Edições anteriores

  • Capa da edição 30 da Revista Móin-Móin, com nome dos autores. Na imagem, Denise di Santos e seu Teatro Lambe-Lambe

    35 anos do Teatro Lambe-Lambe no Brasil
    v. 2 n. 30 (2024)

    Esta edição traz a contribuição de 16 textos inéditos, sendo que 13 compõem nosso dossier temático sobre o Teatro Lambe-Lambe, no qual podemos conhecer um pouco da história do Teatro Lambe Lambe no Brasil, seus antecedentes, os dispositivos ópticos que inspiraram as caixas de imagens, os seus elementos poéticos e refletir sobre a dramaturgia de espetáculos do Teatro Lambe-Lambe, bem como ele se insere em diversas localidades. São os autores: Denise di Santos, Daniele Viola, Rômulo Ramos, Pedro Cobra, Amaru González, Omayra Martinez, Cláudia Costa, Paloma Medina, Gislaine Pozzetti, Leandro de Maman, Sandra Coelho, Gabriela Céspedes, Mário Piragibe, Alex de Souza e Anibal Pacha.
    Nos artigos de fluxo contínuo temos a tradução inédita de Evandro Teixeira, que traz instigante texto de Copeau sobre o Teatro Mecânico; o texto aprofundado de Almir Ribeiro, que apresenta a pedagogia da máscara em Gordon Craig; e temos o artigo de Suzi Daiane, a qual analisa seu espetáculo e reflete sobre questões de acessibilidade em interação com a poética do espetáculo.

  • Capa da edição 29 da Revista Mói-Móin, com nome dos autores e desenho de Roland Shön

    Teatro de Objetos: Memória e História
    v. 1 n. 29 (2024)

    Nesta edição da Revista Móin-Móin, provocamos os autores a refletirem sobre as especificidades desse modo de produção artística e sobre os pressupostos que movem sua expressão: o Teatro de objetos é uma outra vertente do Teatro de Animação ou uma linguagem à parte? Quais as dinâmicas que caracterizam essa forma teatral? Que transformações essa nova concepção insurgente traz para a escritura cênica textual e plástico-visual? Quais reflexões e conflitos o confronto do humano com o objeto provocam na cena? Podemos falar de um sistema do teatro objetal que busca apreender os diferentes sentidos do objeto? Quais seus antecedentes? Quais as características das dramaturgias para o Teatro de Objetos? Quais grupos, processos e espetáculos se notabilizaram e desenvolveram esse gênero? Quais as influências das artes visuais nas experiências com os objetos em ação dramática? Quais as possíveis aproximações pedagógico-teatrais com objetos animados? Quais as potências que esse teatro pode evocar hoje e como ele se relaciona com a sociedade contemporânea? O que é o Teatro de Objetos documental? Objetos encontrados, objetos estranhados e objetos pobres, quais as dimensões que encontram na cena teatral? Como se manifestam os diferentes universos poéticos possíveis? Quais experimentos e investigações estão sendo realizados hoje nesse campo? Quais as relações entre o teatro de objetos e a sociedade de consumo e a urgência pelo cuidado ambiental? Qual a formação necessária para o ator/a atriz no Teatro de Objetos? Como a América Latina tem desenvolvido essa vertente teatral?

    Em resposta à provocação temática, selecionamos quinze artigos para esta edição, apresentando nela os seguintes autores(as): Philippe Choulet (FR), Flávia D'Ávila (BR), Shaday Larios (ES), Cristina Grazioli (IT), Ana Alvarado (AR), Maysa Carvalho (BR), Caroline Holanda (BR), Choiti Ghosh (IN) Igor Gomes (BR), Javier Swedzky (AR), Joana Vieira Viana (BR), Miguel Vellinho (BR), Sandra Vargas (BR), Wagner Cintra (BR) e Roland Shön (FR).

     

  • capa da Revista Móin-Móin no. 28: Teatro de Animação Africano e Afrodiaspórico. Na imagem de fundo, sombras projetadas em uma parede: uma mulher toca, com uma das mão, o mapa do Brasil, e com a outra mão, o continente africano.

