La estética como dimensión formativa: un análisis de las publicaciones sobre la formación de profesores de artes visuales en el sur de Brasil (2014–2024)
DOI:
https://doi.org/10.5965/244712671122025033Palabras clave:
Artes visuales, educación, educación estética, formación docenteResumen
Este artículo presenta los resultados de un análisis de tesis, disertaciones y artículos que abordan la educación estética en la formación de profesores de Artes Visuales en la región Sur de Brasil, entre 2014 y 2024. A partir de un análisis cualitativo, las 12 publicaciones encontradas fueron organizadas en tres unidades temáticas: experiencia estética y mediación en la formación en Artes Visuales; estética como práctica crítica; y estética y currículo en la formación en Artes Visuales. El estudio demuestra que la estética, cuando se entiende como una práctica sensible y creadora, constituye una dimensión formativa, superando un enfoque técnico o disciplinario. Los principales marcos teóricos que sustentan los análisis son Vygotsky, Freire y Zanella, quienes fundamentan una comprensión de la formación estética como una dimensión humanizadora, poética y política. El análisis revela convergencias y divergencias en los caminos investigativos de las investigaciones analizadas, así como posibles articulaciones entre subjetividad, políticas educativas y prácticas artísticas en la docencia de Artes Visuales.
Descargas
Citas
BARDIN, Laurence. Análise de Conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2016.
BATISTTI, T. S. As concepções de experiência estética na formação dos licenciandos de Artes Visuais PARFOR/FURB. Dissertação (Mestrado em Educação), Universidade Regional de Blumenau, Blumenau, 2016.
BORSOI, S. O currículo na formação de professores de artes visuais na perspectiva hermenêutico-dialética. Tese (Doutorado em Educação), Universidade Estadual de Ponta Grossa, Ponta Grossa, 2016.
CAPRA, C. L. Problematizações sobre políticas da arte na licenciatura em artes visuais: é preciso gostar da arte de outro jeito, a licenciatura é uma praça. Tese (Doutorado em Educação), Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2017.
FERREIRA, N. S. A. As pesquisas denominadas “estado da arte”. Educação & Sociedade, Campinas, v. 23, n. 79, p. 257–272, 2002. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0101-73302002000300013. Acesso em: 3 jun. 2025.
FRANCO, Maria Laura Puglisi Barbosa. Análise do conteúdo. 5ª ed. Campinas: Autores Associados, 2021.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 41 ed. São Paulo: Paz e Terra, 2010.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 50 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2011.
HINKEL, J; GOMES, A. Arte e educação estética: reflexões a partir de uma perspectiva histórico-cultural. In.: CARVALHO, C.; SOUZA, M. A. C. (orgs.). Arte e estética na educação: perspectivas sobre formação e educação estética. Coleção Arte e Estética na Educação: Volume 4. Curitiba: Editora CRV, 2024. p. 19-28.
LAMPERT, J. A imagem da moda muito além da sociedade do espetáculo: cultura visual e a formação docente em Artes Visuais. DAPesquisa, Florianópolis, v. 2, n. 4, p. 187–196, 2019. Disponível em: https://revistas.udesc.br/index.php/dapesquisa/article/view/16562. Acesso em: 15 jun. 2025.
MOMOLI, D. B. Formação estética, docência e artes visuais. EccoS – Revista Científica, São Paulo, n. 62, p. 1–18, jul./set. 2022. Disponível em: https://doi.org/10.5585/eccos.n62.16697 Acesso em: 3 jun. 2025.
MOMOLI, D. B. Regimes de circulação dos saberes: arte, educação e formação docente. Tese (Doutorado em Educação), Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2019.
MONTEIRO, L. L. T. Tramar docências: dos gestos percorridos em meio ao estágio curricular. Dissertação (Mestrado em Educação), Universidade do Estado de Santa Catarina, Florianópolis, 2023.
NÓVOA, António; ALVIM, Yara. Escolas e professores: proteger, transformar, valorizar. Salvador: Fundação Santillana, 2022.
PALHANO, A. M. A. Os sentidos da teoria estética na licenciatura em Artes Visuais. Dissertação (Mestrado em Educação), Universidade Regional de Blumenau, Blumenau, 2014.
PESSI, D. A experiência estética, a atitude estética reflexiva e a formação de professores em Artes Visuais. Tese (Doutorado em Educação), Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2019.
