Movimientos de diseño no nuevo paradigma antropocéntrico
DOI:
https://doi.org/10.5965/25944630832024e6084Palabras clave:
proyecto socioambiental, antropoceno, diseñoResumen
Este artículo busca sacar a la luz una reflexión sobre el Paradigma Antropocéntrico del Diseño Moderno y la responsabilidad de los diseñadores y profesionales afines como agentes en la reproducción de pensamientos y comportamientos resultantes del progreso moderno, en la creación y producción de objetos y servicios en la actualidad. Asimismo, sugiere cómo el Diseño puede apoyar transformaciones futuras, considerando aspectos socioeconómicos, políticos y culturales acordes con el cambio climático de las últimas décadas. Se discute, con una revisión bibliográfica y sin agotar el tema, perspectivas para abordar nuevas representaciones, narrativas y prácticas que resulten en una forma plena y diferente de vivir frente a los catastróficos y alarmantes pronósticos para el futuro cercano, considerando que el ser humano interfiere en todas las formas de vida en la Tierra. En resumen, se reflexiona y se señalan posibles movimientos de contribución en el campo del Diseño, dados como resultado de investigaciones con enfoque cualitativo y descriptivo sobre representaciones, narrativas, prácticas y proyectos de Diseño integrados y orientados al bienestar de las personas y associados a la responsabilidad socioambiental.
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