Memória e performance - dispositivos de captura e hibridismo entre arte e jornalismo cultural
DOI:
https://doi.org/10.5965/1414573101282017180Resumo
Aproximação entre a escrita de uma jornalista e um artista visual, o presente estudo, carrega o desejo de reter o vivido como um exercício de rememoração. Vasculha anotações de um presente que já é passado e de um passado que se mescla ao presente, numa fixação que se dá por meio da escritura.Os recursos adotados são as lembranças, as anotações feitas durante e logo após o acompanhamento da agenda, em especial as apresentações de performances e uma performance ritual e, em outros momentos, na observação de fotografias, de documentos audiovisuais e das conversas analíticas sobre o que foi visto e pensado. Qual é o melhor modo de estabelecer uma narrativa sobre o passado em se tratando de um conjunto de trabalhos de difícil definição, reunidos sob uma agenda que se chama Semana Performática? Quais seriam os melhores dispositivos de captura dessas ações? Como abarcar a experiência, como entrecruzar dois olhares, como constituir memória a partir da escrita?
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