TALVEZ SEA MENTIRA: ESTUDIOS SOBRE LA FOTO NARRATIVAS DE FICCIÓN EN EL ARTE CONTEMPORÁNEO

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5965/2175234611252019266

Palabras clave:

fotografía, narrativa, ficción

Resumen

Esta investigación tiene como objetivo aclarar el significado de la fotografía ficticia contemporánea, ubicándola en el espacio-tiempo social, basada en los textos de autores como Charlotte Cotton, Vilém Flusser y otros tomados de diversas áreas del conocimiento, como la comunicación, la literatura y la antropología, preocupados por tratar con la narrativa ficticia y la interpretación simbólica. Las ideas se basan principalmente en el trípode: ficción, narrativa e interpretación, destacando la construcción de la identidad, la participación del modelo y el público en la interpretación de una obra y otros rasgos característicos de la narrativa visual que el autor puede utilizar para abordar el receptor. Como resultado de la investigación, señalamos algunas obras desarrolladas bajo el manto de los conceptos discutidos y hacemos consideraciones sobre el proceso narrativo y de creación.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Havane Maria Bezerra de Melo, Universidad de Brasilia

outoranda em artes visuais, vinculada ao PPGAV-UnB, bolsista CAPES. Mestre em Comunicação pela UnB. Bacharel em direito pela UFPE. Artista visual, fotógrafa e designer gráfico. Essa pesquisa foi desenvolvida com bolsa auxílio fornecida pela CAPES.

Citas

ARISTÓTELES. Poética. Coleção Os Pensadores. São Paulo: Nova Cultural, 2004.

ARTNET.COM. Berlin, Nova Iorque e Londres. Artworks. Disponível em: <http://www.artnet.com/artists/rineke-dijkstra/3>. Acesso em 21 out. 2018.

BALLEN, R. Transfigurações, fotografias 1968-2012. Curadoria: Daniella Géo. Brasília: Patuá Produções Artísticas, 2017.

BALLEN, R. Johannesburg, South Africa. Disponível em: <https://www.rogerballen.com>. Acesso em 21 out. 2018.

COHEN, R. Performance como linguagem: criação de um tempo-espaço de experi-mentação. São Paulo: Perspectiva: Editora da Universidade de São Paulo, 1989.

COMPARATO, D. Da criação ao roteiro: teoria e prática. São Paulo: Summus, 2009.

COTTON, C. A fotografia como arte contemporânea. São Paulo: WMF Martins Fon-tes, 2010.

________. Photography is Magic. New York: Aperture, 2015.

DOBAL, S. & GONÇALVES, O. (Orgs). Fotografia contemporânea: fronteiras e trans-gressões. Brasília: Casa das Musas, 2013.

DURAND, G. A imaginação simbólica. São Paulo: Cultrix, Editora da Universidade de São Paulo, 1988.

________. As estruturas antropológicas do imaginário: introdução à arqueologia ge-ral. São Paulo: Martins Fontes, 1997.

________. Campos do Imaginário. Lisboa: Ellug, 1996.

ECO, U. Seis passeios pelos bosques da ficção. São Paulo: Companhia das Letras, 1994.

FLUSSER, V. Ensaio sobre a fotografia: para uma filosofia da técnica. Lisboa: Relógio D’Água Editores, 1998.

________. O universo das imagens técnicas: elogio da superficialidade. São Paulo: Annablume Editora, 2008.

HACKING, J. Tudo sobre fotografia. Rio de Janeiro: Sextante, 2012.

KING, A. Huck Magazine, Londres, Maio, 2016. Disponível em: <http://www.huckma-gazine.com/art-and-culture/photography-2/watch-roger-ballens-disturbing-psy-chological-thriller-theatre-mind/>. Acesso em 21 out. 2018.

KRAUS, R. O fotográfico. Barcelona: Editorial Gustavo Gili, 2002.

MAFFESOLI, M. O imaginário é uma realidade. Revista FAMECOS, Porto Alegre, no 15, p. 74-82, ago. 2001.

________. No fundo das aparências. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010.

MACLENNAN. G. C. El Pais, Fevereiro, 2017. Disponível em: <https://brasil.elpais.com/brasil/2017/02/16/cultura/1487253964_955625.html>. Acesso em 21 out. 2018.

RANCIÈRE, J. O espectador emancipado. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2012.

RIBEIRO, L. Folha Uol, São Paulo, 26 de Fevereiro de 2012. Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/fsp/serafina/sr2602201204.htm>. Acesso em 21 out. 2018.

RIVERA, T. O avesso do imaginário: arte contemporânea e psicanálise. São Paulo: Co-sac Naify, 2013.

SALKELD, R. Como ler uma fotografia. São Paulo: Gustavo Gili, 2014.

SHIKO. Talvez seja mentira. Independente, 2014.

TATE GALEIRA DE ARTE. Londres, Reino Unido. Exhibition & Events. Disponível em: <http://www.tate.org.uk/whats-on/tate-modern/exhibition/jeff-wall/jeff-wall--room-guide/jeff-wall-room-guide-room-3. Acesso em 21 out. 2018.

TILLMANS, W. Alemanha. Disponível em: <http://tillmans.co.uk/>. Acesso em 21 out. 2018.

VASQUES, P. A. Sonhos verdadeiros: a fotografia de Duane Michals: In: BONI, Paulo César. (org.). Fotografia: usos, repercussões e reflexões. Londrina: Midiograf, 2014. p. 210-257.

VINICIUS, M. Brasil, Maio 2014. Lounge. Disponível em: <http://lounge.obviousmag.org/cafe_nao_te_deixa_mais_cult/2014/04/por-de-tras-das-fotografias-de-sebas-tiao-salgado.html>. Acesso em 21 out. 2018.

ZAMBONI, Silvio. A pesquisa em arte: um paralelo entre arte e ciência. Campinas, SP: Autores Associados, 2006.

Publicado

2019-09-01

Cómo citar

MELO, Havane Maria Bezerra de. TALVEZ SEA MENTIRA: ESTUDIOS SOBRE LA FOTO NARRATIVAS DE FICCIÓN EN EL ARTE CONTEMPORÁNEO. Palíndromo, Florianópolis, v. 11, n. 25, p. 266–284, 2019. DOI: 10.5965/2175234611252019266. Disponível em: https://revistas.udesc.br/index.php/palindromo/article/view/12491. Acesso em: 17 jul. 2024.