Memória, Sociedade Florianopolitana e Elegância

Autores

  • Mara Rúbia Sant’Anna Udesc
  • Paula Consoni Udesc

DOI:

https://doi.org/10.5965/1808312902042007432

Palavras-chave:

Memória, Sociedade, Florianópolis

Resumo

Como a dinâmica do colunismo social possibilitou não somente a visibilidade da elite como consolidou formas de parecer que construíram a subjetividade feminina. Explorou-se a eleição das “Dez mais elegantes” pelo cronista Zury Machado, nas décadas de 50 a 70. A partir de sua memória, de duas eleitas e duas mulheres que conviviam no mesmo espaço social, buscou-se os sentidos do ser elegante, interpretando que o mesmo confundia-se com uma aparência desejada.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

ALBERTI, Verena. Manual de História Oral. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2004. BERGSON, Henri. Matéria e memória. São Paulo: Martins Fontes, 1990.

BOSI, Ecléa. Memória e sociedade. São Paulo: EDUSP, 1987.

BROWNE, George P ; PIAZZA, W. A documentação em História Oral. 1974 [manuscrito] FRANK, Robert. Questões para as fontes do presente. In: CHAUVEAU, Agnes. Questões para a história do presente. Bauru: Edusc, 1999.

SANT’ANNA, Mara Rúbia. Aparência e poder : novas sociabilidades urbanas, em Florianópolis, de 1950 a 1970 / 2005.

Downloads

Publicado

2019-11-26

Como Citar

SANT’ANNA, Mara Rúbia; CONSONI, Paula. Memória, Sociedade Florianopolitana e Elegância. DAPesquisa, Florianópolis, v. 2, n. 4, p. 432–437, 2019. DOI: 10.5965/1808312902042007432. Disponível em: https://revistas.udesc.br/index.php/dapesquisa/article/view/16637. Acesso em: 7 nov. 2024.

Edição

Seção

Moda

Artigos Semelhantes

1 2 > >> 

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.