    Teatro de Animação africano e afrodiaspórico
    v. 1 n. 28 (2023)

    Na África existem cerca de 490 etnias diferentes, o que produz um panorama variado entre arte tradicional, popular, contemporânea ou acadêmica. Exemplo disso são as máscaras utilizadas em rituais, festividades e cerimônias, apreciadas em museus metropolitanos e que influenciaram a obra de diversos artistas ocidentais, num complexo movimento que ora passa pela inspiração, ora pelo saque dos patrimônios culturais e apropriação.

    No Teatro de Bonecos desse imenso continente, temos também uma incrível variedade de formas, seja numa dimensão comunitária, itinerante ou profissionalizada em festivais e eventos, que perpassa tanto o tradicional quanto o inovador.

    A influência das culturas presentes no continente africano é imensa e diversa por todo o mundo, em especial no Brasil, por constituir uma matriz cultural.

    Sabemos que os regimes coloniais foram os responsáveis pelo fluxo da imigração forçada pelo contexto de escravidão que aqui se instaurou a partir do século XVI e que, pela via da cultura, protagonizaram séculos de resistências que ressoam até o presente.

    Nesta edição sobre o Teatro de Bonecos africano e afrodiaspórico, convidamos pesquisadores e artistas a escreverem e compartilharem seus estudos e reflexões a respeito das influências, no panorama mundial, desse conjunto de valores, crenças e modos de agir oriundo das culturas africanas.

  • Preservação e conservação de acervos no Teatro de Animação
    v. 2 n. 27 (2022)

    Nesta 27ª. edição da Revista Móin-Móin, com o tema “Preservação e conservação de acervos no Teatro de Animação”, convidamos alguns peritos para discorrerem sobre essas questões, a fim de espargir alguns questionamentos, sem, obviamente, esgotar o assunto: O que é necessário conservar/preservar? Como ocorrem a preservação e a conservação/restauração (processos e técnicas)? Como isso afeta as companhias teatrais, os artistas, os museus, as coleções e a sociedade? Quais coleções e museus se dedicam ao Teatro de Animação? Quais seus desafios e seus projetos? Como artistas e companhias teatrais tem gerido seu acervo?

  • O riso e o grotesco no Teatro de Animação
    v. 1 n. 26 (2022)

    A edição no. 26 da revista Móin-Móin, pretende fomentar a discussão acerca do risível e do grotesco no Teatro de Animação e o poder que eles possuem de influenciar, catalisar, extravasar e revelar valores dentro de uma sociedade.

  • Foto da capa: espetáculo "O amigo fiel" (2019), do Grupo Sobrevento (SP). Fotógrafo: Arô Ribeiro.

    Teatro de Animação, ecologia e sustentabilidade
    v. 2 n. 25 (2021)

    Esta edição da revista Móin-Móin, em seu dossiê temático, apresenta artigos que refletem sobre a dimensão ecológica e sustentável que o teatro de animação pode abranger: seus modos de representação, questionamentos, processos criativos e problemáticas. Pode essa prática artística colaborar para a conscientização ou para o ativismo? Qual seu papel? Qual seu potencial? Essas e outras questões estão presentes nas falas dos autores que colaboraram conosco.



  • Experiências de formação no ciberespaço e processos criativos em isolamento social
    v. 1 n. 24 (2021)

    Nesta edição, almejamos refletir sobre os processos de ensino-aprendizagem e experiências artísticas realizadas em 2020, em decorrência das condições de isolamento social impostas pela crise sanitária causada pela propagação do Covid-19.

    Encontros e mostras realizados virtualmente, cursos de curta duração online, aulas remotas: O uso de plataformas virtuais e metodologias diferenciadas causaram profundas reflexões nos formadores/professores, estudantes e artistas de teatro de animação. Que vantagens ou desvantagens ofereceram/oferecem? Que dificuldades apresentaram/apresentam? Quais os aspectos positivos e negativos que a formação no ciberespaço demonstrou/demonstra? De que forma e em que medida o uso de novas tecnologias pode impactar o ensino-aprendizagem em teatro de animação? Quais os desafios impostos?

