.php/modapalavra/article/view/17720. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Variata