Hacia una pedagogía de la atención: otras formas de ver y evaluar la belleza en la educación
DOI:
https://doi.org/10.5965/2175234617412025e0008Palabras clave:
educación, filosofía, belloResumen
El artículo hace una interesada incursión en las posibles moradas de la belleza en la educación, y pretende desvelar ese concepto en su contexto filosófico para dialogar con la educación. Se seleccionan metodológicamente elementos teóricos, priorizando el horizonte nietzscheano para, en cierta medida, responder a la tesis de este artículo: ¿tiene cabida la belleza en la educación? Concluimos que necesitamos más herramientas pedagógicas para investigar la belleza en la educación, considerando la escuela como un espacio de existencia, como también se necesitan otros instrumentos para evaluar la dinámica de una institución educativa. Sospechamos que nuestra visión es demasiado restringida, que tenemos más belleza en la escuela de la que podemos ver, y que será a través de una pedagogía de la atención, como gesto capaz de interrumpir lo que creemos saber, que iniciaremos nuevas experiencias formativas.
Descargas
Citas
AMARAL, V. B. Charles Baudelaire e a beleza da vida moderna. Impeto, n. 1, 2008.
BACHELARD, G. A poética do espaço. Tradução Antonio de Padua Danesi. São Paulo: Martins Fontes, 1988.
BARONI, V.; CENCI, A. V. Uma tarefa para mais de um século: Schiller e os potenciais formativos da educação estética. Educ. rev. [online], v. 36, p. e20089, 2020. Epub. http://educa.fcc.org.br/pdf/edur/v36/1982-6621-edur-36-e20089.pdf
BAUDELAIRE, C. Sobre a modernidade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996.
DIAS G, C. Clarice Lispector & Friedrich Nietzsche. Um caso de amor fati. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2012.
GREUEL, M. V. Da “Teoria do Belo” à estética dos sentidos. Reflexões sobre Platão e Friedrich Schiller. Anuário de Literatura, n. 2, p. 147-155, 1994.
GUIMARÃES, M. L.; OLIVEIRA, J. Diálogos sobre o tempo: entre filosofia e a história. [s.l.]: PUCPRess, 2015.
GUIMARÃES, M.L.; OLIVEIRA, J. Diálogo sobre a alegria: entre filosofia e a história. [s./l.]: PUCPRess, 2016.
HAN, B.-C. A salvação do belo. Tradução Gabriel Salvi Philipson. Petrópolis: Vozes, 2019.
HERMANN, Nadja. O insondável corpo na ética-Ijuí, ED. Unijuí, 2023.
LARROSA, Jorge. Linguagem e Educação depois de Babel. Belo Horizonte: Ed. Autêntica, 2004.
LEMOS, C. A atualidade do diálogo. Hípias maior de Platão. Klós, n. 11/12, p. 93-142, 2007/8.
LISPECTOR, C. Um sopro de vida. Rio de Janeiro: Rocco, 2020.
NIETZSCHE, F. A gaia ciência. Tradução, notas e posfácio de Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia das Letras, 2001.
Nietzsche, F. III Consideração intempestiva: Schopenhauer educador. In Nietzsche, F. Escritos sobre educação, 2003. p.138-222. Rio de Janeiro: PUC-Rio. São Paulo: Loyola.
NIETZSCHE, F. Humano demasiado humano: um livro para espíritos livre. Tradução, notas e posfácio Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia das Letras. 2005.
SCHILLER, F. A educação estética do homem. Numa série de cartas. Tradução Roberto Schwarz e Márcio Suzuki. São Paulo: Iluminuras, 1989.
TODOS PELA EDUCAÇÃO. Dados Ideb /Saeb 2023. Principais destaques dos dados do Inep/MEC divulgados em 14 de agosto de 2024. Disponível em: https://todospelaeducacao.org.br/wordpress/wp-content/uploads/2024/08/todos-pela-educacao-destaques-ideb-e-saeb-2023.pdf. Acesso em: 23 ago. 2024.
VILLAS, M. Em tudo havia beleza. Tradução Sandra Martha Dolinsky. São Paulo: TusQuest, 2023.
WEBER, J. F. Crítica à moral e educação: sobre o espírito livre de Nietzsche. Educação, Porto Alegre, v. 34, n. 1, p. 65-74, jan./abr. 2011.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Lúcia Schneider Hardt

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
DECLARAÇÃO DE DIREITOS AUTORAIS
a. Os artigos publicados pela revista são de uso gratuito, destinados a aplicações acadêmicas e não comerciais. Todos os direitos autorais são atribuídos à revista. Os artigos cujos autores são identificados representam a expressão do ponto de vista de seus autores e não a posição oficial da Revista Palíndromo. O (s) autor (es) compromete-se sempre que publicar material referente ao artigo publicado no Palíndromo mencionar esta publicação da seguinte forma:
Este artigo foi publicado originalmente pela revista Palíndromo em seu volume (coloque o volume), número (coloque o número) no ano de (coloque o ano) e pode ser acessado em: http://www.revistas.udesc.br/index.php/palindromo
b. Plágio, em todas as suas formas, constitui um comportamento antiético de publicação e é inaceitável. A revista Palíndromo utiliza o software iThenticate de controle de similaridade