Vestir de luz

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5965/1982615x12262019171

Palavras-chave:

Moda, Design, Processo criativo, Tradução, Italiano

Resumo

A designer italiana Nanni Strada foi pioneira em aportar às consagradas convenções da moda os temas do design e da produção industrial. Após a primeira Coleção Etnológica em 1973, em 1974, inspirada nos estudos do etnógrafo Max Tilke, projetou "o Manto e a Pele", uma pesquisa sobre os componentes primários de planejamento da roupa como recusa às normas de confecção típicas do estilismo. Em 1979 recebeu o prêmio Compasso de Ouro pela primeira roupa no mundo sem costura[i]. E em 1986, com os trajes de viagem "Torchons", deu início à pesquisa sobre a compressibilidade da roupa e seu uso nômade. 

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Biografia do Autor

Adriana Tulio Baggio, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

Graduada em Comunicação Social – Publicidade e Propaganda (UFPR); mestre em Letras (UFPB); doutora em Comunicação e Semiótica (PUC-SP). Atualmente faz estágio pós-doutoral no PrPG em Tecnologia e Sociedade da UTFPR (Curitiba). Cursa a graduação em Letras-Italiano na UFPR. Professora da especialização em Comunicação e Cultura da Universidade Positivo (Curitiba). Editora associada da revista dObra[s]. Pesquisadora do Centro de Pesquisas Sociossemióticas da PUC-SP. É autora de artigos e capítulos de livro nas áreas de semiótica, comunicação, moda, gênero e espaço urbano.

Referências

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Publicado

2019-10-01

Como Citar

BAGGIO, Adriana Tulio. Vestir de luz. Modapalavra e-periódico, Florianópolis, v. 12, n. 26, p. 171–179, 2019. DOI: 10.5965/1982615x12262019171. Disponível em: https://revistas.udesc.br/index.php/modapalavra/article/view/15541. Acesso em: 26 dez. 2024.

Edição

Seção

Tradução