Considerações sobre o grotesco no Teatro de Bonecos Popular do Nordeste
DOI :
https://doi.org/10.5965/2595034701262022017Mots-clés :
comédia popular, teatro de formas animadas, teatro de mamulengoRésumé
A poética do Teatro de Bonecos Popular do Nordeste (T.B.P.N.) explora o elemento grotesco de forma paródica, como recurso de comicidade – e de uma comicidade muito brasileira. A partir da relação entre as ideias de Bakhtin (1993) e Propp (1992) e de dados da pesquisa Mudança e Permanência no Mamulengo Contemporâneo, este trabalho aponta indícios do quanto a dimensão grotesca do imaginário popular permanece viva na visualidade e jogos de cena desse gênero de teatro de animação.
Téléchargements
Références
ABREU, Luís Alberto de. A restauração da narrativa. In: NICOTELE, Adélia (org). Luís Alberto de Abreu: um teatro de pesquisa. São Paulo: Perspectiva, 2011, p. 599-609.
BAKHTIN, Mikhail. A cultura popular na Idade Média e Renascimento: o contexto de François Rabelais. Trad. Yara Frateschi Vieira. São Paulo: Hucitec; Brasília: Editora da Universidade de Brasília, 1993.
HAUSER, Arnold. História social da literatura e da arte. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 1998.
NAMUR, Virgínia Maria de Souza Maisano. Dercy Gonçalves – o corpo torto do teatro brasileiro. 2009. 348 f. Tese (Doutorado) – Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP, 2009.
PROPP, Vladímir. Comicidade e riso. São Paulo: ed. Ática, 1992.
Téléchargements
Publiée
Comment citer
Numéro
Rubrique
Licence
(c) Tous droits réservés Móin-Móin - Revista de Estudos sobre Teatro de Formas Animadas 2022
Ce travail est disponible sous la licence Creative Commons Attribution 4.0 International .
Ao submeter um artigo à Móin-Móin Revista de Estudos Sobre Teatro de Formas Animadas e tê-lo aprovado os autores concordam em ceder, sem remuneração, os seguintes direitos à Revista: os direitos de primeira publicação e a permissão para que a Revista redistribua esse artigo e seus metadados aos serviços de indexação e referência que seus editores julguem apropriados.
Os artigos cujos autores são identificados representam a expressão do ponto de vista de seus autores e não a posição oficial da revista Móin-Móin.
Plágio, em todas as suas formas, constitui um comportamento antiético de publicação e é inaceitável. A Revista Móin-Móin reserva-se o direito de usar software ou outros métodos de detecção de plágio para analisar os trabalhos submetidos.
Este obra está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.