El Jardín de las Tres Diosas: la representación como experiencia del yo en Nicola Costantino
DOI:
https://doi.org/10.5965/2175234614332022400Palabras clave:
Representación, Discurso, Visualidad, Nicola ConstantinoResumen
Este artículo es una reflexión sobre la obra de Nicola Costantino, El verdadero jardín nunca es verde (2016), una reinterpretación de El jardín de las delicias (1490-1500), de Hieronymus Bosch. La obra se desarrolla en tres actos, bajo el estandarte de tres figuras mitológicas femeninas: Tetis, Afrodita/Venus y Artemisa/Diana. Argumentaremos que la representación, tal como se utiliza en este trabajo, abre un camino de indagación sobre la realidad misma, y se constituye como un gesto interpretativo activo, reformulando los modos de ver. Este gesto le permite a Costantino practicar conjeturas de sí misma y, al enfatizar la dimensión productiva de la representación, construye una experiencia personal transformadora.
Descargas
Citas
ANTUNES, Pedro Barbieri. Hinos Órficos: edição, estudo geral e comentários filológicos. Trabalho de dissertação do Programa de Pós-Graduação em Letras Clássicas da Universidade de São Paulo. São Paulo: 2018.
BECCARI, Marcos. Sobre-posições: ensaios sobre a insinuação pictórica. Rio de Janeiro: Áspide, 2019.
BERGER, John. Modos de ver. São Paulo: Rocco, 1999.
BOLEN, Jean Shinoda. As deusas e a mulher: nova psicologia das mulheres. São Paulo: Paulus, 1990.
BOSING, Walter. Hieronymus Bosch cerca de 1450 a 1516: entre o céu e o inferno. Köln: Taschen, 1991.
CAMPOS, Daniela Queiroz; FLORES, Maria Bernadete Ramos. Vênus Desnuda: a nudez entre o pudor e o horror. Revista Brasileira de Estudos da Presença, v. 8, n. 2. Porto Alegre. Abril/Junho, 2018.
CLARK, Kenneth. O Nu: um estudo sobre o ideal em arte. Lisboa: Editora Ulisseia, 1956.
COSTANTINO, Nicola. In: PAZ, Dolores Pruneda. Costantino: “En el futuro no se va a comer carne y tampoco va a haber sexo”. Buenos Aires, 2016. Disponível em: <https://www.telam.com.ar/notas/201611/169498-nicola-costantino-muestra-el-verdadero-jardin-nunca-es-verde-el-jardin-de-las-delicias-el-bosco.html> Acesso em: Maio de 2021.
COSTANTINO, Nicola. In: DI VITO, Sol. ¿Cómo es Real Absoluto, la espectacular muestra de Nicola Costantino en el museo MAR de Mal del Plata? Buenos Aires, 2019. Disponível em: Acesso em: Maio de 2021.
DIDI-HUBERMAN, Georges. O que vemos, o que nos olha. São Paulo: Ed. 34,1998.
DIDI-HUBERMAN, Georges. Venus rajada: desnudez, sueño, crueldad. Editorial Losada, 2005.
DIDI-HUBERMAN, Georges. Imagens, apesar de tudo. Lisboa: Editora KKYM, 2012.
FOUCAULT, Michel. A arqueologia do saber. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2020.
HOMERO. A Ilíada. São Paulo: Penguin Books, 2013.
LAVAL, Christian. Foucault e a experiência utópica. In: Foucault, Michel. O enigma da revolta. Rio de Janeiro: N-1 Edições, 2018.
MACEDO, Lurdes. Sobre o “Jardim das delícias” como modelo de análise dos processos intercultural. Revista Comunicação e Sociedade, v. 32, pp. 225-238, 2017.
MARCELINO, Luciana. Detalhe em movimento ou a sobrevivência da ninfa. Gambiarra, n.7, pp. 87-101, dezembro de 2015.
ORFEU. A Afrodite. In: ANTUNES, Pedro Barbieri. Hinos Órficos: edição, estudo geral e comentários filológicos. Trabalho de dissertação do Programa de Pós-Graduação em Letras Clássicas da Universidade de São Paulo. São Paulo: 2018.
RAGUSA, Giuliana. Da castração à formação: a gênese de Afrodite na Teogonia. Letras Clássicas, n. 5, pp. 109-130, 2001.
RIEU, E. V. Introdução à edição de 1950. In: HOMERO. A Ilíada. São Paulo: Penguin Books, 2013.
WARBURG, Aby. Histórias de fantasmas para gente grande: escritos, esboços e conferências. São Paulo: Companhia das Letras, 2015.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Rafaela Lins Travassos Sarinho, Cadu
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
DECLARAÇÃO DE DIREITOS AUTORAIS
a. Os artigos publicados pela revista são de uso gratuito, destinados a aplicações acadêmicas e não comerciais. Todos os direitos autorais são atribuídos à revista. Os artigos cujos autores são identificados representam a expressão do ponto de vista de seus autores e não a posição oficial da Revista Palíndromo. O (s) autor (es) compromete-se sempre que publicar material referente ao artigo publicado no Palíndromo mencionar esta publicação da seguinte forma:
Este artigo foi publicado originalmente pela revista Palíndromo em seu volume (coloque o volume), número (coloque o número) no ano de (coloque o ano) e pode ser acessado em: http://www.revistas.udesc.br/index.php/palindromo
b. Plágio, em todas as suas formas, constitui um comportamento antiético de publicação e é inaceitável. A revista Palíndromo utiliza o software iThenticate de controle de similaridade