O grito e o silêncio do morder: dançando entre os dentes
DOI:
https://doi.org/10.5965/1414573101282017232Resumo
Este texto é parte da construção entre: experiências pessoais e a peça de dança intitulada Mordedores que tem como idealizadoras a brasileira Marcela Levi, do Rio de Janeiro, e a argentina Lucía Russo, radicada no Brasil. Podemos entender a mordida como uma ação cotidiana, um hábito, já que todos a realizamos de forma natural desde os primeiros meses de vida. Quando esse natural é levado à cena, como forma de dança, ganha algumas possiblidades de investigação diferente daquilo que se é observado no cotidiano. A mordida que é apresentada ultrapassa a barreira do comum e chega ao que é compulsivo, não controlável. Dentro desse contexto, a coreografia se desenrola em um jogo onde a ação de morder adquire infinitude. Proponho-me a realizar uma breve análise a partir do vídeo da peça e das memórias que me recorrem, para isso, divido o texto em subtópicos cuja construção é de ordem cronológica às lembranças. Assim...
Um verbo que se comporta como substantivo, sujeito ativo, presente e constitutivo do homem-animal.
Mordamos!
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