Vestido de Novia (re)estrena: escenificar la modernización del teatro brasileño (1943-1976)

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5965/1414573104492023e0102

Palabras clave:

Vestido de Noiva, Nelson Rodrigues, Os Comediantes, Sérgio Cardoso, Ziembisnki

Resumen

El artículo analiza la construcción del estatuto canónico de la obra teatral Vestido de noiva a través de la observación de los caminos, discursos y recepciones de algunas de sus puestas en escena. Con el fin de comprender dicho proceso de legitimación de un sentido y de una lectura específicos a lo largo de las décadas, son abordados los significados de las temporadas del grupo “Os comediantes” y de algunas escenificaciones representativas, cuales sean, la de 1955 (a cargo del Teatro Suicida), las de 1958 y 1965 (dirigidas por Sérgio Cardoso) y la de 1976 (una reconstrucción a cargo del director polonés Ziembinski).

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Biografía del autor/a

Henrique Brener Vertchenko, Universidade Federal de Minas Gerais

Doutorando em História pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Mestrado em História pela UFMG.  Licenciado em história pela UFMG.  Técnico em arte dramática pelo Centro de Formação Artística (CEFAR) da Fundação Clóvis Salgado.

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Publicado

2023-12-13

Cómo citar

VERTCHENKO, Henrique Brener. Vestido de Novia (re)estrena: escenificar la modernización del teatro brasileño (1943-1976). Urdimento, Florianópolis, v. 4, n. 49, p. 1–23, 2023. DOI: 10.5965/1414573104492023e0102. Disponível em: https://revistas.udesc.br/index.php/urdimento/article/view/24439. Acesso em: 23 nov. 2024.

Número

Sección

Dossiê Temático: Nelson Rodrigues no chão do palco