Tendências da formação dos professores universitários que atuam nos cursos de artes visuais (Brasil e Argentina)
DOI:
https://doi.org/10.5965/2175234614322022099Palavras-chave:
Artes Visuais, Professor universitário, Formação do formador, Brasil e Argentina, OFPEA/BRARGResumo
No presente artigo, apresentaremos as tendências da formação inicial (Graduação) e continuada (Pós-Graduação stricto sensu) dos professores universitários (formadores) que atuam nos cursos de Graduação em Artes Visuais no Brasil e na Argentina. A pesquisa é resultante da tese de doutorado da autora, defendida em 2020 no PPGAV/UDESC. Os docentes selecionados são oriundos de 23 Instituições de Ensino Superior (IES) públicas que ofertam cursos de Graduação em Artes Visuais na modalidade presencial (10 na Argentina e 13 no Brasil), constituindo ao todo 604 profissionais (324 na Argentina e 280 no Brasil). Constatamos aspectos consonantes e dissonantes quanto às tendências de formação e exigências para atuação no Ensino Superior nos dois países. As semelhanças consistem nas áreas de formação inicial e continuada, assim como de produção artística ou não de acordo com os três eixos disciplinares (artístico/ateliê, teórico/histórico e pedagógico/ensino) de atuação dos docentes, e as diferenças estão mais voltadas para a titulação máxima e as legislações que regulamentam a profissão docente no Ensino Superior em ambos os países.
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