Como quebrar barragens: Outros processos políticos e artísticos para reparar o irreparável

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5965/1414573101432022e0119

Palavras-chave:

Amazon, Altamira, Politics of the forest, Art

Resumo

Por meio de uma escrita-percurso, o artigo apresenta algumas vivências da autora durante o “Amazônia centro do mundo”, evento que reuniu ao longo de três dias lideranças indígenas, pesquisadoras(es) e ativistas em Altamira (PA), cidade onde foi erguida a segunda maior Usina Hidrelétrica do mundo. O texto é tecido em conjunto com a narrativa sobre o espetáculo Altamira 2042 de Gabriela Carneiro da Cunha, em diálogo com a entrevista realizada com esta atriz sobre a criação do espetáculo. O intuito é argumentar que, quando as instituições se revelam incapazes de reparar o irreparável, a arte pode assumir a responsabilidade de instituir outras imaginações naquelas e naqueles que compartilham do mesmo trabalho artístico.

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Biografia do Autor

Paloma Bianchi, Universidade do Estado de Santa Catarina

Doutora em Teatro pela Universidade do Estado de Santa Catarina (PPGT/UDESC). Mestre em Teatro (PPGT/UDESC). Graduada na faculdade de Comunicação das Artes do Corpo pela Pontifícia Universidade Católica(PUC-SP).

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Publicado

2022-04-06

Como Citar

BIANCHI, Paloma. Como quebrar barragens: Outros processos políticos e artísticos para reparar o irreparável. Urdimento - Revista de Estudos em Artes Cênicas, Florianópolis, v. 1, n. 43, 2022. DOI: 10.5965/1414573101432022e0119. Disponível em: https://revistas.udesc.br/index.php/urdimento/article/view/21494. Acesso em: 24 nov. 2024.

Edição

Seção

Dossiê Temático: As artes da cena dos e com os povos indígenas