Espacios de subordinación de la mujer en la adaptación brasileña de La Tempestad de William Shakespeare

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5965/1414573101502024e0205

Palabras clave:

La Tempestad, decolonialidad, feminismo, William Shakespeare

Resumen

Este artigo tiene como objetivo analizar O Toró, adaptación brasileña de la obra La Tempestad, de William Shakespeare. La pieza de teatro, estrenada en octubre de 2023, aporta una serie de novedades a la trama shakesperiana, empezando por la sustitución de dos personajes masculinos por sus versiones femeninas. No sólo eso, el uso de elementos de las religiones africanas en la construcción de la narrativa añade nuevas capas de significado a la jerarquía de relaciones que establecen los personajes. Este texto explora cómo la adición acrítica de estos elementos reitera el discurso sexista y colonial sobre la representación de las mujeres en el discurso patriarcal.

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Biografía del autor/a

Laura Ribeiro Araújo, Universidade Federal de Minas Gerais

Mestranda em Literaturas de Língua Inglesa pelo Programa de Pós-graduação em Estudos Literários (Pós-Lit) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Licenciada em Letras, ensino de inglês, e bacharel em Comunicação Social, ambas pela mesma instituição. Bolsista da Fundação de Amparo e Pesquisa de Minas Gerais (FAPEMIG).

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Publicado

2024-04-28

Cómo citar

ARAÚJO, Laura Ribeiro. Espacios de subordinación de la mujer en la adaptación brasileña de La Tempestad de William Shakespeare. Urdimento, Florianópolis, v. 1, n. 50, p. 1–17, 2024. DOI: 10.5965/1414573101502024e0205. Disponível em: https://revistas.udesc.br/index.php/urdimento/article/view/24914. Acesso em: 30 jun. 2024.