    Em que e como o ciberespaço pode contribuir para o desenvolvimento da arte da animação? Quais os prejuízos? Existe ainda o preconceito? Em que aspectos essas práticas se distanciam da formação tradicional? O que podem conservar da tradição e como? Quais experiências foram realizadas no último ano e que resultados produziram? Houve alguma inovação ou remodelação significativa nos processos de ensino-aprendizagem ou apenas uma resistência contra os efeitos do isolamento social? Quais as perspectivas que os experimentos/processos criativos realizados em isolamento social apresentam/podem apresentar para a arte da animação teatral? De que modo as experiências vividas poderão influenciar a formação e os processos criativos/produções no futuro? O que será incorporado nos processos daqui para frente?

    Esperamos que as provocações instiguem não apenas as questões aqui levantadas, mas que abram novas indagações e problemáticas em diferentes perspectivas dentro da temática proposta. Os autores(as) podem apresentar pesquisas históricas ou empíricas, ensaios teóricos, traduções inéditas, relatos de experiências, análise de processos criativos e entrevistas.

  • Foto da capa: Espetáculo Desde el azur, de Inés Pasic. Fotógrafo: Jesús Atienza.

    A atuação das mulheres no Teatro de Animação
    v. 2 n. 23 (2020)

    Mesmo que personagens femininas permeiem o universo do Teatro de Bonecos popular, por que em muitas culturas o ofício de quem anima ainda é predominantemente exercido por homens, como ocorre no Karaghiozis, no Wayang e no Mamulengo, por exemplo? Assim, onde e como podemos encontrar as mulheres inseridas no grêmio dos animadores? Como elas subverteram/subvertem essa ordem? Seja na transmissão familiar, seja no ensino, na construção, na dramaturgia, na direção ou na produção: a mulher aparece em diferentes graus de visibilidade em todos os processos relativos ao teatro de figuras animadas. Quem são essas mulheres? De que modo impactaram/impactam a evolução e a coesão dos espaços de transmissão e promoção da arte bonequeira? Quais são as mulheres que atuam hoje no Teatro de Animação? Quais mulheres estão sendo representadas, e como? Quais são os desafios assumidos pelas bonequeiras? Que situações traspassam os diversos corpos das mulheres na cena animada em tempos de tecnologias da presença e lutas por direitos sobre o próprio corpo? Que resistências e desafios enfrentam no plano profissional? Que espaços são mantidos ou conquistados? Com respeito às próprias lutas das mulheres, em nível mundial, em clamor à justiça de gênero, segurança, saúde e equidade: Como o Teatro de Animação dialoga com essas questões? Que articulações, representações e poéticas emergem das produções de mulheres e sobre mulheres? Esperamos que estas provocações instiguem a reflexão em diferentes perspectivas dentro da temática proposta.  
  • Censura e transgressão no Teatro de Animação
    v. 1 n. 22 (2020)

    O Teatro de Animação (seja por meio dos bonecos, das máscaras, das sombras ou outro modo de animação) tem demonstrado historicamente sua dimensão política por meio da crítica social, denúncia das injustiças e sátira ao poder abusivo: possui a inconformidade em sua verve, manifestando-se transgressivamente. A própria existência da figura animada se proclama subversiva ante a condição inanimada da matéria que a constitui. Ao mesmo tempo em que essa expressão artística pode servir como difusão de ideias e manipulação de opiniões, também pode se apresentar como oposição e resistência ao poder e à ideologia dominante.Face ao seu poder de comunicar e instigar o livre pensamento, como a sociedade tem se comportado em relação ao Teatro de Formas Animadas? Como a história o tem aceitado ou calado?Localizando essa temática, quanto se pode dizer em respeito à América Latina, e de modo geral, aos territórios pós-coloniais periféricos denominados “em desenvolvimento”? Quais são as margens em que o boneco transita? Como são marginalizados? De que forma a sátira e o riso contestatório ameaçam o status quo? De que modo esta arte age na trama social e que efeitos pode provocar? Por que ela pode ser perigosa para a autoridade e que tipo de repressões (censura, tabu, discriminação) sofre? Pode haver falta de reconhecimento da profissão e dificuldades de apresentar-se nos espaços oficiais e públicos em função do preconceito? De quantas maneiras (e quais) o controle e o silenciamento talharam a fisionomia (dramaturgias, técnicas e temas) do Teatro de Formas Animadas? Convidamos os autores, neste número, a levantar essas e outras questões sobre repressão e censura, mas também sobre a resistência cultural associada à prática com Teatro de Animação. 
  • Formação no Teatro de Animação contemporâneo: encenação e processos de criação
    v. 2 n. 21 (2019)

