Un ejercicio de escritura autoetnográfica en “Como (des)construir um macho?”

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5965/1414573104532024e113

Palabras clave:

autoetnografía, bailar, métodos de investigación

Resumen

El objetivo de este artículo fue presentar un ejercicio de escritura sobre las sensaciones corporales y cognitivas que surgieron en las presentaciones y en la apreciación de la grabación en video (recientemente revisada) del espectáculo de danza “COMO (DES) CONSTRUIR UN MACHO?”. El manifiesto "Homens Libertem-se" inspiró la creación del espectáculo que trataba la cuestión del machismo estructural, y para la descripción se eligieron dos de las nueve escenas. Este ejercicio dialogó con el género de investigación denominado autoetnografía performativa y destacó el yo en la escritura, presentando el cuerpo como fuente epistemológica de investigación y reconociendo la complejidad de la cultura local en la que se inserta el autor.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

André Bizerra, Universidade de São Paulo

Doutorando em Mudança Social e Participação Política na Universidade de São Paulo (USP). Mestrado e Bacharelado em Educação Física pela Universidade São Judas Tadeu. Educador-artista-pesquisador.

Citas

COCCARO, Luciane Moreau. (D)escrições Autoetnográficas: performance em diálogo com abordagens de pesquisa antropológica. Revista Brasileira de Estudos da Presença, Porto Alegre, v. 11, n. 2, p. 01-24, 2021.

DANTAS, Monica Fagundes. Ancoradas no corpo, ancoradas na experiência: etnografia, autoetnografia e estudos em dança. Urdimento – Revista de Estudos em Artes Cênicas, Florianópolis, v. 2, n. 27, p. 168-183, 2016.

DENZIN, Norman Kent. Performance Autoethnography: Critical Pedagogy and the Politics of Culture. 2. ed. New York: Routledge, 2018a.

DENZIN, Norman Kent. Investigação Qualitativa Crítica. Sociedade, Contabilidade e Gestão, Rio de Janeiro, v. 13, n. 1, p.105-119, 2018b.

DENZIN, Norman Kent. Re-leyendo Performance, Praxis y Política. Investigación Cualitativa, University of Illinois Urbana Champaign, v. 1, n. 1, 335 p. 2016.

ELLIS, Carolyn; ADAMS, Tony. E.; BOCHNER, Arthur. P. Autoethnography: An Overview. Fórum: Qualitative Social Research, Florida, v. 12, n. 1, p. 1-18, jan. 2011.

FORTIN, Sylvie. Contribuições possíveis da etnografia e da auto-etnografia para a pesquisa na prática artística. Revista Cena, Porto Alegre, n. 7, p. 77-88, 2009.

GOFFMAN, Erving. Estigma: Notas sobre a manipulação da identidade deteriorada. 4. ed. Tradução: Márcia Bandeira de Mello Leite Nunes. Rio de Janeiro: LTC, 1988.

SHUSTERMAN, Richard. Consciência Corporal. São Paulo: É Realizações, 2012.

SHUSTERMAN, Richard. Pensar Através do Corpo, Educar para as Humanidades: Um Apelo para a Soma-Estética. Philia&Filia, Rio Grande do Sul, v. 02, n. 2, p. 5-33, 2011.

SPRY, Tami. Bodies of/as Evidence in Autoethnography. International Review of Qualitative Research, University of California, v. 01, n. 4, p. 583–590, 2009.

VELARDI, Marilia. Questionamentos e propostas sobre corpos de emergência: reflexões sobre investigação artística radicalmente qualitativa. Revista Moringa – Artes do Espetáculo, Paraíba, v. 9, n. 1, p. 43-54, 2018.

Publicado

2024-12-18

Cómo citar

BIZERRA, André. Un ejercicio de escritura autoetnográfica en “Como (des)construir um macho?”. Urdimento, Florianópolis, v. 4, n. 53, p. 1–14, 2024. DOI: 10.5965/1414573104532024e113. Disponível em: https://revistas.udesc.br/index.php/urdimento/article/view/26147. Acesso em: 19 dic. 2024.