Música Electrovocal: Erotismo, Electromagnetismos y Vocalidades
DOI:
https://doi.org/10.5965/2175234616402024e0008Palabras clave:
Electrovocal, Erotismo, Música electroacústica, agenciamiento, vocalidadesResumen
El concepto de "eletrovocal" (Bossi, 2005; Bosma, 2013; Mendes, 2018; Holmes, 2022) puede servir como un desencadenante para abordar aspectos de agenciamiento de enunciación y erotismo en el uso de la voz en la música electrónica y electroacústica, especialmente vocalizada y compuesta por mujeres. El erotismo aquí es una palabra ética para designar un sentido para componentes afectivos, incorpóreos, presentes en los intercambios de las relaciones, pero también en los materiales de sentido, en los componentes heterogéneos entre sonido, voz, instrumentos y dispositivos tecnológicos. Está presente en el soplo resonante de vocalidad que incorpora el logos (Cavarero, 2014) y en la palabra poética, según Octavio Paz (1994). Deseo y erotismo son potencias como agencia y agenciamiento de la voz y de la electrónica. Agenciamiento como unidad real mínima que produce los enunciados, siempre colectivos, que pone en juego, en nosotros y fuera de nosotros, poblaciones, multiplicidades, territorios, devenires, afectos, acontecimientos. (Deleuze; Guattari, 1995).
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