Por una payasada descolonial

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5965/1414573103522024e0114

Palabras clave:

paysadas, descolonialidad, género, feminismos, subversión

Resumen

El texto pretendía abordar aspectos de la decolonialidad en diálogo con las dramaturgias feministas que las payasas brasileñas contemporáneas han creado actualmente. A través del clown decolonial, revisitamos la herencia colonial brasileña, tanto desde una perspectiva racial como de género. Al resaltar aspectos de la cultura afrobrasileña, buscamos también descolonizar el propio clown, que tiene la construcción de su risa bastante consolidada en una lógica masculinizada. Como ejemplos de trabajos decoloniales, presentamos análisis del clown y reflexiones de investigadores de género. En este esfuerzo, buscamos comprender cómo las payasas descolonizan sus dramaturgias.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Fernanda Dias de Freitas Pimenta, Universidade de Brasília

Doutora em Artes Cênicas pela Universidade de Brasília (UnB). Mestrado em Artes da Cena pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Graduação em Direito pela Pontíficia Universidade Católica de Goiás (PUC/Go).

Citas

BELÉM, Elisa. Afinal, como a crítica decolonial pode servir às artes da cena?. In: Ilinx. Unicamp: Campinas, 2016.

BRONDANI, Joice Aglae. Varda che baucco! Transcursos fluviais de uma peaquisatriz: bufão, commedia dell’arte e manifestações espetaculares populares brasileiras. Tese (Doutorado em Artes Cênicas) - Universidade Federal da Bahia, 2010.

CASTRO, Alice V. O Elogio da Bobagem: Palhaços no Brasil e no mundo. Rio de Janeiro: Editora Família Bastos, 2005.

CASTRO, Lili. Palhaços: multiplicidade, performance e hibridismo. Rio de Janeiro: Mórula, 2019.

CHARLATONAS. Direção: Karla Concá. Taquaruçu: Trupe-açú, 2021. Espetáculo Circense (55 min).

CRENSHAW, Kimberlé. Documento para o encontro de especialistas em aspectos da discriminação racial relativos ao gênero. 2002.

DAVIS, Angela. Mulheres, raça e classe. São Paulo, Boitempo, 2016.

FRANÇA, Rodrigo. O Pequeno Príncipe Preto. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2020.

FUCHS, Ana. O Sorriso da Palhaça: pedagogias do riso e do risível. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2020.

I WILL SURVIVE. Direção: Karla Concá. Brasília: Palhaça Fronha, 2013. Espetáculo Teatral (50 min).

LUGONES, María. Rumo a um feminismo decolonial. In: HOLLANDA, Heloisa Buarque de (org.). Pensamento feminista: conceitos fundamentais. Rio de Janeiro: Bazar do Tempo, 2019. p. 356-377.

MÚSICA CLÁSSICA. Direção e atuação: Ana Luiza Bellacosta. Brasília: Palhaça Madame Frôda, 2018. Número de Palhaçaria (18 min).

MIZAEL, Táhcita; BARROZO, Sarah Carolinne, e HUNZIKER, Maria Helena. Solidão da Mulher Negra: uma revisão da literatura. Revista da ABPN. Vol. 13, n. 38, 2021.

NASCIMENTO, Maria Silvia do. Olha a palhaça no meio da praça: Lily Curcio, Lilian Moraes, questões de gênero, comicidade e muito mais! São Paulo, 2017. Dissertação (Mestrado em Artes) – Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Instituto de Artes.

RIBEIRO, Djamila. O que é: lugar de fala? Belo Horizonte: Letramento, 2017.

ROMEU E JULIETA. Direção: Gabriel Villela. Belo Horizonte: Grupo Galpão, 1992. Espetáculo Teatral (70 min).

SANTOS, Adriana Patrícia (Drica). Dos guetos que habito: negritudes em procedimentos poéticos cênicos. Tese (Doutorado em Artes Cênicas) – Universidade do Estado de Santa Catarina, Florianópolis, 2017.

SANTOS, Adriana Patrícia (Drica). Entrevista com Drica Santos. [Entrevista concedida a] Fernanda Pimenta, 2022.

SILVA, Ermínia. Circo –Teatro: Benjamim de Oliveira e a teatralidade circense no Brasil. São Paulo: Altana, 2007.

SUBINDO NA VIDA. Direção: Karla Concá. Taquaruçu: Palhaça Tapioca, 2015. Esquete de Palhaçaria (11 min).

VERGÉS, Françoise. Um Feminismo Decolonial. Trad. Jamille Pinheiro Dias e Raquel Camargo. São Paulo: Ubu Editora, 2020.

VILARINHO, Antônia. Entrevista com Antônia Vilarinho. [Entrevista concedida a] Fernanda Pimenta, 2022.

ZANELLO, Valeska. Saúde Mental, Dispositivos e Gênero: Cultura e processos de subjetivação. Curitiba: Appris, 2018.

Publicado

2024-09-22

Cómo citar

PIMENTA, Fernanda Dias de Freitas. Por una payasada descolonial. Urdimento, Florianópolis, v. 3, n. 52, p. 1–26, 2024. DOI: 10.5965/1414573103522024e0114. Disponível em: https://revistas.udesc.br/index.php/urdimento/article/view/25790. Acesso em: 18 nov. 2024.

Número

Sección

Dossiê Temático: Ações feministas/corpas decoloniais: cenários do sul