https://revistas.udesc.br/index.php/ensinarmode/issue/feedRevista de Ensino em Artes, Moda e Design2023-09-06T00:00:00-03:00Mara Rúbia Sant'Annareamd.ceart@udesc.brOpen Journal Systems<p style="margin: 0cm; margin-bottom: .0001pt;">Periódico de Artes, Moda e Design, vinculado a programas de pós-graduação da Udesc, UFC, UFRPE e UFPE e ABEPEM.<br /><strong>ISSN</strong>: 2594-4630<br /><strong>Periodicidade</strong>: contínua<br /><strong>Ano de criação</strong>: 2017</p>https://revistas.udesc.br/index.php/ensinarmode/article/view/22404Representações psico-físicas do sári entre mulheres indianas em 20222022-12-15T10:47:53-03:00Salla Vijay Kumarsallavijaykumar75@gmail.comIvis Aguiar Souzaaguiarivis@gmail.com<p>A história da vestimenta tradicional indiana não cortada, o Sári, remonta a uma vestimenta semelhante ao Sári traçada até a Civilização do Vale do Indo, que surgiu durante 2800-1800 a.C. no noroeste da Índia. A menção ao Sári evoluiu de śāṭikā no sânscrito, na literatura hindu e budista páli durante o século VI a.C., como vestimenta feminina. O estudo contou com uma amostra aleatória de 50 mulheres, a maioria delas trabalhadoras, para mapear a opinião imediata em relação ao uso de um Sári e também explorar as diferentes razões que influenciam a intenção de compra ou a frequência de uso entre as mulheres indianas. O estudo concluiu que, entre a faixa etária de menos de 25 anos a 75 anos, a maioria das mulheres sente prazer em usar o Sári de várias maneiras. A pureza do tecido e a qualidade são os aspectos mais importantes, enquanto algumas mulheres se preocuparam com o movimento/caminhada e o uso repetido. É importante ressaltar que a amostra deste estudo apreciou o uso do Sári e não apresentou problemas significativos com relação à forma de vesti-lo perante as espectadoras. Embora 6% das mulheres não tenham conseguido usar um Sári, 96% afirmaram sentir falta do Sári caso ele desaparecesse. </p>2023-09-06T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 vijaykumar sallahttps://revistas.udesc.br/index.php/ensinarmode/article/view/23266Moda sustentável na educação básica: um estudo bibliográfico 2023-05-06T07:45:05-03:00Alisson Giacomellialissongiacomelli@upf.brPatrícia Boeira Ferretto 135679@upf.br<p>O estudo apresenta uma análise da produção acadêmica referente às abordagens relacionadas à moda sustentável direcionadas à Educação Básica. Garcia; Miranda e Costa (2022) defendem que temáticas associadas a sustentabilidade e a moda devem estar presentes na sala de aula. Os autores trazem à tona a possibilidade em se levantar importantes questionamentos acerca do consumo e da consciência social ao se levar esses assuntos para o ambiente escolar. Partindo da relevância em se abordar essa temática para a formação dos estudantes, a ideia está em fazer um levantamento frente ao Banco de Teses e Dissertações da Capes (BTDC) e nos principais periódicos da área de educação a fim de evidenciar como isto vem sendo abordado em propostas direcionadas a Educação Básica. Definimos como recorte temporal os trabalhos publicados nos últimos dez anos. Nesse sentido levantamos alguns questionamentos que nortearam nosso estudo: Como a temática moda sustentável vem sendo tratada nas pesquisas acadêmicas? O número de estudos dedicados a essas discussões têm se mostrado relevante frente à sua importância? E por fim, de que maneira propostas de inserção dessa temática vêm sendo implementadas a nível da educação básica? No que diz respeito aos aspectos metodológicos, o estudo se caracteriza como uma pesquisa qualitativa de caráter bibliográfico. Após a realização da pesquisa podemos notar que existe um número relevante de estudos que abordam a temática moda sustentável, porém poucos direcionados ao contexto escolar de forma específica, o que denota a urgência em se realizar mais estudos nesse nível de ensino.</p>2023-09-13T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Alisson Giacomelli, Patrícia Boeira Ferretto https://revistas.udesc.br/index.php/ensinarmode/article/view/23369Impressão 3D na arquitetura: para uma concepção criativa e sustentável do futuro na Tunísia2023-06-12T10:19:01-03:00Malek NOURInouri.malek.mn@gmail.com<p>A arquitectura é profundamente influenciada por novas tecnologias, constantemente desafiada por inovações e tendências em busca de ancoragem e desempenho ambiental. Estes avanços tecnológicos meteóricos estão a abrir o caminho a novas formas de criatividade no design de interiores. A impressão 3D, também conhecida como fabricação de aditivos, abre o caminho para um design espacial mais inteligente e eficiente. Oferece a oportunidade de repensar as convenções e restrições de fabrico tradicionalmente adoptadas, e abre novas possibilidades para a impressão numa variedade de formas e materiais. A tecnologia de impressão 3D já foi bem sucedida em todo o mundo, mas a falta de conhecimento e consciência da tecnologia no sector da construção, os métodos de caracterização de materiais e as questões de fabrico constituem um verdadeiro problema para arquitectos e designers de interiores na Tunísia. As questões que se colocam dizem respeito à possibilidade de utilizar a tecnologia na concepção de espaços interiores, o lugar que a inovação ocupa hoje na criação dos nossos espaços e como pensar na intersecção entre o design e a impressão 3D no design dos nossos espaços habitacionais. Este trabalho centra-se no poder da inovação tecnológica e da criatividade ao serviço do espaço arquitectónico na Tunísia. Ao repensar a impressão em 3D como uma tecnologia inovadora para abordar questões ambientais e sociais na construção, esta revolução irá mudar completamente a nossa abordagem ao espaço, à arquitectura e à construção num país com uma cultura arquitectónica inspirada por diferentes civilizações.