Renda de Bilros: estudo de pontos tecidos nas regiões Nordeste e Sul do Brasil
DOI:
https://doi.org/10.5965/1982615x11212018126Palabras clave:
renda de bilros, pontos de renda de bilros, patrimônio brasileiroResumen
Considerando a importância histórica, cultural e social da produção de renda de bilros no Brasil, este estudo abrange aspectos imateriais e materiais deste patrimônio, tendo como objetivo fazer uma reflexão sobre como são tratados pontos de renda de bilros, considerando suas nomenclaturas e estruturas têxteis, tendo como recorte geográfico dois extremos do país: a região sul e a região nordeste. Essas regiões se destacam pela produção artesanal da renda e pesquisas científica sobre o tema. Para alcançar o objetivo foram estudados 61 pontos e observou-se que apenas 39,5% destes pontos são conhecidos em ambas as regiões. Trata-se de um estudo qualitativo, de natureza aplicada, fundamentado em pesquisa bibliográfica, documental e visita técnica.
Descargas
Citas
ALMEIDA, Juliana D. Modelagem situada de metodologia da Oficina de Desenho de Renda de Bilro. 2010. Natal: 2010. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção) – Centro de Tecnologia, Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Natal, 2010.
BALBINOT, Gabriela; PEREIRA, Renata S; ZANELLA, Andrea V. A renda que enreda: analisando processos de constituir-se rendeira. Educação&Sociedade, Vol. 21, n. 71. Campinas, jul., 2000. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-73302000000200011>. Acesso em: 10 fev. 2017.
BARROS, Kléber S. Análise antropotecnológica do desenvolvimento de novos produtos na produção artesanal: caso das rendeiras de bilro da Vila de Ponta Negra em Natal. Natal: 2009. Dissertação (Mestrado em Engrenharia de Produção) – Centro de Tecnológia, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2009.
BRUSSI, Júlia Dias Escobar. Da “renda roubada” à renda exportada: a produção e a comercialização da renda de bilros em dois contextos cearenses. Dissertação Departamento de Antropologia da Universidade de Brasília. 2009
CARTILHA me ensina a fazer renda: princípios básicos da renda de bilros: histórico, elementos da renda, como fazer técnica básica, pontos básicos da renda. Florianópolis: HB Editora Valorizando o tempo, 2015.
CORDEIRO, Angela D. Rendeiras da Vila de Ponta Negra: o ensino da renda de bilro e de desenho como alternativa de continuidade de uma tradição de produção artesanal. Natal: 2010. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção) – Centro de Tecnologia, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2010.
COSTA, Raquel Pires. RENDAS, REDES E LENDAS: o vocabulário das rendeiras do município de Raposa, Maranhão. Programa de Pós-Graduação em Estudos Linguísticos da Faculdade de Letras da Universidade Federal de Minas Gerais. 2016
EARNSHAW, Pat. Bobbin & Needle lace – Identifications and Care. London: Batsford Craft Ltda, 1983.
EARNSHAW, Pat. A dictionary of lace. London: Shire Publications Ltd, 1988.
EARNSHAW, Pat. The Identification of Lace. 3th. ed. London: Shire Publications Ltd, 2000
ETCHEVERRY, Delia. 2013. Encajes: história e identificación. Argentina: Fundación Museo Del Traje.
GANEM, M. 2013. Design dialógico: uma estratégia para gestão criativa de tradições. Dissertação, Bahia: Universidade Federal da Bahia.
GIRÃO, Valdelice Carneiro. Renda de bilros. Fortaleza: Instituto do Ceará, 2013.
INSTITUTO ESTADUAL DO PATRIMÔNIO CULTURAL DO RIO DE JANEIRO. Divisão de folclore: Rendeiras de Bilro no Estado do Rio de Janeiro. 2004. Disponível em: <http://www.inepac.rj.gov.br/application/assets/img/site/RendeirasdeBilro.pdf> Acesso em 30 mar. 2017.
INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL. Patrimônio Imaterial. Disponível em: <http://portal.iphan.gov.br/pagina/detalhes/234> Acesso em 02 set. 2016.
MATSUSAKI, Bianca do Carmo. Trajetória de uma tradição: renda de bilros e seus enredos. Dissertação (Mestrado em Ciências) PPG em Têxtil e Moda. Universidade de São Paulo. São Paulo, 2016.
MINITÉRIO DA CULTURA. Cultura em números: anuário de estatísticas culturais. 2ª edição. Brasília: MinC, 2010. Disponível em: <http://culturadigital.br/ecocultminc/files/2010/06/Cultura-em-N%C3%BAmeros-web.pdf> Acesso em 29 jul. 2017.
PALLISER, B.A. History of lace. London: Sampson, Low, Son, and Marston, 1869.
POWERHOUSE MUSEUM. Lace Study Centre. .Disponível em: <http://www.powerhousemuseum.com/collection/database/?irn=132841&search=bobbin+lace&images=&c=&s=>. Acesso em: 25 jul. 17.
RAMOS, L.; RAMOS, A. A renda de bilros e sua aculturação no Brasil: nota preliminar e roteiro de pesquisa. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Antropologia e Etnologia, 1948.
SEBRAE. Estudo setorial artesanato. Disponível em: <http://www.biblioteca.sebrae.com.br/bds/bds.nsf/E1B356515E8B5D6D83257625006D7DA9/$File/NT00041F56.pdf>. Acesso em 31 Jul. de 2017.
SEBRAE. Bordados e rendas para cama, mesa e banho: estudos de mercado: 2008. Disponível em: <http://www.bibliotecas.sebrae.com.br/chronus/ARQUIVOS_CHRONUS/bds/bds.nsf/CA146DA3D21F877B832574DC00453EA0/$File/NT00039052.pdf >. Acesso em: 31 jul. 2017.b.
UNESCO. Convenção para a salvaguarda do patrimônio cultural imaterial. Brasília: Ministério das Relações Exteriores, 2006. Disponível em: <http://portal.iphan.gov.br/uploads/ckfinder/arquivos/Convencao%20Salvaguarda%20Patrim%20Cult%20Imaterial%202003.pdf> Acesso em 17 ago. 2017.
WENDHAUSEN, Maria Armênia Müller. Renda de bilros – um legado açoriano transcendendo séculos em Florianópolis. Blumenau: Nova Letra, 2015.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2018 Vera Lucia Felippi da Silva, Gabriela Trindade Perry
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by-nc/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Al enviar un artículo para su publicación en ModaPalavra e-periodico, el (los) autor (es) aceptan los siguientes términos:
- Los autores mantienen los derechos de autor y otorgan a la revista el derecho a la primera publicación, con el trabajo licenciado simultáneamente bajo Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International, que permite compartir el trabajo con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista, sin pago;
- Los autores pueden utilizar los mismos resultados en otras publicaciones después de la primera publicación, siempre que indiquen ModaPalavra e-periodical como medio de publicación original;
- Los autores pueden asumir contratos adicionales por separado solo después de la publicación inicial en ModaPalavra e-periodical, siempre que indiquen ModaPalavra e-periodic como el medio de publicación original;
- Se permite y anima a los autores a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal), solo después del proceso editorial y la primera publicación, siempre que indiquen el ModaPalavra periódico electrónico como medio de publicación original;
- Para indicar ModaPalavra e-periodic como medio de publicación original, el autor debe seguir el texto modelo: "Este artículo fue publicado originalmente por ModaPalavra e-periodic, bajo la licencia CC BY NC, en su volumen [insertar volumen], número [ insertar número] en el año de [insertar año], y se puede acceder en: http://www.revistas.udesc.br/index.php/modapalavra/ ";
- Las opiniones expresadas en los artículos son responsabilidad exclusiva de los autores y no reflejan necesariamente la opinión de la revista. La publicación de artículos, fotografías y dibujos fue previamente autorizada por los responsables o sus representantes para su publicación en ModaPalavra e-periodic.