El Jardín de las Tres Diosas: la representación como experiencia del yo en Nicola Costantino
DOI:
https://doi.org/10.5965/2175234614332022400Palabras clave:
Representación, Discurso, Visualidad, Nicola ConstantinoResumen
Este artículo es una reflexión sobre la obra de Nicola Costantino, El verdadero jardín nunca es verde (2016), una reinterpretación de El jardín de las delicias (1490-1500), de Hieronymus Bosch. La obra se desarrolla en tres actos, bajo el estandarte de tres figuras mitológicas femeninas: Tetis, Afrodita/Venus y Artemisa/Diana. Argumentaremos que la representación, tal como se utiliza en este trabajo, abre un camino de indagación sobre la realidad misma, y se constituye como un gesto interpretativo activo, reformulando los modos de ver. Este gesto le permite a Costantino practicar conjeturas de sí misma y, al enfatizar la dimensión productiva de la representación, construye una experiencia personal transformadora.
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