    Esta edição apresenta um dossier das conferências realizadas no 3o. PRO-VOCAÇÃO - Encontro Internacional sobre Formação no Teatro de Animação, de 15 à 20 de maio de 2019, em Florianópolis, Brasil. No encontro, dedicado à Encenação e diversidade de processos de criação teatral no Teatro de Animação, foram discutidos importantes tópicos, tais quais: A definição do encenador e de suas funções na contemporaneidade, o ensino da encenação em relação com a diversidade de processos criativos e com 
a diversidade de formas dramatúrgicas. 
a (s) pedagogia (s) da encenação e sua resposta à criação e construção do 
espetáculo e a dimensão que ocupa a imagem visual no espetáculo contemporâneo, suas funções na dramaturgia do espetáculo e a relação com as novas tecnologias. 


     


  • O Teatro de Animação na sala de aula
    v. 1 n. 20 (2019)

    O Teatro de Animação, por suas características lúdicas, e pela possibilidade de expandir a experiência conectando variados campos de conhecimento, é uma eficaz prática na sala de aula, aproximando crianças, jovens e adultos do contato com o manuseio da relação entre matéria, corpo e signos para a expressão de ideias e sentimentos. O acesso ao conhecimento (e ao autoconhecimento) por meio da experiência estética em múltiplas linguagens artísticas, dimensiona a arte da animação como um importante ferramental pluridisciplinar.

    Nesta edição, pretendemos investigar esse tema, bem como almejamos refletir sobre o conteúdo e a atuação docente, tanto nas escolas e nas universidades como dentro dos grupos teatrais, seja no Brasil ou em outros países.

     

  • Voz e fala no Teatro de Animação
    v. 1 n. 19 (2018)

    Na percepção da animação teatral, a qualidade da voz e da fala cumpre importante papel e, junto ao movimento e à forma, compõe o tripé elementar para acionar a imaginação da autonomia do objeto. A voz e a fala, como limites a serem transpostos, podem se apresentar como invocação, como estado de permanência no mundo, podendo emanar sentimentos por meio de sua intangibilidade. Mas que voz e que fala são estas, uma vez que o corpo do boneco é um corpo inumano, estranho? Que sons, articulados ou não pelo ator/atriz, podem representar, expressar a ideia desses corpos ficcionados na cena? E também, que consequências a repressão e/ou a supressão da voz e da fala podem provocar no espetáculo?

    Nesta edição da revista, provocamos os autores(as) e os leitores(as) a refletirem sobre essas e outras questões.

     

  • Teatro de Formas Animadas para crianças e jovens
    v. 2 n. 18 (2017)

