Autorretrato: narrativas A/r/tograficas y procesos de creación en historias compartidas
DOI:
https://doi.org/10.5965/2175234614322022303Palabras clave:
Narrativas A/r/tográficas, Auto retrato, Memoria, Género y sexualidades, Artista ArchiveroResumen
Este artículo busca comprender el legado familiar - narrativo e imaginario - en mi proceso de investigación artística denominado Autorretrato - instalación presentada en la exposición colectiva “Tramações”, en 2018, en la Galería Capibaribe de la Universidad Federal de Pernambuco. Rescato mi historia familiar a través de objetos capturados y creados en recuerdos como cartas, recuerdos escritos y transcritos que componen mi imaginación. En este escenario de recuerdos, también recreo y forjo historias que se van uniendo a mi historia a partir de los lazos entre mi familia y yo, especialmente las mujeres que me precedieron. A través de la narrativa A/r/tográfica que me permite abordar la congruencia entre mis experiencias como artista, docente e investigadora, me planteo la siguiente pregunta: cómo el rescate de las narrativas femeninas, dentro de la familia, contribuyó al proceso de creación de la “Autorretrato” y ¿qué preguntas reverberaron? En base a esto, tomo como base teórica para esta investigación los Estudios de Género y Sexualidades, la Memoria Colectiva y el concepto de Artista Archivero.
Descargas
Citas
ALVES, Rubem. [Orelha do livro]. In Variações Sobre o Prazer. Ed. Planeta do Brasil LTDA. São Paulo, 2013.
BOSI, Ecléa. Memória e Sociedade: Lembrança dos Velhos. São Paulo: Companhia das Letras, 1994.
BRAGA. Felipe P. Estratégias de um artista- arquivista. Revista Morpheus: Estudos Interdisciplinares em Memória Social, Rio de Janeiro, V. 9, N. 16, ago./dez. 2016.
DIAS, Belidson. Preliminares: A/r/tografia como Metodologia e Pedagogia em Artes. In: DIAS, Belidson e IRWIN, Rita. Pesquisa educacional Baseada em Arte: A/r/tografia. Santa Maria: UFSM, 2013.
DIAS, Belidson. Preliminares: A/r/tografia como metodologia e pedagogia em Artes. In: Maria das Vitórias Negreiros do Amaral; Maria Betânia e Silva. (Org.). Conferências em Arte/Educação: Narrativas Plurais. 1ed.Recife: FAEB, 2014, v., p. 249-257.
FOUCAULT, Michel. A história da sexualidade I: a vontade de saber. Rio de Janeiro, Edições Graal, 1988.
GENNEP, A. V. Classificação dos ritos. In: Os ritos de passagem. Petrópolis. Editora Vozes, 1978.
HALBWACHS, M. A Memória coletiva. Trad. de Laurent Léon Schaffter. São Paulo, Vértice/Revista dos Tribunais, 1990. Tradução de: La mémoire collective.
MARTINS, Raimundo; TOURINHO, Irene. Investindo no potencial das Pedagogias Culturais. In: MARTINS, Raimundo; TOURINHO, Irene (Orgs.). Pedagogias Culturais. Santa Maria: Editora UFSM, 2014. p. 11 – 14.
RAGO, Margareth. A aventura de contar-se: feminismos, escrita de si e invenções da subjetividade. Campinas: Unicamp, 2013.
RODRIGO, Javier; COLLADOS, Antônio. Enredando-nos dentro e fora das pedagogias: paradoxos e desafios das políticas e Pedagogias Culturais. In: MARTINS, Raimundo; TOURINHO, Irene (Orgs.) Pedagogias Culturais. Santa Maria:
Editora UFSM, 2014. p. 19-44.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Luciana Borre, Lizandra Santos
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
DECLARAÇÃO DE DIREITOS AUTORAIS
a. Os artigos publicados pela revista são de uso gratuito, destinados a aplicações acadêmicas e não comerciais. Todos os direitos autorais são atribuídos à revista. Os artigos cujos autores são identificados representam a expressão do ponto de vista de seus autores e não a posição oficial da Revista Palíndromo. O (s) autor (es) compromete-se sempre que publicar material referente ao artigo publicado no Palíndromo mencionar esta publicação da seguinte forma:
Este artigo foi publicado originalmente pela revista Palíndromo em seu volume (coloque o volume), número (coloque o número) no ano de (coloque o ano) e pode ser acessado em: http://www.revistas.udesc.br/index.php/palindromo
b. Plágio, em todas as suas formas, constitui um comportamento antiético de publicação e é inaceitável. A revista Palíndromo utiliza o software iThenticate de controle de similaridade