As aparências mutantes de um corpo que se desnuda

Autores

  • Vera Collaco Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), Florianópolis, SC

DOI:

https://doi.org/10.5965/1414573102112008231

Resumo

 Pretendo nesse artigo apontar para uma análise das significações que o corpo feminino adquiriu ou foi adquirindo no Teatro de Revista brasileiro no final do século XIX, quando este gênero consegue firmar-se em nosso teatro, até sua desintegração, enquanto gênero específico, no final da década de 1960; e através deste percurso, analisar a participação do corpo feminino revisteiro como definidor do sujeito, da sua história, como construtor de identidades sociais.

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Biografia do Autor

Vera Collaco, Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), Florianópolis, SC

Atuo na área de História do Teatro, Práticas Cênicas e Estudos interculturais. Professora dra. do Departamento de Artes Cênicas do Centro de Artes/UDESC. Orientando mestrandos e doutorandos no PPGT.

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Publicado

2018-09-22

Como Citar

COLLACO, Vera. As aparências mutantes de um corpo que se desnuda. Urdimento: Revista de Estudos em Artes Cênicas, Florianópolis, v. 2, n. 11, p. 231–241, 2018. DOI: 10.5965/1414573102112008231. Disponível em: https://revistas.udesc.br/index.php/urdimento/article/view/1414573102112008231. Acesso em: 28 mar. 2024.

Edição

Seção

Fluxo Continuo