Tejer la fuga, deshilachar el silencio: imágenes como dispositivos de resistencia y creación
DOI:
https://doi.org/10.5965/25944630922025e6970Palabras clave:
Educación, Imágenes, Cibercultura, Creación, MovimientosResumen
Este artículo tiene como objetivo comprender cómo las imágenes operan como dispositivos de creación de tácticas de subversión, forjando otras formas de narrar e inspirar la docencia en la cibercultura. Si educar es componer sentidos, también es un acto creador, una acción que humaniza, que exige una escucha sensible y abierta a las alteridades. Por eso, como educadoras, reafirmamos la necesidad de una docencia que reconozca la potencia de los afectos y de las experiencias, permitiendo la invención de otros modos de ser/estar en el mundo. Ante esto, buscamos los movimientos de la cibercultura y sus imágenes circulantes. Nuestra opción teórico-epistemológica fue la Investigación con los Cotidianos y el método de la cartografía online. Mapeamos imágenes y algunos comentarios en la red social Instagram de la usuaria @mayaraferrao. Como hallazgo de la investigación, vimos que estos movimientos no solo expanden las dimensiones estéticas de las imágenes, sino que las despliegan en otras, como dispositivos de resistencia y creación, y que forjan otras formas de narrar e inspirar la docencia en la contemporaneidad.
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