</p>2023-09-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Malek NOURIhttps://revistas.udesc.br/index.php/ensinarmode/article/view/23595Consumo de vestuário: análise das motivações do consumidor fast fashion e show fashion 2023-07-24T17:40:23-03:00Rafaela Rodrigues Nassimbemrafaela.rnassimbem@gmail.comPaula Piva Linkepplinke2@uem.brNatani Aparecida do Bemnatani_dobem@hotmail.com<p>Na indústria da moda, desde a produção do tecido até o descarte do produto feito pelo consumidor final, ocorre a poluição do meio ambiente. A grande variedade de produtos, as rápidas tendências e o consumo exagerado geram grande impacto ambiental. Entretanto, com o avanço da tecnologia presente na Quarta Revolução Industrial, estão ocorrendo mudanças no perfil dos consumidores na medida em que possuem cada vez mais informações sobre os processos de produção e têm consciência do desgaste socioambiental gerado. O objetivo deste estudo é apresentar as características e o perfil de dois tipos de consumidores de moda: os que consomem de empresas <em>slow fashion</em> e aqueles que optam pelas empresas <em>fast fashion</em>, dessa forma, visando motivar o consumo sustentável. Para embasamento do desenvolvimento desta pesquisa foi realizado um levantamento bibliográfico que indicou características do comportamento do consumidor e o consumo do produto de moda. Para complementar o estudo, foi realizada uma pesquisa quantitativa de caráter exploratório para conhecer o perfil dos consumidores e compreender as motivações de consumo. Com o desenvolvimento da pesquisa, foi possível compreender as motivações de consumo e desse modo, propor ações para motivar o consumo sustentável.</p>2023-09-13T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Rafaela Rodrigues Nassimbem, Paula Piva Linke, Natani Aparecida do Bemhttps://revistas.udesc.br/index.php/ensinarmode/article/view/23797O ofício e o campo de atuação em design têxtil: um panorama no Brasil2023-07-10T15:54:00-03:00Monika Debasamonikadebasa@usp.brCláudia Regina Garcia Vicentiniclaudiagarcia@usp.br<p>O design têxtil, que no Brasil é frequentemente associado ao design de estampas, compreende um amplo campo de atuação ao longo da cadeia produtiva têxtil-confecção. Este estudo, por sua vez, buscou caracterizar o ofício e enumerar as áreas de especialização em design têxtil no século XXI, a partir das descrições apresentadas em guias de profissão e manuais de carreira, das definições teóricas do design de superfície no que se refere ao têxtil, assim como termos adotados pelo mercado brasileiro, tendo concluído que, conforme a atividade se especializa em determinados elos da cadeia produtiva, novas áreas de atuação surgem e amplia-se a necessidade de sinergia entre os diversos designers participantes desta longa cadeia que contempla desde as fibras têxteis até a confecção do produto final.</p>2023-09-06T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Monika Debasa, Cláudia Garciahttps://revistas.udesc.br/index.php/ensinarmode/article/view/23893O design de uma embalagem de tênis para a comunidade LGBTQIA+2023-08-08T14:28:38-03:00Daniel de Salles Canfielddanielscanfield@gmail.comÉria Cunha de Alencareriacunha@discente.ufg.brMaria Cecilia Jacob da Cunhajacobcecilia@discente.ufg.br<p>O objetivo deste estudo é desenvolver uma embalagem de tênis que esteja alinhada com as necessidades de visibilidade e representatividade da comunidade LGBTQIA+. Como procedimento metodológico, foi escolhido o método proposto por Mestriner (2002), composto pelas etapas <em>briefing</em>, estudo de campo, estratégia de design, desenho e implantação do projeto. Foram utilizadas as ferramentas – formulário do <em>briefing</em>, formulário do estudo de campo e análise visual das categorias – e acrescentadas outras – pesquisa documental, entrevista, cartões de <em>insight</em>, <em>brainstorm</em>, painel semântico, protótipo bidimensional, protótipo tridimensional e mapa de <em>feedback</em>. O resultado deste artigo é um protótipo tridimensional de alta fidelidade de uma embalagem de tênis que transmite o conceito por meio da experiência de <em>unboxing</em>. Espera-se que este estudo possa servir de base para designers – acadêmicos e profissionais – em produções futuras. A motivação desta pesquisa deve-se à necessidade de abordar o assunto por e para pessoas da comunidade, na tentativa de diminuir o distanciamento do design com a população LGBTQIA+.</p>2023-09-13T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Daniel de Salles Canfield, Éria Cunha de Alencar, Maria Cecilia Jacob da Cunha