Un análisis sobre el sistema nacional de innovación de Brasil

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5965/2316419008112019073

Palabras clave:

Sistema de Innovación, Brasil, S T

Resumen

El sistema de innovación de Brasil está constituido por diversos actores. De esta forma, el objetivo del presente artículo es presentar las instituciones y flujos de interacciones presentes en el sistema brasileño de innovación. Para ello, se utiliza una revisión bibliográfica y documental. Como resultado, se puede entender que existen varias instituciones en el país que apoyan la C,T&I nacional, donde el mayor flujo de interacción es entre el gobierno (fomento), las grandes empresas y las TIC. Finalmente, cabe señalar que Brasil aún tiene un largo camino por recorrer para llegar a las economías desarrolladas.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Guilherme Paraol de Matos, Universidad Federal de Santa Catarina, UFSC, Brasil.

Máster en Tecnologías de la Información y Comunicación por la Universidad Federal de Santa Catarina, UFSC, Brasil.

Graduado en Tecnologías de la Información y Comunicación por la Universidad Federal de Santa Catarina, UFSC, Brasil.

Clarissa Stefani Teixeira, Universidad Federal de Santa Catarina, UFSC, Brasil.

Posdoctora por la Universidad Federal de Santa Catarina, UFSC, Brasil.

Doctora en Ingeniería de Producción por la Universidad Federal de Santa Catarina, UFSC, Brasil.

Máster en Disturbios de la Comunicación Humana por la Universidad Federal de Santa María, UFSM, Brasil.

Especialista en Actividad Física, Rendimiento Motor y Salud por la Universidad Federal de Santa María, UFSM, Brasil.

Graduada en Educación Física por la Universidad Federal de Santa María, UFSM, Brasil.

Profesora de la Universidad Federal de Santa Catarina, UFSC, Brasil.

Citas

ANPEI. Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras. Mapa do Sistema Brasileiro de Inovação. Comitê Interação ICT – Empresa. Comitê de Fomento à Inovação. São Paulo, 33f. 2014.

ASHEIM, B.; GRILLITSCH, M.; TRIPPL, M. Regional Innovation Systems: Past - Presence – Future, Circle: Papers in Innovation Studies, Oslo, v. 36, 2015.

ASHEIM, B.; SMITH, H. L.; OUGHTON, C. Regional Innovation Systems: Theory, Empirics and Policy, Regional Studies, [s.l.], v. 45, n. 7, p. 875-891, 2011.

BALBACHEVSKY, E. Processos Decisórios em política científica, tecnológica e de inovação no Brasil: nova geração da política de ciência, tecnologia e inovação. Brasília: CGEE-MCTI, 2010.

BRASIL. Decreto nº 8.877, de 18 de outubro de 2016. 2016b. Disponível em: <http://encurtador.com.br/fgqyW>. Acesso em: 20 jul. 2019.

BRASIL. Decreto nº 9.283, de 7 de fevereiro de 2018, 2018. Disponível em: http://bit.ly/2Ou0K32. Acesso em: 20 jul. 2019.

BRASIL. Ministério da Ciência Tecnologia e Inovação (MCTI). Estratégia Nacional de Ciência Tecnologia e Inovação 2016 – 2022. Brasília, 2016. Disponível em: <http://encurtador.com.br/bcfv6>. Acesso em: 30 jun. 2019.

CAPES. História e missão. 2019. Disponível em: <http://bit.ly/2KeapFt>. Acesso em: 20 jul. 2019.

CNPQ. Anos 60. 2019. Disponível em: <http://bit.ly/2ZwqH2I>. Acesso em: 20 jul. 2019. COOKE, P. Regional Innovation Systems: competitive regulation in the new europe. Geoforum, 23, p. 365-382, 1992.

FINEP. Histórico. 2019. Disponível em: <http://bit.ly/2LPL1Jq>. Acesso em: 20 jul. 2019.

FINEP. Histórico. 2019b. Disponível em: <http://bit.ly/2LPL1Jq>. Acesso em: 20 jul. 2019.

FREEMAN, C. The ‘National System of Innovation’in historical perspective. Cambridge Journal of economics, v. 19, n. 1, p. 5-24, 1995.

FREITAS, R. L. O Processo de Acompanhamento e Avaliação das Transferências Voluntárias de Recursos do CNPq em Parceria com as FAP. Mestrado Profissional em Gestão e Política de Ciência Tecnologia e Inovação, Universidade de Brasília, 2014.

GODIN, B. Innovation: a conceptual history of an anonymous concept. Project on the Intellectual History of Innovation, Quebec, v. 21, n. 1, p. 1-36, 2015.

LARANJA, M.; UYARRA, E.; FLANAGAN, K. Policies for science, technology and innovation: Translating rationales into regional policies in a multi-level setting. Research Policy, [s.l.], v.37, n.5, p. 823-835, 2008.

LÜDKE, M.; ANDRÉ, M. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986.

LUNDVALL, B. National innovation systems. Pinter, London, 1992.

NELSON, R. R. National innovation systems: a comparative analysis. Oxford University Press on Demand, 1993.

OLIVEIRA, J. Ciência, tecnologia e inovação no Brasil: poder, política e burocracia na arena decisória. Revista de Sociologia e Política, v. 24, n. 59, p. 129-147, 2016.

RAUEN, C. V. O Novo Marco Legal da Inovação no Brasil: O que muda na relação ICT- Empresa? Radar, v. 1, n. 41, p. 21-35, 2016.

TANG, M.; BASKARAN, A.; YAN, H.; MUCHIE, M. Strengthening regional integration/cooperation with the Neighbourhood System of Innovation conceptual framework: the case of China and ASEAN. Asian Journal of Technology Innovation, [s.l.], v. 23, n. 2, p. 205-229, 2015.

ZARAYCHENKO, I.; SHINKEVICH, A.; SHVETSOV, M.; ERDYNEYEVA, K.; BORDONSKAYA, L.; PERSIDSKAYA, A.; ROZHKOVA, S.; AFANASYEV, A. Innovation Networks Modeling Within the Concept of Open Innovations. International Journal of Economics and Financial Issues, v.6, n.1, p. 192-198, 2016.

Publicado

2019-12-12

Cómo citar

Matos, G. P. de, & Teixeira, C. S. (2019). Un análisis sobre el sistema nacional de innovación de Brasil. Revista Brasileira De Contabilidade E Gestão, 8(15), 073–083. https://doi.org/10.5965/2316419008112019073

Número

Sección

INOVA

Artículos más leídos del mismo autor/a

Artículos similares

1 2 > >> 

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.