    A ideia desta edição n.18 da Móin-Móin - Revista de Estudos sobre Teatro de Formas Animadas é reunir um conjunto de pesquisadores(as) e de artistas de diferentes contextos culturais que, com suas vozes, qualificam o debate sobre o teatro feito para crianças e jovens. Para isso, contamos com a valiosa colaboração das autoras e autores Anibal Pacha (Belém do Pará-Brasil); Carlos Martínez (Buenos Aires-Argentina); Federica Ferrari (Gubbio-Itália); Henrique Sitchin (São Paulo-Brasil); Humberto Braga (Rio de Janeiro - Brasil); Leidson Ferraz (Recife-Brasil); Liliana Pérez Recio (La Habana-Cuba); Maria Helena Kühner (Rio de Janeiro-Brasil); Miguel Vellinho (Rio de Janeiro-Brasil); Paco Parício (Binéfar-Espanha) e Paulo Fochi (São Leopoldo-Brasil).
  • Corpos no Teatro de Formas Animadas
    v. 1 n. 17 (2017)

    A presente edição da Revista Móin-Móin, de nº 17, objetiva
    reunir artigos sobre o Teatro de Formas Animadas contemporâneo numa perspectiva em que tanto o corpo do ator animador quanto o corpo do boneco/marionete em suas diferentes manifestações sejam o centro das reflexões. Para tanto, contamos com a inestimável colaboração das autoras e autores Alex de Souza (Florianópolis - Brasil); Amábilis de Jesus (Curitiba, PR); Cássia Macieira (Belo Horizonte - Brasil); Duda Paiva (Amsterdam - Holanda); Flávia Ruchdeschel D’ávila (São José dos Campos - Brasil); Juliana Notari (São Paulo - Brasil); Igor Rovisco Gandra (cidade do Porto - Portugal); Joëlle Noguès (Toulouse - França); e Marta Lantermo (Buenos Aires - Argentina).

  • Pesquisa no Teatro de Formas Animadas
    v. 2 n. 16 (2016)

    A Móin-Móin – Revista de Estudos sobre Teatro de Formas
    Animadas, nesta edição de nº 16, elegeu o tema: Pesquisa no Teatro de Formas Animadas. A proposta é explorar e aprofundar a ideia de pesquisa como investigação e produção de conhecimentos, de saberes indispensáveis para a prática e para a reflexão teatral. O ingresso do teatro de bonecos nas Universidades brasileiras é relativamente recente, se inicia na metade da década de 1970 e vai se expandindo de modo significativo, sobretudo a partir dos anos 2000. A pesquisa vinculada aos Programas de Pós-Graduação em Teatro de Formas Animadas é ainda mais recente. No entanto, já é possível registrar um movimento consistente e relevante, de modo a nortear a discussão na presente edição da Revista.

    Nesta edição, contamos com a valiosa colaboração de Cariad Astles, da Universidade de Londres (Inglaterra); Cristina Grazioli, da Università di Padova (Itália); Francisco J. Cornejo, da Universidad de Sevilla (Espanha); Horacio Tignanelli, da Compañía Teatral Ad Hoc, de Buenos Aires (Argentina); José Alberto Ferreira, da Universidade de Évora (Portugal); Kathy Foley, da Universidade da Califórnia, Santa Cruz (EUA); Mario Piragibe, da Universidade Federal de Uberlândia– UFU (Minas Gerais – Brasil); Philippe Choulet, da Université de Strasbourg (França); Camila Landon Vío e Valeria Correa Rojas, daCompañía OANI de Teatro, Valparaíso (Chile) e Patrice Freytag, da Université Laval (Quebec – Canadá).

  • Teatro de Bonecos – patrimônio cultural imaterial
    v. 1 n. 15 (2016)

    A edição da Revista Móin-Móin n˚15 reúne textos em torno
    do tema: Teatro de Bonecos – patrimônio cultural imaterial. O grande motivador da organização deste número foi, sem dúvida, o registro do Teatro de Bonecos Popular do Nordeste – Mamulengo, Babau, João Redondo e Cassimiro Coco – como Patrimônio Cultural do Brasil, cujo reconhecimento se deu no mês de maio de 2015 junto ao IPHAN – Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, órgão do Ministério da Cultura.

     

  • Filosofias da Formação Profissional no Teatro de Formas Animadas
    v. 2 n. 14 (2015)

    Esta edição n˚ 14 tem como tema central: Filosofias da Formação Profissional no Teatro de Formas Animadas e foi elaborada em conjunto com a Comissão de Formação Profissional da UNIMA – Union Internationale de la Marionnette.

