Iyá Mìn: procesos de resistencia a partir de los saberes ancestrales de las Yabás en el Colectivo Boca 07

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5965/1414573103562025e0117

Palabras clave:

danza afrobrasileña, saberes ancestrales, performance, intolerancia religiosa, resistencia cultura

Resumen

El artículo presenta enfoques afrorreferenciales sobre los procesos de creación, resistencia y afirmación identitaria del Colectivo Boca 07. Basado en danzas afrobrasileñas y en el conocimiento ancestral de las Yabás, el colectivo construyó una práctica artística que desafía el racismo religioso, la intolerancia y el borrado institucional, articulando el arte y la espiritualidad como formas de resistencia. Desde una perspectiva metodológica autoetnográfica y performativa, la investigación propuso una reflexión sobre el cuerpo como territorio de memoria, ritual e insurgencia, en diálogo con epistemologías afrodiaspóricas y decoloniales en la Licenciatura en Danza.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Carlos Henrique Vidal da Silva, Univerisdade Federal de Uberlândia

Mestrando em Artes Cênicas na Universidade Federal de Uberlândia (UFU). Licenciatura em Dança pela Universidade Federal de Sergipe (UFS).

Jonas Karlos de Souza, Universidade Federal de Sergipe

Doutorado em Artes Cênicas pela Universidade de São Paulo (USP). Doutorado Interinstitucional (DINTER -USP/UFS - Com bolsa CAPES) . Mestrado em Dança pela Universidade Federal da Bahia (UFBA).  Licenciatura em Dança pela UFBA. Prof. Adjunto do Departamento de Dança da Universidade Federal de Sergipe (UFS).

Citas

BENTO, Cida. O pacto da branquitude. 1. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2022.

BUTLER, Judith. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.

FLICK, Uwe. Introdução à Pesquisa Qualitativa. 2. ed. Porto Alegre: Artmed/Penso, 2004.

GONÇALVES, Fernando do Nascimento. Performance: um fenômeno de arte-corpo-comunicação. Logos, Rio de Janeiro, v. 11, n. 1, p. 76–95, 2015. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/logos/article/view/14676. Acesso em: 21 fev. 2025.

MARTINS, Leda Maria. Performances do tempo espiralar. 1. ed. Rio de Janeiro: Cobogó, 2021.

NOGUEIRA, Sidnei. Intolerância religiosa. 1. ed. São Paulo: Jandaíra, 2020.

PRANDI, Reginaldo. Mitologia dos orixás. 1. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2001.

RAMOS, Jarbas Siqueira. O corpo-encruzilhada como experiência performativa no ritual congadeiro. Revista Brasileira de Estudos da Presença, Porto Alegre, v. 7, n. 2, p. 318-339, maio/ago. 2017. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbep/a/xYVBX7th5ML5yXQTVVJ9n8N/. Acesso em: 21 fev. 2025.

RUFINO, Luiz. Performances afro-diaspóricas e decolonialidade: o saber real a partir de Exu e suas encruzilhadas. Antropolítica, Niterói, v. 40, p. 54–80, 14 abr. 2022. Disponível em: https://periodicos.uff.br/antropolitica/article/view/41797. Acesso em: 28 mar. 2023.

SODRÉ, Muniz. O terreiro e a cidade: a forma social negro-brasileira. Rio de Janeiro: Vozes, 2002.

ZUMTHOR, Paul. Performance, recepção, leitura. São Paulo: Educ, 2007.

Publicado

2025-12-18

Cómo citar

SILVA, Carlos Henrique Vidal da; SOUZA, Jonas Karlos de. Iyá Mìn: procesos de resistencia a partir de los saberes ancestrales de las Yabás en el Colectivo Boca 07. Urdimento, Florianópolis, v. 3, n. 56, p. 1–21, 2025. DOI: 10.5965/1414573103562025e0117. Disponível em: https://revistas.udesc.br/index.php/urdimento/article/view/27917. Acesso em: 19 dic. 2025.

Número

Sección

Dossiê Temático: Currículo, Decolonialidade e Formação Docente nas Artes Cênicas