Desempenho de substratos na capacidade de enraizamento de estacas de oliveiras

Autores

  • Fabiola Villa Unioeste
  • Daniel Fernandes Silva ufla
  • Paulo Dall'Oglio unioeste
  • Celio Potrich unioeste
  • Fernanda Jaqueline Menegusso unioeste

DOI:

https://doi.org/10.5965/223811711622017095

Palavras-chave:

Olea europaea L., propagação, estaquia, cultivares.

Resumo

A estaquia é um método de propagação muito utilizado para a oliveira. Sua viabilidade depende da capacidade de formação de raízes adventícias de cada espécie. Contudo é necessário estudar as diferentes características desse processo. Objetivou-se, no presente trabalho, avaliar a influência dos substratos no enraizamento de estacas semilenhosas de 10 cultivares de oliveira. Ramos medianos foram coletados de plantas matrizes localizadas no Banco de Germoplasma da EPAMIG, em Maria da Fé, MG, e preparadas as estacas com, aproximadamente, 12 cm de comprimento, com 4 a 6 internódios, mantendo na região apical quatro folhas. O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado, com 3 repetições e 20 estacas por parcela. O experimento foi conduzido em casas de vegetação, em canteiros de enraizamento contendo como substrato perlita e areia e nebulização intermitente controlada. Após a instalação do experimento, foi realizado tratamento com solução de oxicloreto de cobre a 3%, a fim de prevenir eventuais ataques de fungos. As avaliações foram realizadas 70 dias após a estaquia das variedades. Existe variação no enraizamento de estacas de cultivares de oliveira. Melhor desempenho da areia foi verificado na estaquia de cultivares de oliveira. Alto D’Ouro, JB1 e Galega que também foram as cultivares que mais se destacaram entre os genótipos estudados.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Downloads

Publicado

2017-06-13

Como Citar

VILLA, Fabiola; SILVA, Daniel Fernandes; DALL’OGLIO, Paulo; POTRICH, Celio; MENEGUSSO, Fernanda Jaqueline. Desempenho de substratos na capacidade de enraizamento de estacas de oliveiras. Revista de Ciências Agroveterinárias, Lages, v. 16, n. 2, p. 95–101, 2017. DOI: 10.5965/223811711622017095. Disponível em: https://revistas.udesc.br/index.php/agroveterinaria/article/view/223811711622017095. Acesso em: 28 mar. 2024.

Edição

Seção

Artigo Completo - Ciência de Plantas e Produtos Derivados

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)