    Para a presente edição da Móin-Móin, reunimos estudos de 13 pensadores que abordam de modo peculiar diferentes facetas dos problemas relacionados à formação em teatro de formas animadas. São textos de artistas, pesquisadores, pedagogos do teatro, profissionais que se dedicam à formação profissional em diferentes contextos e culturas: Boris Goldovsky (Rússia); Fabrizio Montecchi (Itália); Greta Bruggeman (França); Hadas Ophrat (Israel); Henryk Jurkowski (Polônia); Irina Niculescu (Estados Unidos); John Bell (Estados Unidos); Lucile Bodson (França); Marek Waszkiel (Polônia); Marthe Adam (Canadá); Nicolas Gousseff (França); Tito Lorefice (Argentina); Tan Zhiyuan e Wang Xiaoxin (China).

  • Memórias do Teatro de Bonecos Brasileiro
    v. 1 n. 13 (2015)

    A Móin-Móin – Revista de Estudos sobre Teatro de Formas Animadas, nesta edição, nº 13, elege o tema: Memórias do Teatro de Bonecos Brasileiro. É uma edição sobre a memória de artistas que dedicam suas vidas a esta arte e trabalham com as diferentes manifestações do que nós no Brasil denominamos de Teatro de Bonecos, Teatro de Formas Animadas ou Teatro de Animação.

    Conseguimos reunir textos sobre o percurso de 12 artistas: Ana Maria Amaral, Ângela Belfort, Antônio Carlos Sena, Clorys Daly, Fernando Augusto Gonçalves Santos, Humberto Braga, Ilo Krugli, Lúcia Coelho5, Marcos Ribas, Maria do Carmo Vivacqua Martins – Madu, Olga Romero, Tácito Borralho. Decidimos também pela inclusão de um texto especial sobre a história do Teatro de Bonecos Popular do Nordeste Brasileiro com destaque para impressões de artistas sobre as origens da brincadeira e as memórias de seus próprios percursos. A inclusão deste estudo na presente edição da Móin-Móin ganha relevância por serem nossos artistas populares herdeiros diretos dos precursores dessa arte em nosso país.

    Contamos com artigos de autoria de Aldo Leite, Amábilis de Jesus, Ana Pessoa, Humberto Braga, Izabela Brochado, Luiz André Cherubini, Karen Acioly, Marcondes Lima, Miguel Vellinho, Paulo Balardim e Wagner Cintra. No conjunto dos
    escolhidos, duas artistas selecionadas preferiram, elas mesmas, escrever sobre suas memórias: Clorys Daly e Madu (do Grupo Giramundo).

  • Visualidades no Teatro de Formas Animadas
    v. 1 n. 12 (2014)

    A Revista Móin-Móin nº 12 tem como tema: Visualidades no Teatro de Formas Animadas. Visualidades são compreendidas como poéticas que se manifestam a partir de múltiplas referências, e nessa direção o espectador é seu partícipe e construtor. A edição discute a temática prioritariamente em duas perspectivas. A primeira diz respeito aos elementos constitutivos da encenação teatral tais como o espaço, o cenário, o figurino, a iluminação, o desenho e a manipulação dos bonecos, dos objetos e das formas animadas; também se incluem nessa perspectiva as sonoridades que remetem ou sugerem contextos, ambientes e geografias; os recursos tecnológicos e midiáticos cada vez mais presentes na cena. A segunda perspectiva, indissociada da primeira, pretende abordar “visualidades” para além de um conjunto integrado e harmônico de imagens. Interessa discutir o conceito ampliando-o para a dimensão de sensorialidades, contemplando as ambiguidades produzidas pelas associações, memórias e inusitadas formas de conhecimento presentes em manifestações teatrais contemporâneas. São colaboradores nesta edição: Didier Plassard (França); Blanca Felipe Rivero (Cuba); Yudd Favier (Cuba); François Delarozière (França); e os colaboradores do Brasil Sônia Lúcia Rangel, Amábilis de Jesus da Silva, Fátima Costa de Lima, Wagner Cintra, Ana Maria Amaral, Rafael Curci, Catin Nardi.

