Ateliê como prática de liberdade

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DOI:

https://doi.org/10.5965/2175234611252019050

Palavras-chave:

espaço, heterotopia, ateliê, ética-estética

Resumo

Ateliê, conceito intrínseco às artes visuais, é tratado em suas implicações históricas, epistemológicas e econômicas. Desde sua etimologia é pensado em suas variações terminológicas entre oficina, estúdio e laboratório. Com a ética de Michel Foucault, a heterotopia de um ateliê permite viver um  só lugar em muitos espaços. 

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Biografia do Autor

Paola Basso Menna Barreto Gomes Zordan, Federal University of Rio Grande do Sul

Artista visual, Bacharel em Desenho, Licenciada em Educação Artística, Mestre e Doutora em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Professora do Departamento de Artes Visuais da UFRGS, na mesma instituição é professora do Programa de Pós-graduação em Educação  na linha de pesquisa Filosofias da Diferença.   Líder do Grupo de Pesquisa ARCOE, Arte, Corpo, enSigno/CNPq,  desenvolve pesquisas que envolvem poéticas no âmbito educativo, historiografia da arte e esquizoanálise. Trabalha a partir de fragmentos, colagens, iconografia pop, pintura kitsch e escultura social. Como articuladora do M.A.L.H. A., Movimento Apaixonando pela Liberação de Humores Artísticos, propõe intervenções em espaços públicos e institucionais.

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Publicado

2019-09-01

Como Citar

ZORDAN, Paola Basso Menna Barreto Gomes. Ateliê como prática de liberdade. Palíndromo, Florianópolis, v. 11, n. 25, p. 50–63, 2019. DOI: 10.5965/2175234611252019050. Disponível em: https://revistas.udesc.br/index.php/palindromo/article/view/14771. Acesso em: 22 dez. 2024.

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Artigos Seção temática