Estudo comparativo do processo produtivo dos tênis convencionais de tecido e dos tênis de malha retilínea sem costura

Regina Aparecida Sanches; André Marcondes Silva

doi:10.5965/1982615x18452025e0007

Autores/as

Regina Aparecida Sanches Universidade de São Paulo, USP https://orcid.org/0000-0003-2489-8540
André Marcondes Silva Universidade de São Paulo, USP https://orcid.org/0000-0002-9724-1091

DOI:

https://doi.org/10.5965/1982615x18452025e0007

Palabras clave:

zapatillas, upper sin costuras, máquinas rectilíneas

Resumen

Brasil es el quinto mayor productor de calzado del mundo y el principal productor ubicado geográficamente fuera de la región asiática. Esta investigación tiene como objetivo comparar los procesos de producción utilizados en la producción de zapatillas tradicionales y zapatillas con pala de malla rectilínea sin costuras, en modelos de baja complejidad (que requieren pocas operaciones de corte y costura de la parte superior). A través de investigaciones bibliográficas, aplicadas y cualitativas de carácter exploratório, se comparó el flujo de producción, el tiempo empleado en la fabricación de los zapatos y la cantidad de residuos textiles sólidos generados por los respectivos procesos productivos. Aunque los resultados experimentales del estudio de caso se limitan a dos modelos de zapatillas, producidas por dos tecnologías diferentes, con un par de zapatillas de cada modelo con su respectivo proceso de producción, los análisis mostraron que en la producción de zapatos con pala de malla sin costuras hay una reducción en las etapas del proceso de producción y la cantidad de residuos sólidos desechados, lo que indica que las empresas que adopten esta nueva tecnología tendrán un aumento en competitividad.

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Biografía del autor/a

Regina Aparecida Sanches, Universidade de São Paulo, USP

Possui graduação em Engenharia Mecânica - Ênfase Têxtil pelo Centro Universitário da FEI (1987), mestrado em Engenharia Mecânica pela Universidade Estadual de Campinas (2001), doutorado em Engenharia Mecânica pela Universidade Estadual de Campinas (2006), livre docência pela Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo (2011) e pós-doutorado em Design pela Universidade de Lisboa (2016). Foi Coordenadora do Curso de Engenharia Têxtil do Centro Universitário da FEI (2001 a 2006), Coordenadora do Bacharelado em Têxtil e Moda da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo (2010 a 2012) e Coordenadora do Programa de Pós-graduação (Mestrado) em Têxtil e Moda da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo (2012 a 2016). É professora visitante da Universidade de Lisboa (Portugal), do Instituto Politécnico de Castelo Branco (Portugal) e da Università degli Studi della Campania Luigi Vanvitelli (Itália). É pesquisadora da Escola de Artes, Ciências e Humanidades (USP), do Instituto de Estudos Avançados (USP), do Centro de Investigação em Arquitetura, Urbanismo e Design (CIAUD) da Universidade de Lisboa (Portugal) e do Fashion Research Lab (FA.RE Lab) da Università degli Studi della Campania Luigi Vanvitelli. Tem experiência nas áreas de Engenharia Têxtil, Mecânica e de Produção.

André Marcondes Silva, Universidade de São Paulo, USP

Graduado em Engenharia Têxtil pela Faculdade de Engenharia Industrial - FEI (1996). Especializações em Engenharia de Qualidade Industrial pela Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP,, Engenharia de Segurança do Trabalho pela Universidade Santa Cecília - UNISANTA (2013), Tecnologia de Materiais para Têxteis Técnicos - SENAI CETIQT (2019), Higiene Ocupacional - Escola Politécnica USP (2020), Gestão da Produção na Industria Têxtil - Universidade de Araraquara, UNIARA (2021) . Tem experiência nas áreas de Engenharia de Produção, Engenharia de Segurança do Trabalho, Engenharia de Processo, Qualidade e Desenvolvimento de Produto. Atuou na área acadêmica (ESAMC) nas disciplinas de Qualidade, Planejamento e Controle de Produção e Tecnologia Têxtil. Atualmente atua como perito judicial na justiça do trabalho e como perito têxtil assistente da Alfândega. Microempreendedor.

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