  • Teatro de Títeres na América Latina
    v. 2 n. 11 (2013)

    Móin-Móin – Revista de Estudos sobre Teatro de Formas
    Animadas, nesta edição Nº 11, elegeu como tema “Teatro de Títeres na América Latina”. A abrangência territorial, a complexidade dos diferentes contextos sociais e culturais, as peculiaridades com que esta arte é produzida nos Continentes (América do Sul, América do Norte, Revista de Estudos sobre Teatro de Formas Animadas MÓIN-MÓIN América Central e Caribe); e as diferentes bordagens de temas suscitados pelas questões anteriormente levantadas exigiram a definição de um recorte temático: crises e transformações no teatro de títeres na América Latina. O propósito é refletir sobre as diferentes maneiras como esta arte é produzida nos países de língua latina; identificar mudanças na poética dos espetáculos que, certamente, refletem o contexto social em que essa arte é produzida; analisar tensões como tradição e contemporaneidade; discutir a presença do ator animador na cena e seus desdobramentos, bem como a urgência na recuperação da memória desta arte.

    Nesta edição, de nº 11, reunimos dezoito artigos provenientes de 13 países: Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Costa Rica, Cuba, Equador, México, Peru, Porto Rico, Uruguai, Venezuela e Brasil. Possivelmente este é, até o momento, o dossiê mais completo sobre Teatro de Títeres na América Latina. Desconhecemos a existência de publicação com tal conjunto de textos que reflita de modo rigoroso e abrangente o tema.

  • Encenação Teatral
    v. 1 n. 10 (2013)

    A edição nº 10 da Revista Móin-Móin escolheu o tema: Encenação Teatral. Diversas razões justificam a escolha, porém retomar rapidamente a recente história do Teatro de Formas Animadas em nosso país pode dar a dimensão da necessidade e urgência de discutir o tema.

    Neste edição contamos com a colaboração dos diretores teatrais: Irina Niculescu, de Cincinnati, Estados Unidos; Joan Baixas, do Institut del Teatre de Barcelona, Espanha; I Nyoman Sedana, do Indonesian Arts Institute, de Denpasar, Bali; Yael Rassoly, de Jerusalém, Israel; Claire Dancoisne, do Théâtre La Licorne, de Lille, França; Ilka Schönbein, do Theater Meschugge, com sede em Paris; André Laliberté, do Théâtre de l’OEil, Quebec, Canadá; Frank Soehnle, do Figuren Theater Tübingen, da cidade de Tübingen, Alemanha; Maria Grazia Cipriani, do Teatro Del Carretto, de Lucca, Itália; Paco Parício, de Los Titiriteros de Binéfar, da cidade de Binéfar, Espanha; e dos brasileiros Luiz André Cherubini, do Grupo Sobrevento, de São Paulo; Venício Fonseca, do Grupo Moitará, do Rio de Janeiro; e José Ronaldo Faleiro, da Universidade do Estado de Santa Catarina, Florianópolis.

  • Teatro de Sombras
    v. 1 n. 09 (2012)

    A Revista Móin-Móin N.9 tem como tema central o Teatro
    de Sombras. Essa é uma das mais antigas manifestações teatrais do Oriente, notadamente em países como Índia, Indonésia, Tailândia, Sri Lanka e China. Certamente por isso, durante muito tempo, tanto na Europa quanto no Brasil, o Teatro de Sombras foi conhecido como Sombras Chinesas.
    O interesse por essa arte vem crescendo de modo significativo no Brasil nos últimos anos. Isso é possível confirmar quando se observa a existência de grupos dedicados a ela em diferentes Estados do país. Em São Paulo, os trabalhos da Companhia Quase Cinema, o Grupo Sombras e Lendas e a Companhia Fios de Sombra; em Curitiba, o Grupo Karagowzk; em Porto Alegre, a Companhia Lumbra Teatro de Animação exemplificam a trajetória de grupos que dedicam prioritariamente suas encenações ao Teatro de Sombras. Registra-se também quantidade expressiva de grupos que trabalham eventualmente com essa arte, seja montando um espetáculo para integrar seu repertório, seja incluindo cenas de sombras em suas montagens.

