Currículo escolar: selección cultural y reelaboración didáctica
DOI:
https://doi.org/10.5965/1984723823532022246Palabras clave:
teorías curriculares, teorías críticas del currículo, currículo escolarResumen
En Brasil, hoy, el campo de estudios curriculares está fuertemente afirmado, contando con grupos de trabajo y estudio, encuentros académicos, revistas científicas y líneas de pesquisa en programas de posgraduación en Educación, además de un número creciente de publicaciones. Parece existir concordancia, hoy, en dividirse las corrientes de pensamiento sobre el currículo en tres diferentes perspectivas teóricas-metodológicas e ideológicas: teorías tradicionales, teorías críticas y teorías post-críticas del currículo. Nuestro objetivo en ese estudio es reflejar específicamente sobre las principales categorías y autores de las teorías curriculares críticas. Partimos, por tanto, de una perspectiva teórica crítica del currículo, que lo entiende cómo una construcción social negociada, enredada en relaciones de poder. Se fija la importancia de inversiones en pesquisas a respeto de la Historia de los currículos y disciplinas escolares, para que se pueda comprender como ellos fueron siendo socialmente construidos en cada contexto histórico, social, político y cultural de diferentes países y en diferentes temporalidades.
Descargas
Citas
APPLE, Michel. Ideologia e currículo. Porto Alegre: Artmed, 2006.
APPLE, Michel. Educação e poder. Porto Alegra: Artmed, 1999.
CHAUÍ, Marilena. Brasil: mito fundador e sociedade autoritária. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo, 2007.
FORQUIN, Jean-Claude. Escola e cultura: as bases sociais e epistemológicas do conhecimento escolar. Trad. Guacira Lopes Louro, Porto Alegre: Artes Médicas, 1993.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 31. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2001.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 28. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2003.
FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. 31. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2008.
GIROUX, Henry. Pedagogia Radical: subsídios. São Paulo: Cortez: Autores Associados, 1983.
GIROUX, Henry. Escola crítica e política cultura. São Paulo: Cortez, 1987.
GOODSON, Yvor. A construção social do currículo. Lisboa: Editora EDUCA, 1997.
GOODSON, Yvor. Currículo: teoria e história. Petrópolis: Vozes, 2012.
GOODSON, Yvor. As políticas de currículo e de escolarização: abordagens históricas. Trad. Vera Joscelyne. Petrópolis: Vozes, 2008.
HOBSBAWM, Eric; RANGER, Terence (org.). A invenção das tradições. Tradução Celina Cardim Cavalcante. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2012.
LOPES, Alice Casimiro; MACEDO, Elizabeth. Teorias de currículo. São Paulo: Cortez, 2011.
MENEZES, Marília Gabriela e SANTIAGO, Maria Eliete. Um estudo sobre a contribuição de Paulo Freire para a construção crítica do currículo. Revista Espaço do Currículo (Online), João Pessoa v. 3, p. 395-402, 2010.
MOREIRA, Antônio Flávio Barbosa; SILVA, Tomaz Tadeu. Sociologia e teoria crítica do currículo: uma introdução. In: MOREIRA, Antônio Flávio Barbosa; SILVA, Tomaz Tadeu Currículo, cultura e sociedade. São Paulo: Cortez, 1999. p. 07-31.
SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.
SILVA, Tomaz Tadeu da. Teoria cultural e educação: um vocabulário crítico. Belo Horizonte: Autêntica, 2000.
YOUNG, Michael. Para que servem as escolas? Educ. Soc., Campinas, v. 28, n. 101, p. 1287-1302, set./dez. 2007.
YOUNG, Michael. O futuro da educação em uma sociedade do conhecimento: o argumento radical em defesa de um currículo centrado em disciplinas. Revista Brasileira de Educação, v. 16 n. 48 set./dez, 2011.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Revista Linhas
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Os artigos publicados pela revista são de uso gratuito, destinados a aplicações educacionais e não comerciais. Os direitos autorais são todos cedidos à revista. Os artigos cujos autores são identificados representam a expressão do ponto de vista de seus autores e não a posição oficial da Revista Linhas ou do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade do Estado de Santa Catarina.
A Revista Linhas está licenciada com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.