Cuerpo-envoltura en la escritura y crítica contemporáneas
DOI:
https://doi.org/10.5965/1414573101542025e114Palabras clave:
cuerpo-envoltura, documentos performativos, escritura y performanceResumen
Este artículo tiene por objeto debatir la relación entre el cuerpo y la escritura en la escena contemporánea, acentuando la noción de envoltura corporal. El corpus de análisis de este artículo es la obra Meu Nome: Mamãe, de Aury Porto, dirigida por Janaina Leite y dramaturgia de Claudia Barral. El análisis se basa en la experiencia memorialística de alguien que asistió al espectáculo (el enunciador de este artículo) en diálogo con aportes teóricos sobre archivos y documentos en el ámbito de las artes escénicas y su intersección con los estudios semióticos, más concretamente en su diálogo con el libro de Jacques Fontanille Cuerpo y sentido (2011), en el que este autor afirma que el cuerpo es el sustrato de la semiosis.
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