RAUSCH, R. B.; SCHLINDWEIN, L. M. Vigotski e a formação estética de professores: diálogos com a produção científica no Brasil. Acta Scientiarum. Education, v. 46, e61378, 2024. Disponível em: http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ActaSciEduc/article/view/61378. Acesso em: 3 jun. 2025.
ROGGENKAMP, C. I. Concepções de estética na formação de professores em artes visuais, dança, música e teatro. Tese (Doutorado em Educação), Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2021.
SHAH, J. P. O ato criador no ensino da arte: o movimento de mediação para a formação continuada. Tese (Doutorado em Artes Visuais), Universidade do Estado de Santa Catarina, Centro de Artes, Florianópolis, 2023.
SILVA, M. C. R. F. Educação estética: contribuições para pensar a formação de professores de artes. ARJ – Art Research Journal: Revista de Pesquisa em Artes, Natal, v. 4, n. 2, p. 078–096, 2018. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/artresearchjournal/article/view/12948. Acesso em: 15 jun. 2025.
STRECK, D. R.; REDIN, E.; ZITKOSKI, J. J. (Org.). Dicionário Paulo Freire. 2. ed. Porto Alegre: Editora Autêntica, 2008.
VÁZQUEZ, A. S. Convite à estética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999.
VEIGA, I. P. A. Docência como atividade profissional. In: VEIGA, I.P.A. Profissão docente: novos sentidos, novas perspectivas. SP: Papirus, 2014.
VIGOTSKI, Lev Semenovitch. Psicologia da arte. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
VIGOTSKI, Lev Semenovich. Imaginação e criação na infância: ensaios psicológicos. Tradução de Zoia Prestes. São Paulo: Ática, 2009.
VYGOTSKY, Lev Semenovich. Psicologia pedagógica. São Paulo: Martins Fontes, 2018.
ZANELLA, A. V. Psicologia histórico-cultural: aproximações a alguns de seus fundamentos e conceitos. 1. ed. Florianópolis: Edições do Bosque/NUPPE/CFC/UFSC, 2020. 197 p. Disponível em: https://nupra.paginas.ufsc.br/psicologia-historico-cultural-em-foco-aproximacoes-a-alguns-de-seus-fundamentos-e-conceitos/. Acesso em: 15 jun. 25.
ZANELLA, A. V. et al. Relações estéticas, atividade criadora e constituição do sujeito: algumas reflexões sobre a formação de professores(as). Cadernos de Psicopedagogia, São Paulo, v. 6, n. 10, 2006. Disponível em: https://nupra.paginas.ufsc.br/psicologia-historico-cultural-em-foco-aproximacoes-a-alguns-de-seus-fundamentos-e-conceitos/. Acesso em: 15 jun. 25.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Alisson Douglas Da Silva, Jaison Hinkel

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Política de Derechos de Autor y Licenciamiento
Los autores de los trabajos enviados a la Revista APOTHEKE autorizan su publicación en formato impreso y digital, exclusivamente con fines académicos, pudiendo ser reproducidos siempre que se cite correctamente la fuente. Los autores certifican la originalidad, autoría y carácter inédito de sus manuscritos.
Los artículos publicados por la revista están disponibles gratuitamente y destinados a fines académicos y no comerciales. Todos los derechos de autor son cedidos a la revista. Los artículos firmados representan exclusivamente la opinión de sus autores y no reflejan la posición oficial de la Revista Apotheke. Los autores se comprometen a citar la publicación original siempre que reproduzcan, divulguem o hagan referencia al artigo publicado en la Revista Apotheke, de la siguiente forma:
“Este artículo fue publicado originalmente por la Revista Apotheke en el volumen (colocar el volumen), número (colocar el número), en el año (colocar el año), y puede ser consultado en: http://www.revistas.udesc.br/index.php/APOTHEKE/index”
Es responsabilidad exclusiva de los autores obtener autorización por escrito para el uso de cualquier material protegido por derechos de autor incluido en sus artículos. La Revista Apotheke no se responsabiliza por eventuales infracciones cometidas por sus colaboradores.
Los autores conservan los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, bajo la licencia Creative Commons de tipo Atribución-NoComercial (CC BY-NC):
-
Atribución (BY): Los licenciados pueden copiar, distribuir, mostrar, ejecutar y crear obras derivadas, siempre que se otorgue el crédito correspondiente al autor o titular de la licencia, en la forma indicada.
-
Uso No Comercial (NC): Los licenciados pueden usar el material solo con fines no comerciales.
Después de la publicación, los autores conservan sus derechos de autor y pueden volver a publicar el texto.