El juego como activador del estado de composición en la danza

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5965/1414573101542025e202

Palabras clave:

co-composición, improvisación, juego, danza contemporánea, proposición

Resumen

Se reflexiona sobre la improvisación en la danza, más concretamente el juego como realización de un estado del cuerpo danzante capaz de crear. Aborda la naturaleza del Juego como un aspecto de la cultura en sus más variadas formas. La improvisación a la que se refiere la investigación surge del contexto de la danza posmoderna y se difunde con un amplio abanico de posibilidades metodológicas, se constituye como un proceso de composición para generar material coreográfico, como un evento en la danza y/o incluso como una propuesta escénica para composición en tiempo real. Considere el papel del coreógrafo y/o director en función de los enfoques de creación de escenas.

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Biografía del autor/a

Marcelo Pires de Araujo, Universidade do Estado de Santa Catarina

Mestrado em Artes Cênicas (em andamento) pela Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC) com bolsa CAPES. Especialização em MBA em Gestão Estratégica do Design pela Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI), 2021. Especialização em Desenvolvimento de Games pela Universidade Anhembi Morumbi (UAM), 2021. Licenciatura em Teatro pela UDESC, 2020, com intercâmbio na Université Clermont-Auvergne em Clermont-Ferrand, França. Bacharelado em Design com Habilitação em Design Gráfico pela UDESC, 2010, com intercâmbio na Concordia University em Montreal, Canadá.

Zilá Muniz, Universidade do Estado de Santa Catarina

Doutora em Teatro pela Universidade do Estado de Santa Catarina. Realizou estágio doutoral na Concordia University em Montreal, durante o doutorado com bolsa da Capes. Professora Colaboradora na graduação Licenciatura em Teatro - UDESC desde 2017.

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Publicado

2025-04-28

Cómo citar

ARAUJO, Marcelo Pires de; MUNIZ, Zilá. El juego como activador del estado de composición en la danza. Urdimento, Florianópolis, v. 1, n. 54, p. 1–19, 2025. DOI: 10.5965/1414573101542025e202. Disponível em: https://revistas.udesc.br/index.php/urdimento/article/view/26284. Acesso em: 22 jun. 2025.