LA ABSTRACCIÓN EN MOVIMIENTO: APERTURA EN LOS MÓVILES DE ALEXANDER CALDER Y LAS PINTURAS TRANSATLÁNTICAS DE PIET MONDRIAN
DOI:
https://doi.org/10.5965/2175234611252019131Palabras clave:
pintura abstracta, escultura abstracta, trabajo abiertoResumen
Este artículo destaca una relación comparativa entre el trabajo de dos artistas en la vanguardia de la producción abstracta: Piet Mondrian en pintura y Alexander Calder en escultura. En varios estudios acerca del trabajo de Calder, el papel de Mondrian se limita a la recepción del primero en su estudio, en 1930: cuando Calder encontró los coloridos rectángulos y la ausencia de ornamentación, sugirió la introducción del mo-vimiento, lo que culminó en una serie de experimentos abstractos que rapidamente se convertirían en sus conocidos Móviles. La discrepancia entre sus dos teorías artísticas, por un lado la rigidez de Mondrian al seguir las proposiciones neoplásicas, y por otro, la soltura presente en Calder, no es suficiente para anular sus similitudes estilísticas. Por lo tanto, esta investigación enfatiza cómo sus producciones se acercan más allá del despertar de Calder a la abstracción, confiando en el concepto de obra abierta de Umberto Eco para mostrar cómo su genio inusual, tanto apolíneo como dionisíaco, potencia su obra de arte.
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