    A Revista reúne ainda, três textos pautados em recente pesquisas efetuadas na UnB e na UDESC. O estudo de Francisco Guilherme de Oliveira, Fabiana Lazzari de Oliveira e Emerson Cardoso Nascimento.

  • Dramaturgias no Teatro de Formas Animadas
    v. 1 n. 08 (2011)

    A Móin-Móin – Revista de Estudos sobre Teatro de Formas Animadas, em sua oitava edição, elege como tema central: Dramaturgias no Teatro de Formas Animadas. O assunto é instigante e colabora para preencher a lacuna que, todavia, persiste nos crescentes estudos sobre Teatro de Formas Animadas no Brasil. Se hoje já podemos registrar importantes esforços de diversas universidades brasileiras na realização de pesquisas sobre os diferentes aspectos que abrangem este campo de conhecimento, ainda são poucos os estudos dedicados a dramaturgia em nosso país. 

    A diversidade de abordagens sobre o tema Dramaturgias e os diferentes contextos de sua criação podem ser vistos nos estudos dos colaboradores estrangeiros: Mauricio Kartun, dramaturgo e professor na Universidad de San Martín, em Buenos Aires, Argentina; John Bell, professor na New York University, Estados Unidos; Didier Plassard, professor na Université Paul Valéry, Montpellier III, França; Christine
    Zurbach, professora na Universidade de Évora, Portugal; Toni Rumbau, titeriteiro e diretor teatral em Barcelona, Espanha; Miguel Oyarzún Perez, titeriteiro no Teatro El Chonchón, de Córdoba, Argentina.

  • Cenários da Criação do Teatro de Formas Animadas
    v. 1 n. 07 (2010)

    A edição Nº 7 da Revista Móin-Móin pretende refletir sobre o
    que vêm sendo produzido no teatro de formas animadas no Brasil nos dez primeiros anos do século XXI. A idéia é pensar sobre processos de criação, ações formativas/eventos, e mudanças que vêm acontecendo em diferentes contextos brasileiros. Estudar este tema é fundamental porque é possível registrar, neste período de 2000 a 2009 no Brasil, um conjunto de atividades e iniciativas sobre o teatro de formas animadas que merecem reflexão tais como: a multiplicação de festivais e eventos que tem dado grande visibilidade a essa arte; o fortalecimento e a consolidação do trabalho de grupos de teatro revelando o aprofundamento e o domínio da linguagem do teatro de animação; a hibridação de espetáculos que, cada vez mais, rompem as fronteiras do teatro de bonecos; a “contaminação” do teatro de atores com elementos da linguagem do teatro de animação.
    Ao mesmo tempo, o mercado, as leis de fomento à produção
    e à circulação de espetáculos pelo Brasil, oferecem benefícios e impõem exigências, o que remete a pensar sobre em que medida isso interfere nos processos criativos dos artistas e dos grupos.

  • Formação Profissional no Teatro de Formas Animadas
    v. 1 n. 06 (2009)

    A presente edição da revista Móin-Móin reune estudos sobre as variadas maneiras como se processa a formação profissional do artista que trabalha com essa arte ou do jovem artista que opta pela profissão de ator no Teatro de Formas Animadas.

     A diversidade de perspectivas e enfoques pode ser observada nos estudos efetuados pelos brasileiros Magda Modesto e Humberto Braga, Ana Maria Amaral, Paulo Balardim , José Parente, Felisberto Costa, Cíntia de Abreu, Henrique Sitchin e pelos pesquisadores e professores estrangeiros Marek Waszkiel (Polonia), Ana Alvarado (Argentina), Claire Heggen (França) e Margareta Niculescu (EUA).

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